Alckmin pode não ter solução para a água, mas já tem estratégia de mídia

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – Na manhã desta quinta-feira (29), o internauta que visitou a página principal do portal da Folha de S. Paulo com alguma dose de crítica, pensou: “Uau, parece que a Folha descobriu a crise de água em São Paulo!”, ao passo em que todos os outros jornais, nos últimos tempos, oscilaram entre amenizar o assunto ou aguardar um ensaio de apagão de energia para por todos os problemas e gestores (os estaduais e o nacional) em um mesmo balaio. 

Curiosamente, nesta mesma quinta-feira, a Folha destaca em sua home um texto assinado por Marcio Aith, subsecretário de Comunicação do governo de São Paulo, capitaneado por Geraldo Alckmin (PSDB). É Aith quem faz na Folha uma crítica à grande imprensa revelando, ao mesmo tempo, a estratégia de mídia a ser adotada por Alckmin – que já está de olho na próxima disputa presidencial – mais à frente.

A estratégia consiste em dizer que Alckmin, diferentemente de outros gestores, descobriu as dificuldades que enfrenta hoje com o colapso dos sistemas Cantareira e Alto Tietê há muito mais tempo que Dilma Rousseff (PT) o fez em relação aos obstáculos com hidrelétricas, ou os governadores Fernando Pimentel (PT) e Pezão (PMDB), com os mananciais de Minas Gerais e Rio de Janeiro, respectivamente.

Alckmin e a Sabesp, segundo Aith, chamam a atenção da população de São Paulo para a grave estiagem provocada pelo mau humor de São Pedro desde janeiro de 2014. O tucano e a empresa de saneamento não ficaram inertes face a tragédia anunciada. É injusto, portanto, colocar o governador paulista no mesmo bolo em que está Dilma, Pimentel, Pezão e outros gestores que não se anteciparam aos fatos.

É o que diz o artigo de Aith:

“Nem sempre a imprensa consegue distinguir os fatos que deveria apurar dos argumentos que bailam em torno deles, frequentemente interessados. No caso das crises hídrica e energética, esta Folha, apesar de suas múltiplas vozes, confortou-se com uma ideia fixa: governos federal e estadual são igualmente culpados. Infelizmente, por mais confortável que possa parecer a alguns editorialistas, colunistas e repórteres deste jornal, tal argumento enfrenta o obstáculo de fatos. Há um ano, no dia 27 de janeiro de 2014, um comercial veiculado pela Sabesp informava: ‘O Sistema Cantareira está com o nível mais baixo dos últimos dez anos. A falta de chuvas em dezembro –o menor índice dos últimos 84 anos– agravou o problema, deixando o sistema com apenas 24% da capacidade’.”

E seguiu Aith a citar campanhas da Sabesp, antes de dizer que, um ano depois, “a dimensão nacional do problema foi escancarada por um apagão elétrico em 11 Estados da Federação e pelo agravamento da crise hídrica em Minas Gerais e no Rio. Ministros e agentes reguladores federais, sem abandonarem o discurso hostil a São Paulo, passaram a exprimir um novo consenso, idêntico ao qual chegou esta Folha: o de que todas as crises e governos cabem num só saco.”

Para o governo Alckmin, tal argumento “deriva de certa covardia jornalística, de grande cinismo, e não resiste aos fatos. Até dezembro de 2013, nenhum estudo meteorológico previu a atual crise, muito menos a sua gravidade.”

Mas desde 2004, quando das discussões sobre a outorga do Cantareira, existem estudos que alertam o governo do Estado sobre a necessidade de reduzir a dependência da Região Metropolitana de São Paulo em relação ao Sistema Cantareira. Era preciso investir em obras para potencializar outros mananciais, a exemplo do que Alckmin só agora planeja fazer com a Billings, ao sabor da crise, no improviso, sendo que o reservatório artificial existe desde a década de 1930 e é alvo de regulamentação e debates ambientais pelo governo estadual ao menos desde a gestão José Serra (PSDB). As obras que o Palácio dos Bandeirantes e a Sabesp conseguiram tirar do papel, com certo atraso, só ficarão prontas entre 2016 e 2018.

Estes fatos – que o GGN aponta com base em reportagens aqui lançadas, bem como opiniões de especialistas consultados ao longo do último ano – não importam, pois, na visão do subsecretário de Alckmin, o “Estado de São Paulo foi pioneiro no esforço de racionalização do uso da água, adotando o sistema de bônus e ônus antes de qualquer Estado. Interligou sistemas, aumentou a captação do Alto Tietê, do Guarapiranga e do Rio Grande. Iniciou obras estruturais e trouxe inovação – caso das membranas de tratamento da água de reúso, por meio da nanotecnologia. O que fizeram outros no mesmo período?”

Que fizeram Dilma, Pimentel, Pezão, perguntará Alckmin no próximo debate eleitoral.

Aith ainda deixa um recado para a Folha: pegue mais pesado com os gestores que, diferente de Alckmin, estão de braços cruzados. “Tratar igualmente os desiguais, numa espécie de jornalismo compensatório, agride o fundamento da isenção porque agride a verdade. A imprensa realmente isenta tem o rabo preso com os fatos, o que sempre será do interesse do leitor, do internauta, do telespectador, do ouvinte etc. O governo de São Paulo está fazendo a sua parte. A sua lista de ações é matéria de fato, não de opinião.”

Jogada ensaiada

Marcio Aith, segundo lembrou Luciano Costa Martins (Observatório da Imprensa), fez carreira na própria Folha, “onde chegou a editor de Economia, e foi editor-executivo da revista Veja antes de se tornar coordenador de comunicação da campanha do ex-governador José Serra à Presidência da República em 2010”.

Para Martins, o artigo de Aith na Folha não passa de uma jogada combinada entre o assessor de Alckmin com o jornal dos Frias e um colunista da revista Veja.

“Basicamente, trata-se de uma operação casada, na qual o colunista de Veja ‘levanta a bola’ e o responsável pela comunicação do governo paulista chuta em gol, sob o patrocínio da Folha de S. Paulo. Os dois [Aith e o colunista] criticam a imprensa brasileira por atribuir responsabilidades iguais a Geraldo Alckmin e a Dilma Rousseff pela falta de água, argumentando que o governador paulista vem tomando as medidas necessárias para amenizar o problema, enquanto a presidente estimulou o consumo de energia ao baratear as tarifas em 2012.”

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

32 Comentários

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  1. E tem gente que vê essas peças publicitárias

    E tem gente que vê essas peças publicitárias como se fossem coisa de verdade. Antes de tudo, cínico e debochados.

  2. Só uma coisa: será que ele

    Só uma coisa: será que ele esqueceu-se de que o PSDB governou MG nos últimos 12 anos? 

    Cada vez mais a Folha baixando o nível de seus leitores… que tipo de leitor eles querem manter?

  3. Indo para a Lapa de trem, uma
    Indo para a Lapa de trem, uma cidadã irada ao meu lado culpa Haddad porque água faltará 5 dias por semana. Geraldo Alckmin sairá ileso apesar de culpado? Digo à mulher que a Sabesp é uma empresa privada que há muito tempo distribui lucros em NY, dinheiro que deveria ter sido usado para prevenir a crise desde o primeiro alarme em 2003. “Eu não sabia disto!” De muitas outras coisas ela não sabe.

  4. Alkimim sabia da gravidade da crise já em 2012. E falseou. PIG

    Já em 2012 o alkimim foi alertado para a crise. Só que vendo a encrenca sem solução devido a sua irresponsabilidade como governante, se supriu da cobertura do pig e falseou o problema. Com uma eleição pela frente disse que o problema não existia e que NÃO iria propor racionamento. Deu no que deu. Graças a bandidadem do pig que o acobertou.

    Outros estados fazem agora o que o alkimim devia ter feito em inicio de 2012.São AÇÕES completamente DIFERENTES.Corretas.

    E o alkimim não fez quando devia porque sabia da proteção do pig. Pig que o tem no bolso agora.

    Insisto, diante de quem é o alkimim, nada, o responsável maior é o pig.

  5. pq não cai?

    por muito menos o Collor foi apeado do Poder, pelo jeito se continuar esse “esquemão” para proteger os de sempre oremos para que no horizonte bem próximo tenhamos um Podemos ou Syriza por essas bandas..a situação me lembra o título do livro  Feliz Ano Velho de Marcelo Rubens Paiva para definí-la..

  6. Não se preocupem pois haverá a hora. Chegará.

    Uma coisa é uma indignaçãozinha por causa de 20 centavos na passagem, enquanto há dinheiro, emprego e para onde ir. Outra coisa é quando não houver água disponível, mesmo após racionamento sofredor. Por esta, nem a elite resistirá.

  7. Mais uma prova incontestável

    Mais uma prova incontestável de que o PIG e os tucanos são campeões para dar nó em pingo d´água.

    #Impeachment de Alckmin já

  8. Estratégia de mídia.

    Depois um tucano diz que os eleitores do PT são bovinos, votam porque recebem bolsa família, porque estão comprando carros, apartamentos, estão fazendo faculdade e melhor empregado e salários, os que votam no PSDB estão cansado de ver corruptos ser preso, de servidores públicos serem demitidos e processados por lesar dinheiro do povo, de ver  gente  fulgo do PT fazendo compras onde somente eles do PSDB faziam, esses mesmo tucanos fizeram a maior ruaça por causa de vinte centavos, hoje sem água, na esperança de ver petistas morrer primeiro; realmente esses tucanos eleitores do PSDB, são mesmos diferente de nós bovinos eleitores do PT, só não acho que são melhores que nós. a não ser na mídia. Felicidades bobinhos…

  9. Pilantragem

    Mais uma vez o o PSDB irá colocar suas culpas nas costas dos outros.   Contando com a mão amiga da grande mídia todos os problemas enfrentados pelos gocvernos do PSDB em São paulo foram transferidos suas renponsabilidas para outros outros governos, principalmente o federal.

  10. A estratégia do PIG para

    A estratégia do PIG para salvar o PSDB de SP e clara e cristalina.

    Está alardeando que várias capitais do país está sofrendo com a falta d’água.

    Chegou ao ponto de dizer que o RJ está usando o volume morto do reservatório que abastece a cidade.

    O povo nem sabe que troço é esse de volume morto.

    A intenção é clara, colocar as outra capitais no mesmo nível da cidade de SP, e botar a culpa pela falta d’água em S. Pedro e no PT.

    O PIG e o PSDB são nocivos ao país.

  11. Ainda tem critico dizendo que

    Ainda tem critico dizendo que o PT presica se reinventar. 

    E o PSDB ?

    Não vamos esquecer que se o PSDB peder SP nas próximas eleições já era, vai ficar apenas com o estado do Sul.

    O PT ruim, ainda assim, é muito melhor do que todos os partidos juntos.

  12. Circular Avenidas

    Na primeira metade dos anos setenta, tinha por volta de quinze anos e trabalhava como office boy e sempre pegava o saudoso Circular que fazia as grandes avenidas, A Angélica, a Paulista, e mesmo a Brigadeiro Luiz Antônio ainda tinham seus casarões. Certa feita estava atento em duas garotas, empregadinhas de alguém pelo tajeto. Houve um acontecimento qualquer na calçada e uma delas, com sotaque nordestino, comentou com a companheira:

    – Essa gente de “Sum” Paulo é tudo “dodja”!

    A companheira meio ferida nos brios de paulista tascou na lata:

    – Volta pro norte (sic), então!

    Na mesma velocidade veio a resposta:

    – Eu não! Aqui qualquer torneira que eu abro sai água!

    Segurei pra não dar uma gargalhada. Até hoje me lembro do formato das pequenas flores da blusa da jovem nordestina. De início contava o caso como anedota, depois com pena, depois com revolta. Uma coisa parecia não mudar: a ficção de que todas as torneiras estão secas!

    É! Tudo é Circular

  13. O Lula e o PT

    sempre foram incompetentes ao lidar com o PIG e hoje estão pagando o preço. Com toda certeza o picolé governador de SP vai sair dessa com a ajuda do PIG e vão conseguir por a culpa na incompetente Dilma. O PT vai virar mais um partido nanico e um dos únicos movimentos sociais que vai sobrar será o MST. 

  14.  Texto Anterior | Próximo
     São Paulo, terça-feira, 19 de junho de 2001   

    ABASTECIMENTO

    Se o nível de água continuar caindo até outubro, sistema ficará prejudicado por até 2 anos; Sabesp adia rodízio

    SP admite risco de colapso no Cantareira

    MARIANA VIVEIROS
    DA REPORTAGEM LOCAL 

    Se o nível de água reservada no sistema Cantareira continuar caindo no ritmo atual, de 0,15 ponto percentual por dia, ele entrará em colapso em outubro.
    Nesse caso, o abastecimento de cerca de 9 milhões de moradores da cidade de São Paulo e região metropolitana (53% da população total) ficará prejudicado por até dois anos, tempo que o sistema leva para se recuperar.
    “O risco é algo muito presente”, afirma o secretário de Estado dos Recursos Hídricos, Antonio Carlos de Mendes Thame. Mesmo assim, o racionamento de água na área servida pelo Cantareira foi mais uma vez adiado pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), subordinada à Secretaria de Estado dos Recursos Hídricos.
    O sistema Cantareira operava ontem com 32,2% de sua capacidade e pode ir a até 15%. Caso a velocidade da queda não seja contida, em meados de outubro ele estará com 14,2% do seu nível.
    A decisão sobre a ampliação da limitação do consumo só deve sair na primeira quinzena de julho. Desde o dia 17 de abril, 300 mil pessoas servidas pelo sistema Alto Cotia enfrentam falta de água em cidades da Grande São Paulo.
    Mendes Thame usa dois fatores para ainda não decretar racionamento no Cantareira: a economia de água que se espera com o racionamento de energia e a previsão de redução no consumo em razão da chegada do inverno.
    Um terceiro elemento é determinante: o Cantareira é o maior sistema da região metropolitana, e cortes no fornecimento de água implicariam danos políticos mais sérios ao governador Geraldo Alckmin (PSDB).
    Mendes Thame admite que o item população atingida influi na decisão sobre a ampliação do racionamento, mas minimiza as consequências políticas e se concentra nos problemas técnicos.
    O principal deles é a irregularidade topográfica de alguns bairros abastecidos pelo Cantareira. Por estarem localizadas em trechos da serra da Cantareira, na zona norte de São Paulo, certas áreas têm grandes desníveis de altura, o que dificulta, por exemplo, o retorno do fornecimento de água em caso de cortes.

    Saídas
    Além da economia prevista, há pelo menos mais duas saídas para evitar a ampliação do racionamento para o sistema Cantareira: ajuda de outros sistemas e chuva.
    Segundo o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), até agosto deve chover a média histórica no Sudeste. Este é tradicionalmente o período de seca na região e, no Estado de São Paulo, a previsão é que as chuvas acumuladas fiquem entre 100 e 200 mm.
    Já o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) prevê a possibilidade de a estação chuvosa chegar mais cedo e começar em final de agosto, em vez de setembro, o que seria bom. Para fazer efeito, porém, a precipitação precisa ocorrer em cima das represas ou nos rios que as formam.
    A ajuda de outros sistemas também não deverá ser uma alternativa eficiente, já que todos os que podem cobrir áreas hoje abastecidas pelo Cantareira estão operando com menos de 50% de sua capacidade -o Guarapiranga estava ontem com 47,8%, e o Alto Tietê tinha 38,2%.

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1906200116.htm

     

  15. Lembrei-me de algo. Putin fez

    Lembrei-me de algo. Putin fez o presidente de uma petrolífera ser julgado dentro de uma jaula. Geraldo Alckmin colocou todos os paulistas dentro de uma jaula seca para proporcionar lucro para os donos da Sabesp. A crise hídrica paulista resume bem todos os males do neoliberalismo que foi evitado na Rússia. No Brasil, entretanto, somos bem menos rigorosos que os russos. 

  16. Bom, agora o Pig vai sair

    Bom, agora o Pig vai sair como herói da insenção. E de lambuja o Alkimin se mistura junto com a “culpa dos outros”. Sim porque se o governo tucano de SP reclama da imprensa, se os militantes da blogosfera reclamam da imprensa, ela está no caminho certo! Uma mão lava a outra. Parece a jogadinha do Cunha cavando penalti. Esses caras são espertos paca.

    Só que…Pimentel, com três semanas de governo, terá que ser muito otário para deixar a crise cair em seu colo. O Pezão já faz campanha de economia de água para que não haja racionamento em Junho. Enquanto isso, em Tucanópolis daqui a alguns dias as pessoas ficam 5 dias sem água por semana.

    Em relação à Dilma, no máximo conseguem empurrar a culpa da falta de água para os coxinhas de sempre em Tucanópolis. Como o Brasil inteiro vai culpar a Dilma pela tragédia que ocorre só em São Paulo? A unica chance do pig é o tão aguardado apagão acontecer. Sem isso, nem toda a esperteza do Marcio Aith, do Otavinho e da Veja resolve

  17. Eh o chuchu de SP culpando todo mundo pela sua incompetência

    Dilma e Haddad que falem à população. Acho que o governo federal tem que colocar ordem no terreiro e esclarecer quem é responsavel pelo que. Como ja previamos, e ja tem um ano, Alckmin não quer nem saber de crise hidrica e jogara para a platéia; primeiro como vitima, depois como o heroi que salvou SP. Abram os olhos!

     

  18. No dia em que o Brasil do

    No dia em que o Brasil do povo, descobrir  os reais interesses de nossa imprensa e de certos partidos políticos, o que poderá acontecer ?

    1. O Despertar

      Acho que seria o despertar do povo, um novo e único momento. Seria uma revolução como na Islândia. Todo povo brasileiro invadir o congresso, desativar os bancos e começar um novo Brasil

  19. Brighinha arrajada.

    O alkimim e o pig estão forjando uma briguinha? Bobagem. O alkimim está no bolso do pig. Se ele, o pig, resolver informar um mínimo da realidade ele destroi o alkimim e ele sabe muito bem disso.

    Bobagem. Quem manda, quem governa sp a partir de agora é o pig, o alkimim obedece. Embora o pig seja o maior responsável pela crise de sede em sp. Se nada der certo ele entrega o alkimim.

  20. Bem, sabendo-se que uma

    Bem, sabendo-se que uma grande parte da população de paulistas é formada por trouxas pseudo-intelectualizados, vai colar…

  21. Alckmin pode não ter solução para a água, mas já tem estratégia

    Para essa estratégia tortuosa do Alckmin dar certo precisa todo o resto dar errado: racionamento de energia no país, racionamento de água em Minas e no Rio de Janeiro. Caso contrário Alckmin está é ferrado. e o resto é puro masoquismo.

     

  22. finalmente parece que

    finalmente parece que descobriu-se:

    o aith parece ser o mentor de todas as mentiras,

    invenções e inversões da verdade típicas do tucananto nos últimos anos.

    como diria o meu tio: tome cuidado, menino, senão a culpa

    recairá toda sobre voce, por excesso de puxa-saquismo

    e falácias.

    ainth inverte a verdade. diz que a folha beneficia a dilma.

    que ridículo.

    a grande mídia omitiu-se em relação à crise hídrica

    como o pessoal deste blog está careca de saber.

    não alertou ninguém…ao contrário, só emitiu o que emitia

    o baboso alquimista e seu assessor.

    isto é, nada, a não ser que não haveri anenhum problema.

    agora, dessperado pelo escancaramento da incompetencia sua e tucana,

    da insensatez, da loucura em que se meteram,

    querem reverter as responsabilidades.

    mistura abastecimento dágua de são paulo com problemas

    de estiagem nacional para blindar sua majestade jestora.

     e esquece convenientemente que o probema da água é uma respnsabilisade do estado. 

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