Temer não passou por nenhum crivo, só do mercado, diz Haddad

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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Foto: Divulgação
 
Jornal GGN – Em entrevista ao jornalista e escritor Fernando Morais, o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad fez um recorrido sobre a crise política atual, o impeachment contra e ex-presidente Dilma Rousseff, a sua gestão na Prefeitura e os retrocessos com a gestão Dória. Sobre Temer, resumiu: “Um governo que não passou por nenhum crivo, aprovação, apenas pelo mercado financeiro, que o alçou à Presidência”. 
 
Na entrevista transmitida ao vivo ao Nocaute, contou sobre a sua trajetória militante e política, narrou alguns avanços conquistados para a capital paulista durante a sua gestão e a importância disso para a atualidade. Ao lembrar dos retrocessos do governo Dória, disse ter confiança: “o projeto que você representa vai ser lembrado e recuperado com o tempo”.
 
Mostrou ter esperanças no futuro, mas realçou a cautela: “Eu gostaria que fosse tudo instantâneo, mas eu como professor sei que processo de educação é um processo que exige tempo e a política não é diferente disso, é difícil”.
 
Ao final, Haddad também respondeu às perguntas dos internautas que acompanharam a entrevista ao vivo. Acompanhe, agora, a integra da conversa com Fernando Morais:
 
 
 
 
 
Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

4 Comentários

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  1. Eu imagino que uma parte

    Eu imagino que uma parte consideravel da população paulistana ja tenha se arrependido até a sua terceira geração de ter votado em João Doria Jr., e de que hoje votariam novamente em Fernando Haddad. E o ex-prefeito esta certo, sua passagem pela prefeitura paulista ainda sera revista e reconhecida como uma das mais modernas e renovadoras do Pais. Isso posto, não quer dizer que não houve erros e coisas a melhorar. Mas para frente é que se anda!

  2. A esquerda conectando os

    A esquerda conectando os pontos em 2017 dos atos que começaram em 2013.

    Qualquer político que leu a blogosfera a partir da metade de 2012 sabia do que estava acontecendo

    muitos comentários foram publicados na blogosfera dizendo que o movimento de notícias nacional, internacional

    e as redes sociais não eram naturais e nem autônomos. Tudo que foi publicada na época ainda deve estar disponível na

    internet. Nem precisava de telefone de Erdogan e Putin para confirmar.

    Qualquer um mais atendo sabia que os grandes eventos deste a COP RIO+20 estavam sendo usados para dar golpes. Foi o

    caso do Paraguai. Olimpíada de inverno, Ucrania. 

    Bastava acompanhar o noticiário pelos melhores meios de comunicação como RT, Counterpunch, GlobalResearch

    E obviamente ter um mínimo de cultura e principalmente de conhecimento histórico.

    https://www.globalresearch.ca/the-cia-and-the-media-50-facts-the-world-needs-to-know/5471956

    https://www.youtube.com/watch?v=GjH-bwAUkqY

    A Abin não percebeu nada? Ninguem achou estranho a movimentação de setores do judiciário fazendo cursos

    nos Estados Unidos. A PF fez curso na Blackwater, noticiado, inclusive, na grande mídia e ninguem percebeu nada?

    A esquerda sabe o que é um think tank e como funciona esta engrenávem?

    Quem pode fazer espionagem em massa também tem todas as feramentas para fazer manipulação em massa.

  3. O que falta?

    Haddad é bonito, educado, culto, paciente, bom político e  administrador, mas não decola.

    O que falta para o bonitão?

    Já sei,

    safadeza!

    Brasileiro adora vilões.

     

     

      

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