Planos de saúde propõem reajuste médio de 16% para convênios empresariais

Jornal GGN – Seguradoras e operadoras de saúde negociam um reajuste médio de 16,24% neste ano para convênios empresarias. O índice se refere à variação dos custos médicos e hospitalares. No caso dos gastos dos usuários do plano tiverem sido maiores que 75% do valor pago à operadora, o reajuste ficará acima do índice proposto. 

No primeiro semestre deste ano, as operadoras perderam quase 200 mil usuários de planos de saúde, a primeira queda no setor em dez anos, provocada principalmente pelo aumento do desemprego.

Do Valor

Planos de saúde negociam reajuste médio de 16,24%

As operadoras e seguradoras de saúde estão propondo um reajuste médio de 16,24% neste ano para os convênios médicos empresariais, modalidade que representa 65% do mercado.

O índice de 16,24% refere­-se à variação dos custos médico­-hospitalares. Se os gastos dos usuários do plano tiverem sido superiores a 75% do valor pago à operadora (prêmio, no jargão do setor), o reajuste será superior aos 16,24%. O levantamento é da Aon Hewitt, consultoria que administra o plano de saúde de mais de 420 empresas do país que juntas têm cerca de 1,3 milhão de funcionários.

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Redação

2 Comentários

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  1. sangue suor e lagrimas

    Quantas empresas pdoem suportar tamanho aumento. num momento de crise.

    Algumas negociam outras passam a trablahar com planos mais baratos e menos abrangentes.

    E quando esse aumento chegar a pessoas fisicas, como é meu caso? quem pode suportar?

    O grande erro foi quando a classe media, muitos anos atras, deixou de exigir saude publica – escola publica – previdencia de qualidade. No fundo passou a achar que isso era a PAUTA DA ESQUERDA. Vai pagar muito caso por essa atitude!!!. Havera ainda muito sangue suor e lagrimas.

  2. Reajustes planos empresariais

    Uns anos atrás eu percebi que a operadora de saúde do meu plano empresarial “escolhia” um índice para reajuste de contratos, de acordo com sua conveniência.

    Coloquei o caso na justiça, exigindo a adoção de um índice qualquer. Ganhei (no caso, foi eleito o IGP/M)

    Uns dois anos depois o IGP/M deu negativo. E o plano de saúde precisou reajustar o valor, para baixo.

    É uma vergonha que exista um índice para os planos pessoais e outro para os empresariais. O produto é o mesmo, o plano empresarial tem uma garantia maior de pagamento, a ANS jamais deveria permitir índices diversos do oficial.

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