Jornal GGN – O ministro das Relações Exteriores, Carlos França, pretende trocar o comando da Fundação Alexandre de Gusmão (Funag) e fazer com que o espaço, um braço de estudos e debates do Itamaraty que acabou transformado em reduto de olavistas, retome a sua função original.
O nome mais cotado para assumir a presidência da Funag é o da embaixadora Márcia Loureiro, do consulado do Brasil em Los Angeles, que chegou a atuar como assessora internacional do Ministério da Justiça, na gestão de Alexandre de Moraes, hoje no Supremo Tribunal Federal (STF).
Atualmente, a presidência da instituição é ocupada por Roberto Goidanich – nomeado ao cargo no final de março pelo ex-chanceler Ernesto Araújo. Segundo fonte do governo ouvida pelo jornal O Globo, a presença de Goidanich se tornou insustentável à frente da Funag.
Ao longo da gestão de Araújo, a Funag passou a ser ocupada por blogueiros, militantes e colunistas a favor do governo federal – destaca-se a palestra denominada “A nocividade do uso de máscaras”, removida pelo YouTube por disseminar informações falsas, além das comparações das medidas de distanciamento social com os gulags de Stálin na União Soviética.
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