Bolsa de valores opera em queda pelo sétimo pregão

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Cotação do dólar se aproxima dos R$ 5; notícias sobre a covid-19 na China e dados econômicos dos EUA afetam negociações

Foto: Annie Spratt on Unsplash

A bolsa de valores de São Paulo (B3) opera em queda no começo da tarde de terça-feira (26/04), mantendo o ritmo de queda pelo sétimo pregão consecutivo.

Às 14h09, o índice Ibovespa registrava queda de 1,61%, aos 108.898 pontos e um volume negociado até o momento de R$ 14,597 bilhões.

Pelo lado do câmbio, a cotação do dólar comercial sobe 1,66%, sendo negociado a R$ 4,955 para compra e para a venda.

Uma das justificativas para a queda é o comportamento do mercado internacional, em especial notícias econômicas dos Estados e da China.

De um lado, existe a expectativa de que o Federal Reserve (o Banco Central norte-americano) aumente o ritmo de alta dos juros nas próximas reuniões, o que pode aumentar a tendência de fuga dos investimentos em mercados emergentes (como o Brasil) para a bolsa norte-americana, considerada mais estável.

Além disso, os agentes repercutem o lockdown na cidade chinesa de Xangai, em andamento há mais de um mês.

Existe a perspectiva de que a restrição chegue à cidade de Pequim – e o bloqueio nas atividades econômicas chinesas acaba por afetar países fornecedores de commodities para a China, como o Brasil.

Com G1 e UOL Economia.

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