O Bureau Político do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCC) se reuniu nesta quinta-feira para pedir que sejam adotadas medidas mais contundentes para o país atingir suas principais metas de desenvolvimento econômico e social.
As medidas incluem a adoção de um corte mais amplo da taxa de juros, além da estabilização do mercado imobiliário, segundo o site CGTN, ligado ao grupo estatal China Global Television Network.
Além disso, as autoridades anunciaram no início da semana um pacote de medidas mais amplo que o esperado, incluindo a redução da taxa de reserva obrigatória para bancos e taxas de hipoteca para casas existentes, bem como a introdução de novos programas monetários para impulsionar o mercado de capitais.
De acordo com o Banco da China, a taxa de reserva obrigatória será reduzida em 0,5 ponto percentual, fornecendo aproximadamente 1 trilhão de yuans (US$ 140 bilhões) em liquidez de longo prazo para o mercado financeiro.
Ao mesmo tempo, indicou que pode reduzir ainda mais a taxa de reserva obrigatória em 0,25 a 0,5 ponto percentual no final deste ano, dependendo do estado da liquidez do mercado.
O banco central também anunciou que, a partir de 27 de setembro, reduzirá a taxa de juros das operações compromissadas de sete dias em 0,2 ponto percentual, dos 1,7% anteriores para 1,5%, refletindo um forte compromisso com o reforço da política monetária.
A China também adotou diretrizes para promover empregos de alta qualidade, enfatizando aumentos salariais razoáveis e expandindo a cobertura do seguro social.
O governo chinês também emitiu uma diretriz para facilitar a entrada no mercado de capital de médio e longo prazo e, assim, criar um portfólio mais equilibrado de investidores do mercado de capitais.
Tal medida também busca promover o comportamento de investimento de longo prazo e revigorar o mercado de capitais chinês.
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