Estimular crescimento é a melhor forma de tornar ajuste fiscal viável

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Instituições ligadas ao setor de tecnologia lembram que política monetária e combate à inflação precisam considerar condições estruturais

Foto de Daniel Dan via pexels.com

Qualquer ajuste fiscal que comprometa as políticas sociais ou realize desvinculações constitucionais não deve ser realizada pelo governo federal, na visão de representantes da ciência e tecnologia.

“A alternativa mais eficaz para realizar o ajuste fiscal é estimular o crescimento econômico, fortalecer o ambiente institucional, expandir a base tributária sobre rendas e patrimônios elevados e investir em ciência, tecnologia e inovação”, acredita a ictp.br (Iniciativa para a Ciência e Tecnologia no Parlamento).

“Dessa forma, poderemos construir um país com melhores oportunidades de emprego, mais competitivo, com maiores possibilidades de arrecadação fiscal e equilíbrio fiscal”, diz a iniciativa, ressaltando o trabalho “mais realista” a ser feito no combate à inflação e pela política monetária.

O documento, cuja íntegra pode ser lida a seguir, é assinado pelas seguintes entidades:

  • Academia Brasileira de Ciências (ABC);
  • Associação Brasileira de Reitores de Universidades Estaduais e Municipais (Abruem);
  • Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes);
  • Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap);
  • Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (Confies);
  • Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif);
  • Conselho Nacional dos Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti);
  • Instituto Brasileiro de Cidades Humanas, Inteligentes, Criativas & Sustentáveis (Ibrachics); 
  • Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
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