Hoje, Brasilianas discute rebaixamento da nota de risco do Brasil

O que significa para o governo e às empresas brasileiras a perder do selo de bom pagador? 
 
 
Recentemente a agência internacional de classificação de risco, a Fitch Rating, rebaixou a nota do Brasil de “BBB” para “BBB-“, mantendo o país dentro da categoria de bom pagador.
 
Mas, cerca de um mês antes, a Standard & Poor’s, outra importante consultoria internacional, rebaixou o Brasil da categoria de bom pagador para a categoria “especulativa”. Há ainda a perspectiva da Moody’s acompanhar o movimento das demais agências, levando o país a perder mais um selo de bom pagador.
 
Para avaliar a conclusão das agências internacionais de risco, o impacto desses rebaixamentos para a entrada de investimentos no país e as perspectivas de melhora do cenário econômico interno hoje (02), a partir das 23h00, na TV Brasil, no programa Brasilianas.org, o jornalista Luis Nassif recebe o diretor do Centro de Politicas de Crescimento Econômico de Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro, Samuel Pessôa, o coordenador do curso de Graduação da Escola de Economia de São Paulo da FGV, Nelson Marconi e o especialista em economia internacional e professor titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Antônio Carlos Alves dos Santos
 
Não perca! Será hoje (02), à partir das 23h00, na TV Brasil. Clique aqui para saber como sintonizar o canal.
 
Como esta edição foi gravada, não abriremos espaço para o recebimento de perguntas, como fazemos em todas as edições ao vivo.
 

 

3 Comentários

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  1. André Araujo

    Poderia ter convidado o nosso colaborador AA, que mais de uma vez escreveu aqui no blog e nos disse que fora do circuito estrelado de Wall Streent e da City Londrina existem centenas de fundos ansiosos para investir no Brasil e que estão C&A (Cagando & Andando) para as avaliações destas agencias.

    Seria uma boa oportunidade para confrontar os pontos de vistas desses “especialistas”, que certamente acham que nosso país não deve dar um passo adiante sem levar em conta o altíssimo risco de perder o sacrossanto “Investment Grade”. 

  2. Espero que não se discuta que

    Espero que não se discuta que o Brasil será rebaixado por agências de risco.

      O que espero do programa é a previsão da data.

         E não adianta o argumento:

                 ”Se ” tal coisa ….for ou não aprovada…

                   Não vale,

                   É agora.

               Na bucha .

  3. Golpe de Mestre

    Em 2013 fizeram as manifestações “contra a alta da inflação”, 20 centavos em uma passagem de ônibus.Mas as manifestações eram orquestradas pelo mercado bancário, que queria na verdade aumento de juros da Selic. E a maior prova disto, é que hoje a inflação é muito mais alta do que naquela época, e ninguém protesta mais, pois conseguiram o que queriam, aumentar a Selic.

    O Banco Central cedeu, aumentou os juros. Os gastos do governo com estes juros foram na estratosfera. Dilma não tinha força para peitar o Mercado.

    Então ela deu um golpe de Mestre: Apresentou orçamento deficitário, que rebaixou a nota do Brasil e contra atacou os bancos, especuladores. Estes então cederam, e a Selic estacionou.

    Triste que a única arma que uma presidente disponha para reagir a chantagem especulativa, seja esta.

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