IPC-S começa junho com desaceleração

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Cinco classes de despesa reduziram variação na semana

Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) chegou a 0,59% durante a primeira semana de junho, resultado 0,05 ponto percentua abaixo do visto na última divulgação, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Cinco das oito classes de despesa que formam o indicador reduziram suas variações no período, sendo que a maior contribuição partiu do grupo Alimentação, que caiu de 0,77% para 0,60%, com destaque para a queda do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 2,21% para -0,32%.

Outros grupos que perderam força no período foram Saúde e Cuidados Pessoais (de 1,36% para 1,13%), Despesas Diversas (de 3,65% para 3,08%), Comunicação (de 0,29% para 0,24%) e Vestuário (de 0,65% para 0,62%). Os itens que afetaram o desempenho foram medicamentos em geral (de 2,83% para 1,90%), cigarros (de 8,70% para 6,57%), tarifa de telefone móvel (de 0,46% para 0,29%) e calçados (de 0,51% para 0,41%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que subiram no período foram Habitação (de 0,77% para 0,87%), Transportes (de 0,42% para -0,32%) e Educação, Leitura e Recreação (de -0,13% para -0,08%). As maiores contribuições partiram dos itens taxa de água e esgoto residencial (de 2,70% para 4,19%), automóvel novo (de 0,47% para 0,60%) e excursão e tour (de -1,60% para -0,80%), respectivamente.

Os itens que exerceram as principais variações positivas no período foram cigarros (de 8,70% para 6,57%), taxa de água e esgoto residencial (de 2,70% para 4,19%), tarifa de eletricidade residencial (de 2,20% para 1,83%), condomínio residencial (de 1,42% para 1,73%) e refeições em bares e restaurantes (de 0,60% para 0,64%). Na outra ponta, as maiores influências negativas ficaram com os itens etanol (de -7,06% para -6,07%), cenoura (de -27,38% para -29,03%), tangerina/mexerica (de -15,37% para -22,55%), gasolina (de -0,49% para -0,64%) e tomate (de -1%  para -5,83%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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