Jornal GGN – A inclusão ganha espaço em discussões sobre educação e cidadania. Mas perde espaço dentro das escolas, quando professoras não conseguem tornar o aluno com necessidades especiais um aluno efetivo. A discussão não é se devem ou não ser incluídos. A discussão vai por um lado muito mais pedagógico e humano: como devem ser incluídos os alunos com necessidades especiais. Esta matéria da TV Poços, feita na Escola Criativa Idade, é um bom exemplo de como deve agir uma professora, devidamente apoiada por sua escola. Como já abordado pelo Jornal GGN, cada criança precisa sentir que pertence ao grupo, não só as crianças com necessidades especiais, mas as crianças todas do grupo em questão. Uma ação de inclusão serve para todos, para os que precisam de cuidados extras e para os que não estão na listinha das necessidades especiais. Criança é criança e pertencimento é universal. Assista ao vídeo.
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Tenho uma grande amiga que dá
Tenho uma grande amiga que dá aula em escola pública de primeiro grau. O mais incrível é que as próprias crianças ajudam-na com os alunos especiais. Mas não é fácil porque a secretaria de educação não dá cursos de formação para que os professores saibam como lidar com as criançass diferentes. Ou com as que vem do conselho tutelar que estão desorientadas, carentes, assustadas e se comportam de maneira dificíl . Mas o rumo é sempre o do amor. Parece piegas mas é o único rumo possível, o que dá resultado. Amor e compaixão. Sem necessariamente ser religioso.