Para analista do Diap, eleição presidencial deste ano faz lembrar a de 1989

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Da RBA

A um mês do início oficial da campanha eleitoral, o analista político do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) André Luís dos Santos comenta o xadrez das articulações dos partidos e candidatos para as eleições 2018, que segundo ele, trazem semelhanças com o pleito de 1989 – o primeiro que teve Luiz Inácio Lula da Silva como candidato à Presidência. Em entrevista a Glauco Faria, da Rádio Brasil Atual, ele observou que os dois períodos eleitorais mostram características do que classifica como “conturbado cenário político”.

Para André Luís, a quantidade de candidatos, a descrença da população com a política e o novo modelo de campanha eleitoral imposto pela minirreforma aprovada em 2017 são fatores comuns entre ambas as eleições, mas podendo levar à instabilidade do cenário eleitoral. 

De acordo com as projeções divulgadas no início do ano pelo Diap, o pleito deste ano está marcado por um perfil mais conservador e com menor taxa de renovação, agravada pelas novas medidas eleitorais.

“O problema é que as condições que foram dadas para que as eleições aconteçam foram muito mais favoráveis a quem já está no mandato”, argumenta André Luís, citando a redução no tempo de campanha e financiamento por meio do Fundo Partidário como exemplos de medidas que favorecem a reeleição dos atuais mandatos. 

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

2 Comentários

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  1. Discordo. Collor foi uma

    Discordo. Collor foi uma farsa criada pela . Tudo indica que J é a tragédia involuntária que o clã Marinho criou ao fomentar o golpe de 2016.

    Falando francamente… Quem criou esse monstro chamado Jair Bolsonaro (o clã Marinho) que se foda nas mãos dele. Não ficarei nem surpreso nem triste se ele ganhar a eleição e demolir a Rede Golpe a marretadas.

    Aliás, se aquele fanático brutal cumprir sua promessa de mandar fuzilar FHC (um vagabundo golpista do PSDB) comprarei ingresso na primeira fila para aplaudir a execução. Foda-se FHC, muito obrigado.

     

  2. Tá tudo dominado pelos falsos moralistas!

    Bolsonaro já foi desmascarado. É um grande farsante corrupto. Só fala gritando porque não tem argumento, É um desequilibrado e intolerante, não aceita críticas ou opiniões contrárias. Quer dizer, um PERFEITO IMBECIL! Armar a população só aumenta a violência. Além disso, Bolsonaro foi mal visto até por militares, pelo seu comportamento e por sua ambição. Outra coisa, o governo militar foi o mais corrupto da história. Todas as mazelas que presenciamos atualmente foram criadas lá. A corrupção era generalizada e institucionalizada. Não existia um órgão público sequer sem corrupção. Maluf, Sarney, Jereissati, ACM, Agripino, Abi Ackel, são todos crias dessa época sombria. Para completar, quem denunciasse as falcatruas do governo era perseguido e torturado. O “TIRIRICA DE COTURNO” só engana idiotas como ele. Então, o que estão precisando é estudar história. 

     

    Aqui em Minas, os filhos do pato da FIESP votam no gangster Aético. É tudo fachada para a máfia demotucana tomar o poder.

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