Jornal GGN – O governo federal deve realizar uma nova rodada de concessão de aeroportos no dia 07 de abril, depois de adiar o processo inicialmente programado para 2020 por conta da pandemia de covid-19. A novidade é a entrada de fundos de investimentos no processo.
A sexta rodada da concessão é a maior do segmento, com 22 terminais aeroportuários, embora o modelo empregado seja o chamado “filé com osso”, que obriga a aquisição, em blocos, de terminais deficitários junto aos mais atrativos de cada região.
Com o adiamento, o processo ficou bem próximo da sétima rodada de concessões, programada para 2022, e que contempla os terminais mais cobiçados: os aeroportos de Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ).
Especialistas ouvidos pelo jornal Correio Braziliense têm opiniões divididas sobre o assunto: enquanto uns dizem que a proximidade entre os dois leilões pode afetar a disputa do próximo ano, outros dizem que mais empresas estrangeiras podem ser atraídas em aumentar sua participação no mercado brasileiro, para depois disputar os aeroportos de Congonhas e Santos Dumont.
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