Brasilianas abordará governo eletrônico e cidadania

Hoje o programa Brasilianas.org avalia o combate à burocracia a partir do uso de ferramentas de TI 
 
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Para discutir o desafio de melhorar a interatividade e divulgação de dados do poder público Luis Nassif recebe hoje (04), a partir das 20h00, no programa Brasilianas.org (TV Brasil), o secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Cristiano Heckert, o diretor executivo da Open Knowledge Brasil, Everton Zanella Alvarenga e a diretora do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS), organização que estuda o impacto social, jurídico, cultural e político das tecnologias de informação e comunicação, Juliana Nolasco. Não perca!
 
Recentemente, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Tribunal de Contas da União (TCU) se reuniram para organizar o fórum internacional “Brasil 100% Digital”, com o objetivo de trocar informações sobre experiências na área de governo eletrônico (e-governo), tendo em vista a oportunidade que a sociedade e o governo possuem hoje de melhorar a transparência e o fornecimento de dados públicos através da internet. O evento resultou em um acordo entre Brasil e Coréia do Sul para a troca de tecnologias e-governo. 
 
O Brasil deu um importante passo, em 2011, ao sancionar a Lei nº 12.527, de acesso à informação. A medida obriga todos os órgãos públicos de governo, incluindo empresas privadas que tem contratos com órgãos públicos, a manter transparentes dados e informações de seus contratos, gastos e investimentos. A regulamentação levou a Presidenta Dilma Rousseff a ganhar o prêmio “Woodrow Wilson”, da Organização das Nações Unidas (ONU), na categoria Serviço Público. Em 2014, o país foi novamente reconhecido vencendo o prêmio United Nations Public Service Awards (UNPSA), também da ONU, pela iniciativa “Fórum Interconselhos”, desenvolvido pelo Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão em parceria com a Secretaria-Geral da Presidência da República, que garante participação popular nos Planos Plurianuais.  
 
Apesar de todas essas notícias positivas, o país gatinha na aplicação efetiva da Lei de Acesso à Informação. Segundo a consultoria internacional Word Justice Project (WJP), o Brasil é o 38º país no Ranking de Governo Aberto. As nações melhor avaliadas nesse levantamento foram, pela ordem, Suécia, Nova Zelândia, Noruega, Dinamarca, Holanda e Finlândia. Em outra avaliação, dessa vez feita pela ONU, as nações mais avançados em governo digital são Coreia do Sul, Austrália, Cingapura e França. O Brasil não aparece nem nas dez primeiras colocações. 
 
 
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Quando: Hoje, segunda-feira, dia 04 de maio
Horário: Ao vivo, das 20h00 às 21h00
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Redação

3 Comentários

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  1. buenos, pra começo de e-conversa

    buenos

    pra começo de e-conversa, os coreanos suecos bem-casados com australianas de feição afrancesada cibernavegam na velocidade de 100 megas paratodos em todos os rincões e grotões do território TIC do planeta, quiçá, por outras galáxias…do admirável mundo novo.

    enquanto que por aqui, seu nassif no reclame aqui reclama, em desespero de causa nobre, para que lhes garantam o mínimo contratual de 10 megas prometidos e efetivamente entregues seus 2 megas de consolo – do contrato concessionário estatal do poderoso cartel banda larga versus a vilipendiada banda de cá – do custo-benefício legal integral transparente contratado no mercado livre pelo seu rico dinheiro vivo suado y ganho honestamente…

    sem chance!

    …vontades de poder y promessas de felicidade de dilmas & paulos bernardos, políticos vendilhões do templo! da justiça social y do estado de bem estar social.

    logo logo será mais um programa em revista d’época:

    Programa aborta governo eletrônico e cidadania

  2. Importante que se discuta e

    Importante que se discuta e de publicidade para a Presidencia de Cesar Asfor Roche no STJ. 

    Durante sua presidência foram digitalizados todos os processos em andamento no STJ.

    O presidente ia todo dia às 9 da manhã para o subsolo onde novos funcionários, em regime de semi escravidão, digitalizavam os processos. Ia lá, olhava, dava bom dia, e depois se dirigia para seu gabinete. Todo dia!

    Posteriormente estes funcionários, novos concursados, descobriram que outros funcionários do STJ tinham internet, emais e horário de lanche não cronometado, hehehe. 

    Sem a dedicação pessoal do Presidente, não teria acontecido. Foi um grande avanço para o judiciario.

    Hoje advogados sequer precisam ir para Brasília para ter acesso a um processo em tramite no STJ.

     

    Dizem que a maior resistência a digitalização vem de SP…

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