A oposição da Coreia do Sul apresentou uma nova moção de impeachment contra o presidente Yoon Suk-yeol por conta da declaração de lei marcial no início do mês.
Segundo a agência de notícias chinesa Xinhua, o Partido Democrático (oposição liberal) e ouros cinco partidos menores entraram com a segunda moção de impeachment contra Yoon após o boicote ocorrido no último sábado, quando parlamentares do Partido do Poder Popular boicotaram a votação e levaram a primeira moção ao descarte.
A constituição sul-coreana estabelece que pelo menos dois terços dos 300 legisladores que compõem a Assembleia Nacional votem favoravelmente para que a moção de impeachment seja aprovada.
Em caso positivo, o tribunal constitucional terá até 180 dias para deliberar sobre o assunto e, neste período, Yoon terá seu poder presidencial suspenso.
Caso Yoon seja efetivamente afastado, a constituição estabelece que uma nova eleição seja realizada em até 60 dias após deixar a presidência.
No início do mês, Yoon Suk-yeol impôs uma lei marcial que restringia o acesso a direitos civis e substitui a legislação por leis militares, com medidas de controle da imprensa, do Parlamento e das forças policiais, sob a justificativa de limpar o território de aliados da Coreia do Norte.
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