Quando o DNA golpista implode a encenação midiática

Alvaro Dias, um dos paladinos da ética, queridinho da imprensa, sempre presente atrás dos microfones dos telejornais brasileiros, num ímpeto que transcende sua encenação democrática, assumiu o DNA golpista nesta imagem
 
 

A imagem de Álvaro Dias, senador tucano pelo Paraná, que atravessou a tríplice fronteira para apertar a mão de Federico Franco e oferecer apoio ao novo governo paraguaio, transcende a compreensão daquilo que se constrói diariamente na imprensa brasileira: a de que a oposição demo-tucana preza pela ética e pela democracia.

A encenação midiática da peça ética já falhou com Demóstenes, Perillo e, por que não, com Serra e Kassab?

Álvaro Dias é raposa política, de experiência suficiente para saber onde está se metendo.

Não foi lá sem a bênção de seus companheiros de partido, contando aí os cardeais tucanos como Aécio, Serra, FHC e Alckmin.

Aportou em Assunção sabendo que a imprensa brasileira e a paraguaia não o criticariam pelo gesto de solidariedade ao governo que depôs Lugo…

 
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