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Jornal GGN – O Banco Central lançou uma consulta pública a respeito da mundança de regras de fiscalização por parte das instituições financeiras que podem ter impacto na apuração de crimes de lavagem de dinheiro. Segundo reportagem da Folha, as duas medidas mais polêmicas são a retirada de parentes de políticos da lista de pessoas fiscalizadas e a alteração da linha de corte de R$ 10 mil para transações que precisam ser comunicadas obrigatoriamente ao Coaf.
Hoje, transações bancárias acima de R$ 10 mil, ainda que fracionadas, geram notificações dos bancos ao Coaf. Foi assim que o ex-motorista de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, acabou sendo reportado.
Com a mudança, segundo a Folha, só operações em dinheiro acima de R$ 50 mil terão que ser obrigatoriamente comunicadas. Isso fará, na visão do BC, com que os bancos tenham de mudar sua política interna de checagem de transações, independente do valor envolvido. “Assim, estaria aumentando a responsabilidade das instituições no monitoramento de seus clientes e nas comunicações ao Coaf.”
Há ainda o argumento de que o limite de R$ 10 mil está “gerando ruídos, com uma sobrecarga de informações que não têm relação com lavagem de dinheiro. Além disso, o valor de limite ficou defasado após dez anos de vigência da atual norma.”
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Tossinha
Coaf!Coaf!Coaf!
Engasguei!
-"Na verdade, o seu parente não está sendo fiscalizado, excelência!"
ideia seria liberar par o
ideia seria liberar par o baixo clero?
Deram um golpe
por essas e outras.
Ninguém está acima da lei
Exceto os parentes dos políticos.
Morinho
É isso aí! Esses são os objetivos nobres do juizeco com seu discurso hipócrita de combate à corrupção. O especialista em lavagem de dinheiro!
Farra!!
Farra!!
No mesmo dia...
...o general da reserva e vice-presidente assina um decreto permitindo, na prática, que qualquer comissionado possa qualificar um documento como "secreto" ou "ultrassecreto".
A transparência pública tomou dois balaços hoje. Acho que são as balas fatais.