Jornal GGN – Segundo informações da coluna de Lauro Jardim, no O Globo, a Polícia Civil tem novos elementos nas investigações sobre a questão da portaria do condomínio de Jair Bolsonaro e Carlos Bolsonaro.
Carlos apresentou em redes sociais o vídeo de ‘alguém’ conversando com um PM reformado. Segundo o colunista, a polícia sabe que o porteiro que prestou depoimento e anotou no livro a ida de Élcio Queiroz ao número 58, casa de Bolsonaro, não é o mesmo que fala com o PM reformado. O porteiro seria outro.
De acordo com a polícia, o porteiro que prestou dois depoimentos em outubro e que obteve o ok de ‘seu Jair’ para entrada de Élcio no condomínio, ainda está de férias.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
O PORTEIRO DEVE ESTAR ESCONDIDO POIS AQUELE CONDOMÍNIO PARECE CONDOMÍNIO DE MILICIANO (ANTIGO GRUPO DE EXTERMÍNIO)
Não precisa ser nenhum Sherlock Holmes para chegar em uma conclusão. Um dos Bolsonaros vai aos arquivos de áudio, olha na lista de entrada quando Lessa recebeu o Élcio em outro dia. Pega o arquivo renomeia e altera a data e horário e apaga o original. Simples assim. Só não foi inteligente para perceber que era outro porteiro. Mas não vamos querer inteligência deles.
Se isso for confirmado como é que ficam Sérgio Moro e as procuradoras que disseram que o porteiro mentiu ? Ops, já sei, ninguém precisa responder, já sei como é que fica, pedirão desculpas. Jurisprudência criada com os casos Onyx Lorenzoni e Eduardo Bolsonaro.
Essa nem a providência divina vai resolver…
é assim que prezam a justiça, armando contra ela
Nao seria prudente incluir este porteiro no serviço de proteção à testemunha?
O cidadão está sendo massacrado psicologicamente.
É preciso ressaltar que o Nassif, há muito tempo, já registrou que a comunicação no condomínio era feita por telefone e não interfone
Dentre tantas questões levantadas no post “mutirão”, ainda não se pode afirmar que mesmo Bolsonaro estando em Brasília, ele não pudesse atender à portaria.
Isto só pode ser concluído depois de se investigar se o equipamento de portaria existente pode ser programado para ligar (direto ou via transferência) para um telefone qualquer, com DDD e DDI em qualquer lugar do planeta.
Não se pode deixar de investigar onde estava exatamente o então deputado em torno do horário de entrada no condomínio (ex. entre 17:e 17:30h).
Uma vez isso investigado e esclarecido, ainda resta investigar (caso ainda viável, depois de mais de ano) se alguém outro pode ter atendido na casa de Bolsonaro , pois a perícia Tabajara urgente urgentíssima do MP “abolsonarado” não comprova p#rr@ alguma.
Até lá, uma das possibilidades é:
1) Em janeiro de 2019, Ronnie Lessa (o vizinho) toma conhecimento por sua mulher de que há um registro de portaria comprometedor.
2) A partir desta data, os bolsonaros passam a ter conhecimento da “bandeira”.
3) Ainda a partir de janeiro, eles pegam odispositivo de registro de áudio e o alteram e/ou fazem cópiados mesmos, eliminando as 2 mensagens comprometedoras e inserindo uma mensagem entre a portaria e a casa 65, que pode ter sido feita EM QUALQUER OUTRA DATA, anterior ou posterior.
4) O envolvimento da casa 58, seja por atendimento do seu Jair ou de outra pessoa em sua casa assim desaparece pela eliminação dos áudios.
5) Com experiência adquirida há mais de 3 décadas em conspiração de terrorismo e mutretqas miliciano-parlamentares, seu Jair fica confortavelmente plantado com a “contra-prova no bolso”. Não pode falar nada pra não dar bandeira, mas fica no aguardo de um Ali-Kamel da vida.
6) Quando chega o Kamel, ele saca a cópia (fajuta) do bolso e “impressiona” o MPE abolsonarado que, mais que rapidamente, convoca uma entrevista coletiva para exibir uma prova técnica (de m#rd@). Aí, para o presidente adolinquente, é só comemorar a armadilha guardada!
7) O curioso é que alegando estar o processo em sigilo, como o MPE convoca uma coletiva sobre “provas”?
Enfim, são suspeitas possíveis que podem e devem ser investigadas (dentre outras mais).
Até lá, o então deputado pode perfeitamente continuar suspeito. Há indícios nada desmontados.
Até porque suas ligações milicianas são mais do que públicas e notórias.
São indecentes!
Caso Marielle: porteiro que aparece em áudio de Carlos Bolsonaro não é o mesmo que recebeu ‘ok’ do ‘seu Jair’
Yahoo Notícias
Yahoo Notícias4 de novembro de 2019
Suposto envolvimento de Jair Bolsonaro no caso Marille segue repercutindo – Foto: REUTERS/Adriano Machado
Suposto envolvimento de Jair Bolsonaro no caso Marille segue repercutindo – Foto: REUTERS/Adriano Machado
Apesar de já ter sido descartado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, o suposto envolvimento de Jair Bolsonaro no caso Marielle parece ter ganhado outro episódio. De acordo com o colunista Lauro Jardim, em seu blog no Globo, a Polícia Civil constatou que há registros de dois porteiros diferentes.
Segundo o jornalista, a Polícia já sabe que o porteiro que prestou depoimento e anotou o número 58 (casa pertencente ao presidente da República) não é o meso que fala com o ex-PM Ronnie Lessa (proprietário da casa 65) no áudio que foi periciado em duas horas pelo Ministério Público e divulgado por Carlos Bolsonaro, como prova de que o seu pai nada teria a ver com as mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes.
O porteiro que prestou os dois depoimentos em outubro, o que disse ter recebido autorização do “seu Jair” quando Élcio Queiroz solicitou entrar no condomínio, ainda está de férias.
Élcio de Queiroz é acusado de ser o motorista do carro usado no crime, já Ronnie Lessa é suspeito de ser o autor dos disparos.
Como não sou nem de lá nem de cá…
está ficando cada vez mais difícil deixar de ouvir aquele braço de luz saindo da escuridão:
“mandarás matar o teu próximo como a ti mesmo”
fácil é supor que quem manda costuma se afastar da vítima
Porque o Porteiro não anotou o número da casa do Bob Dylan?
Ora, porque o Bob Dylan não tem relações íntimas com Milicianos nem mora no Rio.