Jornal GGN – O ex-presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, voltou a ser preso na Lava Jato, numa operação de estréia da força-tarefa recém criada no Rio de Janeiro, para tratar de crimes cometidos em obrs de Angra 3.
A Polícia Federal cumpre 35 mandaddos no Rio e em Porto Alegre, na operação denominada “Pripyat” – nome de uma cidade da Ucrânia, próxima de onde ocorreu o desastre de Chernobil.
Além de Othon, que estava em prisão domiciliar após admitir à Lava Jato o uso de empresas de amigos para receber dinheiro da Andrade Gutierrez, outro alvo da operação é o atual presidente da Eletronuclear, Pedro Figueiredo. Não há, contudo, pedido de prisão contra ele.
O Ministério Público Federal solicitou que Othon voltasse ao cárcere alegando que mesmo preso em casa, ele continuava exercendo influência na Eletronuclear. O grupo trabalha com novos indícios de que o operador Adir Assad, preso na Operação Saqueador, também agia na Eletronuclear.
De acordo com informações de O Globo, “seis funcionários da empresa, que integravam o núcleo operacional das fraudes, tiveram a prisão preventiva (prazo indeterminado) decretada. São ainda três mandados de prisão temporária (cinco dias), nove de condução coercitiva (quando o acusado é levado a depor) e 26 mandados de busca e apreensão.”
Essa é a terceira força-tarefa criada na Lava Jato para dar conta dos desdobramentos do que foi descoberto a partir da investigação na Petrobras. Os outros dois núcleos seguem atuando em Brasília e Curitiba, de onde despacha Sergio Moro.
Othon, que é suspeito na Lava Jato de receber R$ 4,3 milhões em propina por obras em Angra 3, portanto, estará sob jurisdição da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. Ele nega o recebimento de dinheiro desviado da Eletronuclear.
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DITADURA
As garantias individuais, a constituição, o direito a ampla defesa, estão em xeque mate. O interesse dos procuradores, delegados da PF, de juízes treinados pela CIA e usando informações da NSA estão se sobrepondo ao direito dos naturais do Brasil e favorecendo os interesses Norte-americanos, com anuência do STF (todos já devem estar com seus apartamentos mobiliados na Matriz – matriz deles). E tem gente que acha que são ingênuos, ignorantes ou idealistas, nunca traidores e quinta-colunas.
Adir Assad é notório operador
Adir Assad é notório operador financeiro do PSDB paulista.
Não vem ao caso?
Conexões tucanas na Operação Saqueador
http://www.brasil247.com/pt/blog/terezacruvinel/241464/Conex%C3%B5es-tucanas-na-Opera%C3%A7%C3%A3o-Saqueador.htm
“Othon, que é suspeito na
“Othon, que é suspeito na Lava Jato de receber R$ 4,3 milhões em propina…”:
Ah, ele eh “suspeito” ate hoje?
As provas nao apareceram. Advinhei?
Priapismo
na operação denominada “Pripyat” – nome de uma cidade da Ucrânia, próxima de onde ocorreu o desastre de Chernobil.
A Farsajato ainda vai acabar por falta de nome para as operações. Num primeiro momento pensei que o nome era “Operação Priapus”, mas pelo andar da carruagem eles ainda chegam na “Operação do Carvalho”, que é mais ou menos o significdao de priapus.
Pois é….
Fica difícil afirmar que a vaza jato não está alinhada com interesses geo estratégicos hostis ao Brtasil….