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Ex-OAS disse a Sergio Moro que não houve nenhuma propina nem uso de recursos ilícitos no contrato de armazenamento do acervo presidencial
Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula
Jornal GGN – O processo do caso triplex contra Lula tem pelo menos dois eixos definidos pela força-tarefa da Lava Jato: no primeiro, o petista é acusado de ser proprietário oculto de um apartamento no Guarujá; no segundo, aparece como beneficiário dos gastos da OAS, superiores a R$ 1 milhão, com a manutenção do acervo presidencial. Foi nessa segunda parte da acusação que Léo Pinheiro, em depoimento ao juiz Sergio Moro, derrubou vinagre.
https://www.youtube.com/watch?v=-GPC82yO7Yg]
No vídeo, após uma hora e vinte minutos de depoimento, Moro pergunta a Pinheiro se o pagamento da OAS à empresa Granero pelo armazenamento dos pertences que Lula acumulou enquanto presidente tinha a ver com o “caixa geral” da construtora com o PT. Esse caixa geral é como Pinheiro chama uma conta virtual de onde a OAS tirava os recursos para pagamentos de propina a agentes públicos e caixa 2 eleitoral.
A Moro, Pinheiro negou que qualquer despesa relativa à manutenção do acervo de Lula tenha sido efetuada de maneira irregular. “Não. Isso foi deliberação minha. Por se tratar de uma coisa pessoal, que iria para o museu, não achei conveniente misturar as coisas.”
“Então não teve nesses pagamentos ilicitude ou vantagem indevida?”, questionou Moro. “Não”, reafirmou Pinheiro.
“Foi solicitado [a Lula] contrapartida ou beneficio à empresa [OAS por esses pagamentos?”, insistiu Moro. “Não, diretamente não. Mas nós sabiamos que quando saísse da presidência, Lula iria presidir o Instituto e nós tinhamos interesse em estreitar as relações, principalmente por conta do mercado internacional”, respondeu.
A Lava Jato arrolou Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, como réu nessa ação por, entre outros motivos, ele ter intermediado o contrato com a Granero para a prestação do serviço de armazenamento. Os procuradores apontam fraude porque o documento não fala em manutenção do acervo para o Instituto Lula, mas em “armazenagem de bens de material de escritório e corporativo da OAS”. O MPF alega que isso não “reflete a realidade”.
Segundo Pinheiro, não foi a OAS que orientou essa maquiagem no contrato, mas um pedido da Granero, que já prestava outros tipos de serviços à empresa.
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Quanto mais de meu dinheiro será gasto?
Sim, porque apesar de ser de todos é meu também. Quanto mais? Quanto mais de tempo, recursos humanos e financeiros serão gastos de nosso dinheiro para empreender uma cruzada de justiçamento contra um dos homens mais importantes desse simulacro de República? Quanto mais de meu dinheiro será usado para tentar provar as benditas convicções de um monte de homem miúdo que entrarão para a história como entrou um Calabar, um Silvério dos Reis, um Carlos Lacerda? Quanto?
só por perguntar,
e mo(a)rinho precisa de provas?
ele é cheio de convicções, isso lhe basta…
Moro nos parece estes
Moro nos parece estes delegados de quinta, bem rudes. Aliás, juiz ele não é, pois trata-se de um investigador/acusador, que faz de tudo para que uma versão montada a dedo para perseguir um inimigo politico, se pareça crível perante a opinião pública via Globo e assemelhados: um caso Escola Base ampliado milhões de vezes, uma vez que neste lamentável fato, havia apenas um delegado e a mídia como protagonistas, enquanto contra Lula o rolo compressor envolve todo o Estado com suas Instituições como STF, MPF e PF atuando como organização criminosa, midia, interesses americanos…
Moro inverterá dispositivo da Lei de colaboração premiada
O § 16, do art. 4º da Lei nº 12.8250/2013 dispõe que nenhuma SENTENÇA CONDENATÓRIA condenatória será proferida com fundamento apenas nas declarações de agente colaborador.
Pois bem, se o Leo Pinheiro afirmou que não houve ilicitude nem vantagem indevida nos pagamentos de guarda e conservação do acervo de Lula, o Moro dirá que nenhuma SENTENÇA ABSOLUTÓRIA será proferida com fundamento apenas nas declarações de agente colaborador.
juiz que investiga…
julga o que não conhece
Isso demonstra o quanto é
Isso demonstra o quanto é benéfica e justa a lei de abuso de autoridade. Ela é útil para a moçada que entrou muito cedo em cargos para os quais não estava preparada por falta de conhecimentos que só a prática permite e, mesmo porque intelectualmente, deixa muito a desejar. Se ela é boa para aqueles humanos mais velhos, malandros por natureza (o juiz ligado a Luiz Estevão é um exemplo), impõe um limite a todos de forma geral.
Isso demonstra o quanto é
Isso demonstra o quanto é benéfica e justa a lei de abuso de autoridade. Ela é útil para a moçada que entrou muito cedo em cargos para os quais não estava preparada por falta de conhecimentos que só a prática permite e, mesmo porque intelectualmente, deixa muito a desejar. Se ela é boa para aqueles humanos mais velhos, malandros por natureza (o juiz ligado a Luiz Estevão é um exemplo), impõe um limite a todos de forma geral.
Seu Salim saêu
Salim era um exímio caloteiro. Devia a Deus e ao mundo. Por isso tinha seus truques para fugir dos seus credores. Certa vez um mensageiro chegou a casa do Salim, bateu na porta e, ao ser atendido por um homem, perguntou-lhe:
– O Sr. Salim está?
– O Sr. Salim saêu – respondeu o homem, perguntando-lhe:
– O que você queria com o Sr. Salim?
– É que fulano de tal mandou eu entregar esse dinheiro prá ele.
– O Sr. Salim sou eu, me dê o dinheiro.
O $erjo Moro é um caloteiro do mesmo naipe do Salim. Quando as circunstância favorecem o Lula, o Moro saêu. Quando as circunstância prejudicam o Lula, o Morou sou eu.
Na parte em que o Léo Pinheiro botou o c* da gata a perder, o $erjo Moro ecoará o Gigi Dantas:
“Palavra de delator é palavra de delator. Não é possível canonizar palavras de delatores, pois deve-se lembrar que eles são criminosos que negociaram abrandamento de pena com as autoridades em troca das informações que podem fornecer”.
Mais uma teoria da conspiração
Quantos estão observando o que corre por fora enquanto a Brasil fica torcendo ou destorcendo para que Lula seja preso?
Em estratégia militar, fazer os cidadãos da tribo brigar entre si enquanto o exército inimigo faz o cerco e toma acesso dos pontos estratégicos é plausível que já esteja acontecendo. Depois, é só os inimigos apertar o torniquete que todos se entregam por falta de opção de defesa.
O juiz, missionário da seita
O juiz, missionário da seita “Delenda Lula”, não acredita naquilo que inocenta o cara. 1 – Afirmativa bem clara, claríssima, sem nenhuma dúvida, certo? Exceto para o juiz ….- Pinheiro NEGOU que qualquer despesa relativa à manutenção do acervo de Lula tenha sido efetuada de maneira irregular. 2 – Mas o bravo inquisidor pergunta de novo:- “Então não teve nesses pagamentos ilicitude ou vantagem indevida?”, questionou Moro. “NÃO”, reafirmou Pinheiro. 3 – Ainda assim ele não se deu por satisfeito e pergunta de novo:- “Foi solicitado a Lula contrapartida ou beneficio à empresa OAS por esses pagamentos?””NÃO…”, foi a resposta de Pinheiro. 4 – Ô incredulidade sô ….
Moro
Parece que já não tem muitas cartas na manga. E as delações que consegue “arrancar” estão por demais manjadas. A da esposa do Santana, foi dígna de riso, querendo colocar a ex presidente Dilma no meio. Como se não conhecessemos ela (Dilma) e seu modo de ser.
Nassif, os diversos
Nassif, os diversos depoimentos provam o que muitos negam, ou por ignorância ou por pura inveja, Lula era e é a melhor mercadoria made in Brazil! Os procuradores, os globais e muita gente boa endinheirada não toleram uma pessoa com a origem do Lula ter tanto prestígio internacional e ser tão respeitada pelo mundo! Veja que ironia, as maiores e mais poderosas empresas nacionais fazendo de tudo para abraçar o cara devesquerda, para aparecer na foto mundial, ao lado Lula!!!
Advogado!
A defeza do pilantra Pinheiro, o advogado eo mesmo que “defendeu”o Ex Ministro Jose Dirceu no “Mensalao” e o Ze sem provas foi condenado.Acredito que este ilustre Advogado e socio do Ministerio Publico contra o PT.TA NA CARA!!!!!