Jornal GGN – A JBS encaminhou aos ministros do Supremo Tribunal Federal um documento fazendo um comparativo entre a delação feita à Lava Jato por Joesley Batista e outros colaboradores, entre eles, Marcelo Odebrecht. Preso em Curitiba, Marcelo entregou 70 agentes políticos, ante mais de 1,8 mil agentes citados por Joesley.
Para justificar o benefício de não ser denunciado nem preso, Josley diz que entregou 27 vezes mais agentes políticos que Marcelo, o segundo maior delator da operação. Além disso, o empresário afirma que se sua delação for anulada pelo STF, ficarão prejudicadas as ações contra Michel Temer, Aécio Neves e a promessa de inquérito contra Lula.
A jornalista Mônica Bergamo publicou o quadro feito pela JBS traçando um paralelo entre os delatores em termos de números de pessoas atingidas no acordo, cargo público ocupado, volume de recursos pagos em multas e acordos de leniência, entre outros fatores.
O acordo de Joesley passou a ser ameaçado após a imprensa divulgar que ele foi autorizado a se mudar para os Estados Unidos, para onde levou até um iate, lembra Bergamo.
O relator da Lava Jato, Edson Fachin, aceitou pedido para submeter o acordo a uma possível revisão pelo Supremo.
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para…
Esquerdopatia Anticapitalista Tupiniquim nos trouxe até esta e buraco. Empresários são vitimas e não criminosos. A Economia Nacional é vitima. Desvendamos as aves de rapina. Quando você é extorquido na sala da Presidência, por Senadores, Ministros ou Deputados, vai reclamar para quem? Fazer BO na Delegacia do seu bairro? Ou jogar na Imprensa que tudo sabe há décadas e tudo omite? Comparsas no mesmo crime, como citado por Lavareda no Roda Viva. FHC já expunha tal extorsão politica lá nos anos de 1990. E alguns “Anões do Orçamento, também. A culpa é da Odebrecht? A culpa é da JBS?
Alberto Youssef, PRC, Barusco, etc. à tripa forra…
Prezados,
Deve ser tentador para esses empresários corruptores verem Alberto Youssef, Paulo Roberto Costa, Pedro Barusco, Cláudia Cruz, Adrana Ancelmo, Delcídio do amaral, Ricardos Pernambuco, Sérgio Machado, etc., à tripa forra, gozando de parte da fortuna amealhada com o crime. No caso de Youssef, o MPF celebrou com ele um acordo segundo o qual o doleiro tem direito a uma propina de 2% sobre o que for “recuperado” a apartir da deduragem.
Poratnto fica Claro que a Fraude a Jato JAMAIS teve ou tem o propósito de combater a corrupção. Para os criminosso profissionaiis, como se vê, o crime continua compensando.
O “brother” delatou 27 vezes
O “brother” delatou 27 vezes mais que o Marcelo Odebrecht e teve a garantia de que não seria preso e nem condenado.
E se o Cunha, que vai falar segundo dizem, delatar 30 vezes mais que o Odebrecht, vai ganhar o que?
O certo é que até agora, nenhum delator conseguiu a recompensa financeira garantida ao Youssef.