Jornal GGN – A data de despedida do ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, considerado no meio jurídico pela parcialidade com que comandou o julgamento da Ação Penal 470 (mensalão), foi também a de expressão de posicionamento – se não político, ao menos pertencente à discussão de classe ou respeito patriótico – de um segundo ministro, que fica na Corte: Gilmar Mendes.
Em momento despercebido pela maioria da plateia que ocupava a sessão plenária de hoje (01), pela manhã, durante o julgamento de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade do PSDB contra trecho da Lei Geral da Copa, Gilmar Mendes proferiu: “de fato, é preciso que tenhamos compreensão”, referindo-se aos atos de manifestações nos estádios durante a Copa, “é comum chamar o juiz de ladrão, significa apenas que ele errou”, e completou: “como as vaias e púlpitos às autoridades, às vezes de maneira muito mais enfática, não são ofensas de caráter pessoal, são apenas manifestações de desacordo”.
O ministro do STF avaliou que os xingamentos a um juiz durante uma partida de futebol, quando erra, pertence ao mesmo patamar que os clamores de baixo calão à presidente Dilma Rousseff, no dia da abertura do evento Mundial.
A ADIN analisada, hoje, não se referia ao julgamento se tais comportamentos, de parte da torcida que acompanhava o primeiro jogo da Copa, tratavam-se de crimes contra a honra – entre calúnia, injúria e difamação. Nem de qualquer ação que imputasse a consequência de danos morais à vítima.
Era um pedido do candidato Aécio Neves (PSDB) para mudar o parágrafo 1º do artigo 28 da Lei Geral da Copa. O próprio ministro Gilmar Mendes, que inclusive é o relator do processo, negou o provimento à ação. Indeferiu, discordou. Justificou que a lei não parece construir restrição de liberdade de expressão.
A matéria – de Aécio e PSDB – foi negada pela maioria da Corte. Gilmar, entretanto, inoportunamente abraçou a um tema controverso e delicado: ofender autoridades, ainda em pleno Mundial.
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A opinião de Gilmar
Comum , frequente, não significam correto.
Alguns juizes do supremo são frequentes aparições na midia, não significa que isto seja correto. Idem idem, suas senteças eivadas de cunho politico partidário.
Juiz?
Juiz?
Pensando bem, Joaquim Barbosa
Pensando bem, Joaquim Barbosa demonstrou a cada dia de sua atuação no STF somente incapacidade de pertencer a essa Corte. E, pra piorar a situação, em tão pouco tempo, com idade suficiente pra prestar grandiosos serviços ao Brasil, e justo no cargo de Presidente, decide pedir a aposentadoria. Demonstra mais uma vez ser o cara que não teve compromissos com a toga, a não ser para fazer mis en scène, para ter visibilidade, saindo no filme como um heroi, cheio de afagos e bajulações da mídia. Vai-se embora com a imprensão de ter sido 'o cara', mas, em verdade, foi a maior decepção para Lula, que o indicou muito mais pela cor, e foi, certamente, uma enorme vergonha para todos os estudiosos do Direito, com D maiúsculo. No fundo, quem sabe, o sujeito não decidiu se mandar para Miami por ter percebido que pisou na bola, enquanto se viu diferente dos seus pares, em matéria de educação, de preparo para o exercício do cargo. Joaquim Barbosa é um ser desprezível; não mereceu, jamais, tal indicação. E que Deus nos ajude para que doravante os presidentes pensem 10 vezes antes de indicar alguém para ocupar o lugar daquele jumento sem mãe.
gente no estádio pode, te cuida gilmar dantas
Gilmar dantas mendes, se por um acaso te encontrar no estádio posso enviar o senhor...
Dá para dizer também
que nas hostes tucanas que ele conhece bem, é comum chamar um bandido para ser "juiz".
"as vaias e púlpitos às
"as vaias e púlpitos às autoridades, às vezes de maneira muito mais enfática, não são ofensas de caráter pessoal, são apenas manifestações de desacordo”. Deve ter um erro aí: em vez de "púlpitos" deve ser "apupos". Mas imagino como Gilmar Mentes ou Joaquim Brabosa reagiriam se uma multidão gritasse para eles: VTNC!!! Acho que não iriam gostar...
Tá acostumado, hein?
Tá acostumado, hein?
Ei Gilmar VTNC....
Ei Gilmar VTNC....
GILMAR SABE O QUE FALA
O Gilmala, como juiz que eh, sabe o que fala.
Nao soh abracou a tese, de que eh comum porque eh comum haver JUIZ LADRAO, como deu o cara a tapa.
Pensando que passaria a bola, sentou-se sobre e ainda deu uma rebolada para que o encaixe fosse perfeito.
SILAS COU!
“é comum chamar o juiz de
“é comum chamar o juiz de ladrão, significa apenas que ele errou”:
Nao. Significa que ele eh ladrao mesmo.
Sua escola com dinheiro publico eh o que mesmo?