Riobaldo e Diadorim. Tudo adormece
Nas travas do sertão, naquele rio
Onde a paixão aguada se entristece
Que o amor é sempre um mastro de navio
Por onde o vento se arrebenta. A fera
Sabida na manhã de qualquer vida
É densa e praga. A solidão espera
A lágrima presa no olho, derretida
Como chumbo da aldeia. Uma quimera
Sobre tua morte. Mais que tua vida.
Romério Rômulo
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Belo poema, parabéns. Sim, ainda temos arte, um antídoto para esta politicalha que nos apequena.