Educação Ambiental de base comunitária em busca de utopias afro-pindorâmicas

Como integrar parcelas da população socialmente e ambientalmente vulneráveis como parte das soluções no contexto de emergências climáticas?

Por muito tempo, quando se falava em Educação Ambiental ou em medidas para se preservar determinados biomas ou espécies animais e vegetais ameaçadas de extinção, o pensamento “há outras urgências para estes recursos”, como se meio ambiente fosse um supérfluo de luxo. Felizmente este debate parece superado, e novos desafios se apresentam: como integrar parcelas da população socialmente e ambientalmente vulneráveis como parte das soluções que o atual contexto de emergências climáticas pedem?

✊✊🏻✊🏼✊🏽✊🏾✊🏿 Para discutirmos este e outros assuntos relacionados à educação ambiental de base comunitária, convidamos:

📌 Celso Sánchez é biólogo. É professor da Unirio, onde coordena o GEASUR – Grupo de Estudos em Educação Ambiental Desde El Sur (@gea.sur) e o Observatório da Educação Ambiental de Base Comunitária;

📌 Janete Nazaré é uma mulher preta, co-fundadora do Coletivo Mulheres do Salgueiro, pedagoga, especialista em educação pela UFF, pesquisadora , ativista de direitos humanos e da Terra, militante do movimento de economia solidária e das mulheres pretas;

📌 Laura Ribeiro é ativista socioambiental indígena, Estudante de Ciências Ambientais (UniRio), integrante e pesquisadora do coletivo de Educação Ambiental Geasur, atua no projeto da Prefeitura do Rio de Janeiro/Ministério do Meio Ambiente Hortas Cariocas na Escola Municipal Gabriela Mistral. É guia de trilhas educativas para crianças e educadora socioambiental em escolas públicas, projetos e redes de comunidades no Rio de Janeiro;

📌 Mônica Verdam é professora e mediadora de leitura, integrante da Rede Baixada Literária, coletivo de bibliotecas comunitárias localizadas nos bairros periféricos do município de Nova Iguaçu e ativista em prol de políticas públicas inclusivas para a população em situação de vulnerabilidade social, cultural e ambiental;

📌 Oyábunmi Silvana é assistente social e pedagoga. Mestra em História da África pela UFRB. coordena ´projetos da Comunidade Ilê da Oxum Apara, em Itaguaí (RJ).

📌 O âncora do debate será Pedro Eduardo Graça Aranha, que tem 42 anos de experiência na elaboração e execução de programas, de políticas públicas e na elaboração de projetos de Lei, de Meio Ambiente, Segurança Alimentar e Agricultura Urbana com destaque para resolução de conflitos socioambientais e articulações de redes socioambientais, com ênfase nas emergências climáticas e na educação visando sociedades sustentáveis e a resiliência climática. Atualmente coordena os cursos da Escola Popular da Natureza e articula os Movimentos Climáticos do Estado de São Paulo.

📢📢📢📢 Anote aí – Fala FADS Educação Ambiental de base comunitária em busca de utopias afro-pindorâmicas nesta quarta-feira, 7 de agosto, a partir das 18 horas, na TV GGN:

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