General Marshall era contra o reconhecimento do Estado de Israel

Por Motta Araujo

O GENERAL MARSHALL ERA CONTRA O RECONHECIMENTO DO ESTADO DE ISRAEL – O Secretário de Estado do Presidente Truman, o lendário General George Marshall, o grande estrategista aliado da Segunda Guerra, autor do Plano Marshall que reconstruiu a Europa devastada, era terminantemente contra a criação do Estado de Israel e lutou tenazmente contra a decisão do Presidente Truman de aprovar o reconhecimento em 29 de novembro de 1947, atendendo a uma máxima pressão do lobby de 26 Senadores pró-Israel no Senado americano.

A decisão do reconhecimento da partição do mandato britânico da Palestina seria, segundo Marshall, um IMENSO ERRO POLÍTICO que traria um conflito permanente no Oriente Médio. A partição entregou 56% da Palestina a 650.000 habitantes judeus e 44% para 1.300.000 arabes palestinos, dos quais mais de 30% eram cristãos.

Contra a decisão do reconhecimento não estava apenas o General Marshall mas também todos aqueles que CONHECIAM O ORIENTE MÉDIO, a nata da diplomacia americana, Robert Lovett, Dean Acheson, Charles Bohlen, George Kennan,  eram a cúpula do Departamento de Estado, nºs 1, 2, 3 e 4, todos se reuniram com Truman em 10 de novembro de 1945 para debater sobre o tema.

David Ben Gurion, primeiro mandatário de Israel, aceitou a partilha contra a vontade, como manobra tática, pois sua intenção era ter TODA A PALESTINA para os judeus, não somente 56% mas preferiu aceitar na ONU a proposta na mesa, por razões táticas, segundo disse a seu circulo íntimo, detalhes no link abaixo.

Às 0 horas de 15 de maio de 1948, o Exército Britânico se retirou da Palestina e um minuto depois começaram as hostilidades entre árabes e judeus.

O registro completo dessas discussões, negociações, demarches está nas memórias do grande advogado, conterrâneo de Truman em Saint Louis,  Clark Clifford, que veio para Washington junto com Truman assim que este assumiu a Presidência, sendo nomeado muito depois por Truman Secretário da Defesa. Clifford publicou suas memórias, em parceria com Richard Holbrooke, o principal diplomata americano para o Oriente Médio no pós-guerra, memórias que foram publicadas na revista New Yorker em 25 de março de 1991.

Cifford tinha 37 anos quando chegou a Washington, viveu muito e suas memórias são um relato preciso de como seu deu a criação do Estado de Israel pelas mãos de Truman, declaradamente por causa do lobby judaico na política americana.

Ao ser interpelado pelos diplomatas com Marshall à frente porque iria cometer esse erro, Truman declarou “porque eu preciso dos votos dos eleitores judeus e aqui nos EUA não tem eleitores árabes”.

Quem quiser maiores detalhes ler o relato abaixo com completa narrativa desses acontecimentos históricos que repercutem até hoje.

http://www.informationclearinghouse.info/article4077.htm

Redação

56 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Parece que o General Marshall

    Parece que o General Marshall sabia das coisas.

    Salvou o mundo de uma 3ª Guerra Mundial e previu a carnificina de Gaza.

  2. Pois eh.  E hoje virtualmente

    Pois eh.  E hoje virtualmente nao existe politico dos Estados Unidos que nao faca “juramentos” a Israel:  eles praticamente nao existem, a carreira deles eh boicotada.  Na televisao entao…  esquece, nao ha jornalista nenhum no PORCO (eh PIG em ingles) que nao eh sionista.

  3. O general Marshall tinha

    O general Marshall tinha conhecimento de causa e boa visão de futuro, mas acho que nem ele previria que Israel se tornaria o 1º estado oficialmente genocida do planeta…

    1. o primeiro

      Absolutamente “o primeiro oficialmente” historicamente tem um significado importantíssimo. Os genocidas não oficiais são a série A-2 das tragédias humanas. Aff!

    2. não sei se Israel e genocida,

      não sei se Israel e genocida, mas com certeza vc é um serial killer da verdade!  seu objetivo e matar a verdade com frases de efeito mediocres!

      acho que a Jordania matou mais palestinos no chamado setembro negro em 67 que Israel em toda a ocupação!

       

       

      1. “seu objetivo e matar a

        “seu objetivo e matar a verdade com frases de efeito mediocres”:

        Em assassinato de massas, Blaya, voce perde de 7 a um.  Pensa que eh um gigante intelectual mas eh um anao analitico.

        Viu como frases de efeito das boas sao faceis?

    3. Estado genocida
      Não se esqueça que o Estado Alemão também foi genocida! Sou totalmente contrário ao que Israel está fazendo atualmente!

    4. Os armênios não foram quase

      Os armênios não foram quase exterminados pelos turcos no início do século XX? Não é genocídio oficial, mas aconteceu.

  4. “Vamos criar por decreto, de

    “Vamos criar por decreto, de um dia para o outro, naquele lugar repleto de árabes, um estado exclusivo para judeus, de acordo com a geografia determinada pela Torá, e que será povoado pela população realocada de todas as partes da Europa, dando a maior parte do território para eles, e deslocando o dobro da população existente atualmente naquele lugar para as partes restantes”.

    E não deu certo? Que estranho…

  5. O Por que de Israel

    Duas observações no texto;

    “Ao ser interpelado pelos diplomatas com Marshall à frente porque iria cometer esse erro, Truman declarou “porque eu preciso dos votos dos eleitores judeus e aqui nos EUA não tem eleitores árabes”.

    “David Ben Gurion, primeiro mandatário de Israel, aceitou a partilha contra a vontade, como manobra tática, pois sua intenção era ter TODA A PALESTINA para os judeus, não somente 56% mas preferiu aceitar na ONU a proposta na mesa, por razões táticas, segundo disse a seu circulo íntimo”. 

     

    A duas observações mostra que os USA foram os responsáveis pela criação de Israel, que Truman queria os votos dos judeus como razão para tal, que Ben Gurion já confirmava, antes de Israel existir que seria um estado expansionista e militarita, e que a presença de Israel seria um motivo de permanente conflito na área.

    Hoje vemos que o complexo militar/industrial americano, aproveita-se do conflito para gerado pela presença israelense, ganhar dinheiro com as guerras constantes, financiadas com emissões maçissas de dolares, sem lastro. pelos USA, que acabaram descontrolando as finanças mundiais..

    A existencia de Israel é um dos fatores da belicosidade existente no mundo atual, já que os islamicos foram declarados por Israel e USA, como os terreristas do mundo. Nem garrafa de agua podemos transportar num avião, sem sermos taxados de terroristas. Embaixadores brasileiros já tiveram que passar a vergonha de tirar sapatos nos aeroportos americanos. Ministros brasilerios foram revistados por membros da NSA, quando de reunião, no BRASIL, achando que eram terroristas. Para proteger o mediocre time de futebol americano, de terroristas, usou-se segurança americana. enquanto os alemães, holandeses, argentinos, e todos os demais passeavam, por praias lindissímas, confraternizando-se com a população local, sem nenhum problema. 

    Realmente estes caras são uns merdas!

  6. David Ben Gurion, primeiro

    David Ben Gurion, primeiro mandatário de Israel, aceitou a partilha contra a vontade, como manobra tática, pois sua intenção era ter TODA A PALESTINA para os judeus, não somente 56% mas preferiu aceitar na ONU a proposta na mesa, por razões táticas.

     

  7. André, o apoio americano é bem explicável.

    A abstenção da Inglaterra, que tinha o poder de veto, é fácil de entender; lavavam as mãos, não batiam de frente com os americanos, nem com os seus protetorados árabes na região. Outros dois vetos, a China nacionalista e a França, bastante vulneráveis e dependentes dos americanos na ocasião, também é fácil compreender.  O que é um mistério são as razões de Stálin, para não apenas não vetar, mas dar o voto a favor; qual é a melhor explicação que você conhece para isto?

      1. Stalin era foi grande tático

        Stalin era foi grande tático dos anos 30 a 50, operava a geopolitica mundial como um jogo de xadrez. Puxou a escada dos comunistas gregos do ELAS porque não queria a Grecia comunista naquele momento (1949) porque a Grecia era da area de influencia britanica e ele estava muito bem com o governo trabalhista inglês, antes, na Guerra Civil Espanhola, enfraqueceu o apoio  sovietico aos republicanos porque uma Espanha muito a esquerda daria razão aos conservadores do Gabinete Chamberlain de que r o perigo comunista era maior que o perigo alemão.

        Stalin via no Estado de Israel uma fonte permanente de conflitos no Oriente Medio e isso enfraqueceria os anglo-americanos na região, porisso recon heceu Israel como parte do jogo de xadrez geopolitico em que Stalin era perito.

    1. Porque na ocasião Israel

      Porque na ocasião Israel despontava como um estado socialista com fazendas coletivas mais igualitárias (kibutz) que os Kholkoses soviéticos e poderia se tornar um pais da esfera comunista, muito interessante para a estratégia de Stalin na guerra fria e uma cunha no oriente médio, cheio de petrólio, que estavam nas mãos dos ingleses, franceses e americanos. A União Soviética foi a primeira a aprovar o estado judeu. Posteriormente Israel ficou refém dos Estados Unidos.

    2. Os soviéticos queriam, assim

      Os soviéticos queriam, assim como os europeus, se livrar dos judeus em seu território, e Israel servia a esse propósito. A Rússia chegou mesmo a enviar os judeus para uma região distante, no leste do país, onde ficariam confinados. Houve propostas para a criação de um Estado judeu na Argentina(sem consultar os argentinos, assim como os palestinos, que tampouco foram consultados).

      Na verdade, a criação do estado de Israel seria a materialização da “solução final” dos nazistas, que, em sua concepção original, previa a deportação da população judia da Alemanha para Madagascar, na costa oriental do continente africano.

      Percebe-se como, desde o início, o Estado de Israel foi criado pelos piores motivos, uma convergência de interesses entre os antissemitas europeus e soviéticos, políticos provincianos estadunidenses, e o movimento sionista, ou seja, um verdadeiro “who is who” da escória da humanidade.

  8. Créditos, por favor. Minha

    Créditos, por favor. Minha resposta ao Motta em tópico anterior:

    Baixar ao nível israelense

    Baixar ao nível israelense seria um erro. Israel é um estado racista e genocída, governado por bandidos, é o maior violador do direito internacional do mundo, não está no mesmo nível que o Brasil.

    Qual a importância de Israel?

    País irrelevante, na verdade, um problema para o mundo, que se mantém graças ao apoio dos EUA, refém do lobby israelense.

    General Marshal foi um visionário quando alertou o presidente Truman – um político provinciano e ignorante, sem qualquer ranço de estadista, uma nulidade alçada à Casa branca pela morte de FDR – de que o apoio à criação do Estadod e Israel, às custas do povo palestino, criaria um estado permanente de guerra na região. Marshal tinha razão, e avisou o medíocre Truman, na sua cara, de que não votaria nele nas próximas eleições.

    Infelizmente, com os anos, a mediocridade de Truman se disseminou na política norte-americana, enquanto estadistas como Marshal simplesmente desapareceram.

    https://jornalggn.com.br/noticia/brasil-convoca-embaixador-e-israel-critica-duramente

     

  9. Israel nao foi criada em

    Israel nao foi criada em 1945, ela foi apenas reconhecida no lugar onde sempre existiu.

    Essa historia de falar sobre quem era contra ou a favor nao muda nada a nao ser agradar os antisemitas de sempre e os falaciosos da esquerda obtusa.

    Israel tem e sempre teve o direito de existir, quando criada a solução dos dois estados nao foi aceita pelos paises da região.

    Paises esses que jamais pensaram nos palestinos ( ainda hoje nao querem saber deles ) o negocio sobre palestinos é apenas bucha de canhao para fins politicos.

    Uma bando de naçoes autocraticas, ditaduras que abraçaram a causa anti israel para tirar o foco do publico interno de seus desmandos pornograficos.

    Israel é uma realidade, é um pais maravilhoso , uma luz em uma região cercada de trevas.

    Os estelionatarios que aqui falam contra Israel nao abrem a boca para denunciar a agenda do Hamas.

    Dizem que agora é devido as mortes de civis, mas nao falam nunca, antes de qualquer escalada, em periodos de relativa paz voce nao vê esses estelionatarios denunciar o fato de que o Hamas oprime o povo palestino.

    A razao disso é por serem divididos em dois grupos bastante equivalentes, anti semitas, e desonestos do ponto de vista ideologico.

    O detalhe é que o Hamas represnta tudo o que eseses estelionatarios dizem defender por aqui. alias se esses tais fossem morar na faixa de gaza jamais poderiam ter a liberdade de ficar postando absurdos antisemitias ou meias verdades na internet.

    Israel tem muitos defeitos isso é obvio, mas na soma suas virtudes ultrapassam os mesmos.

    Se fossem honestos denunciariam o totalitarismo a demencia do Hamas com a mesma enfsa que fazem contra Isreal .

    Mas como esperar honestidade de pseudo progressistas é sempre algo irreal a gente tem que ficar lendo absurdos travestidos de defesa de inocentes… 

      1. Essa afirmaçao apenas

        Essa afirmaçao apenas corrobora o que eu afirmo.

        O problema não é de natureza humana apenas politica

        O despudor é tamanho que este senhor se sente a vontade para colocar as coisas nestes termos…rs

        1. Qual é, então, a natureza das

          Qual é, então, a natureza das ações que tomaram as melhores terras da Palestina para entregar aos judeus? Da que segregou em guetos os palestinos e jogou em masmorras milhares deles, em especial jovens? Das humilhações constantes sofridas pelo povo palestino via assentamentos e intervenções nas suas vidas diárias? E a que permite um país hiper armado, apoiado pela maior potência do planeta, bombardear e trucidar a bel-prazer um amontoado de párias e ainda alegar se tratar de auto-defesa? 

          Qual a natureza, meu caro, do que Israel fez, e continua fazendo, impunemente contra palestinos? 

          Por fim, qual a natureza dos que defendem esses atos ignominiosos com argumentos cretinos e desonestos?

    1. Isolamento e repúdio internacional

      http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/147955/Ap%C3%B3s-800-mortos-at%C3%A9-EUA-pedem-tr%C3%A9gua-a-Netanyahu.htm

      Após 800 mortos, até EUA pedem trégua a Netanyahu

      Secretário de Estado americano pede “trégua humanitária” na faixa de Gaza; John Kerry procura líderes regionais para articular pressão local sobre Israel para que pare de matar civis palestinos; número de mortos sob bombardeios cresce seguidamente; conflito pode se estender para a Cisjordânia ocupada e Jerusalém; urgência dos EUA foi despertada pela morte, ontem, de 15 adultos e crianças em escola da ONU; até os maiores aliados de Benjamin Netanyahu ficaram chocados; governo-anão de Israel isolado globalmente

       

       

      Por Nidal al-Mughrabi e Dan Williams

      GAZA/JERUSALÉM (Reuters) – O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, pressionou líderes regionais a firmarem um cessar-fogo em Gaza nesta sexta-feira, após o número de civis mortos ter disparado, ameaçando espalhar o banho de sangue entre israelenses e palestinos para a Cisjordânia ocupada e também Jerusalém.

      Com Israel e combatentes islâmicos do Hamas apresentando termos aparentemente irreconciliáveis para uma trégua, a qual mediadores esperam que comece antes de uma celebração religiosa muçulmana na semana que vem, Kerry fez diversas ligações do Egito, enquanto seus auxiliares deixaram claro que sua paciência estava se esgotando.

      A urgência foi causada pela morte, na quinta-feira, de 15 pessoas em uma escola da ONU onde civis buscam abrigo, no norte da Faixa de Gaza, em um ataque que as qual autoridades locais atribuíram à artilharia de Israel.

      Israel disse que suas forças sofreram ataques de guerrilheiros palestinos na área da escola e revidaram fogo, e acusou o Hamas de evitar que qualquer remoção de civis fosse realizada.

      Autoridades de Gaza disseram que ataques de Israel mataram 27 pessoas nesta sexta-feira, incluindo o chefe de mídia do Jihad Islâmico, aliado do Hamas, e também seu filho. Assim, o número de mortos palestinos em Gaza em 18 dias já totaliza 819 pessoas, a maioria civis.

      Na Cisjordânia ocupada, onde o presidente palestino, Mahmoud Abbas, que tem o apoio dos EUA, governa em uma incômoda coordenação com Israel, cerca de 10 mil manifestantes marcharam em solidariedade com Gaza durante a noite, uma escala que relembra revoltas do passado.

      Manifestantes foram até um ponto de controle de Israel, atirando pedras e coquetéis molotov, e médicos palestinos disseram que uma pessoa morreu a tiros e 200 ficaram feridas quanto as tropas abriram fogo.

      Nesta sexta-feira, a polícia paramilitar israelense ficou em estado de alerta para quaisquer ocorrências na mesquita mais importante de Jerusalém durante as orações para a etapa final do mês sagrado muçulmano do Ramadã.

      Yitzhak Aharonovitch, ministro da polícia de Israel e membro do gabinete de segurança, disse estar realizando diversas consultas sobre como conter as crescentes hostilidades. “Temos uma noite muito difícil”, disse ele à rádio do Exército de Israel. “Espero que consigamos passar bem o dia hoje.”

      Israel perdeu 32 soldados em Gaza por conta de um avanço terrestre cujo objetivo oficial é destruir dezenas de túneis utilizados para a infiltração de combatentes do Hamas, que ameaçam vilas ao sul do país assim como bases do Exército.

      Três civis foram mortos em Israel por ataques de foguetes e morteiros vindos de Gaza – disparos que aumentaram no mês passado depois da repressão militar israelense contra ativistas do Hamas na Cisjordânia. Esses projéteis desencadearam a ofensiva de Israel contra Gaza em 8 de julho.

      O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, deve reunir seu gabinete de segurança nesta sexta-feira para discutir uma trégua humanitária limitada sob a qual o movimento palestino estaria livre para permitir ajuda às pessoas, assim como a retirada de mortos e feridos.

      O líder do Hamas, Khaled Meshaal, havia expressado, na quarta-feira, apoio a trégua humanitária, mas apenas se Israel aliviasse as restrições impostas ao 1,8 milhão de habitantes da Faixa de Gaza.

      O Hamas também quer que o Egito abra suas fronteiras com Gaza, e tem exigido que Israel liberte centenas de prisioneiros detidos na Cisjordânia no mês passado após o sequestro e assassinato de três estudantes seminaristas judeus.

      Essas concessões, no entanto, pareciam improváveis, considerando que tanto Israel quanto o Egito consideram o Hamas como ameaça à sua segurança.

      (Reportagem adicional de Ori Lewis em Jerusalém, Noah Browning em Gaza, Arshad Mohammed, Yasmine Saleh e Shadia Nasralla no Cairo)

       

    2. Quem tu pensas que és,

      Quem tu pensas que és, Leonidas, para em todo comentário desancar os demais comentaristas com insultos tipo estelionatários e desonestos? Terás, por acaso, o monopólio da honestidade e da virtude? Afora esses espasmos de arrogãncia tu não agregas mais nada ao debate. 

      Outra coisa: quando fazemos afirmações peremptórias temos a obrigação de justificá-las. Essa de que Israel foi criado em 1945…foi apenas reconhecido no lugar onde sempe existiu” é uma delas. 

      Primeiro, o Estado de Israel não foi fundado em 1945, mas 1948. Segundo, na faixa de terra onde hoje se encravam a Palestina e essa mesmo Israel conviviam uma miríades de povos, a exemplo de judeus, filisteus, fenícios, amoritas, amonitas etc. jamais Israel poderia se assanhar como “legítima” proprietária dessas faixas de terra. Os palestinos estavam lá há quase dois mil anos quando foram obrigados a ceder a maior e melhor parte das terras palestinas para os judeus em compaixão pelo holocausto. Ou seja, a comunidade internacional, à frente EUA e Inglaterra se rende às chantagens emocionais e lobby dos sionistas.

      Não foi aceita(a criação do Estado de Israel) porque a dita CIVILIZAÇÃO JUDAICA-CRISTÃ, que sempre perseguiu e massacrou judeus(lembra como era o “credo” antigamente na ICAR?), cujo máximo é o chamado holocausto, de consciência pesada, escolheu para bode expiatório os mais fracos, ou seja, o povo palestino que durante dois milênios habitou aquelas pairagens.

      Israel tem direito a existir, sim. E os palestinos, não? Tal preconização dá licença para massacres? Para ações tão ou mais abjetas que os judeus sofreram nas maos dos nazistas? E deixe dessa alegação infame de anti-semitismo. Isso só pode ter acolhimento em ambiente de imbecis. O que não é caso deste. 

      Qualquer tipo de terrorismo é inaceitável. Condenar os crimes dos sionistas não implica na aprovação de métodos terroristas de luta. Mas sobre terrorismo: Israel estraçalhando civis covardemente e destruindo seus lares é o que mesmo? Misericórdia?

      Vai te instruir um pouco mais, leonidas. 

      1.  
        Oras estelionatario e todo

         

        Oras estelionatario e todo aquele que vende mentira como verdade, ou seja o dia a dia da esquerda obtusa… 

        Espero que nao tenha se sentido incluido nesta pratica…rs

  10. Os grandes  financistas

    Os grandes  financistas  europeus de origem judáica como Rochschield e  outros ,que  a guerra apenas os fez   trocar  a  Europa  ocupada  por  Londres ou Zurich, incentivaram e patrocinaram as iniciativas  sionistas  de criar artificialmente um estado judeu.Pensaram  na  América do Sul,e em outras latitudes,contudo, prevaleceu a mística histórica.

    Afinal ,Theodoro Hertzel e seus coreligionários  já vinham  adquirindo terras na Palestina desde  o inicio  do século XX.

    Era uma forma  de livrarem-se   dos milhares  de judeus  pobres,desmantelados de  família,que circulavam pelas cidades europeiras  destruidas sem  amparo algum, apenas tentando,inutilmente ,que os “primos”ricos ,os socorressem.Optaram ,como banqueiros ,pela solução mais barata e definitiva,

    E,como ,armas, equipamentos,acessórios bélicos,  sobravam,  foi fácil  armar um exército novinho em folha, sedento de revanche,  cheio de ressentimento, disposto  ir às últimas consequências para  buscar um  lugar absolutamente seguro e  assim dar continuidade  o que fora interrompido há quase  dois mil anos antes.Uma  ação de  reintegração de posse,como poucas   se viu…

  11. A existência do Estado de Israel

    Embora seja legitimo o direito desse povo milenar de ter o seu território, me parece que o povo israelita, a rigor, nunca fez muita questão de instalar a sua nação, nos moldes em que outros povos o fizeram; confinados dentro de um território definido. Embora ao longo de séculos e tendo tantas oportunidades de criar a sua própria nação, em tantos lugares inexplorados do planeta, Israel preferiu espalhar o seu povo ao longo do mundo, noutras nações já consolidadas, mas mantendo ele unido através da sua religião, do sangue (materno) e, ainda, do comércio, das comunicações e das finanças internacionais, onde sempre foram notáveis. Tudo parecia indicar, até a 2ª guerra, que Israel não precisava de país próprio. Israel pegou um abacaxi? 

  12. Que diferença tem entre a

    Que diferença tem entre a criação do estado de Israel e a dos países africanos? Nenhuma. Cada colonizador europeu imaginou um país, puxou uma linha no mapa e baixou o decreto. As diferenças estão no depois, já que Israel atraiu a grana e o apoio maciço dos EUA, o que o transformou na máquina de guerra que é hoje. Já com os países africanos….nós bem sabemos o que aconteceu.

      1. A Palestina nunca foi colonia

        A Palestina nunca foi colonia da ONU e sim era um mandato britanico por força do Tratado de Versalhes, era anteriormente um territorio do Imperio Otomano que se desintegrou em 1918, da soberania otomana passou para a custódia da Liga das Nações que entregou à administração à Inglaterra como mandatária da Liga, esse status durou até 1948.

        1. Eu sei. Estava sendo irônico,

          Eu sei. Estava sendo irônico, até porque nem existia ONU na época. Só achei simplista demais comparar o que foi feito na criação do estado de Israel com o que os impérios faziam com suas colônias. E a recém-criada ONU deveria servir para promover a paz e o entendimento entre as nações, não dar uma de Moisés.

          1. Protetorados, mandatos,

            Protetorados, mandatos, colônias…os termos não fazem muita diferença para quem viveu sob o domínio europeu.  O fundamental é que a lógica permanece a mesma: a criação de um estado fictício nos moldes da era moderna e na visão eurocêntrica, só que neste caso específico, com a gloriosa ajuda da única colônia que suplantou a matriz, os EUA.

        2. Se fosse colônia não teria

          Se fosse colônia não teria sido dividida para criar Israel, ela teria um dono. Como território admnistrado era uma terra de ninguém. 

  13. Ao ser interpelado pelos

    Ao ser interpelado pelos diplomatas com Marshall à frente porque iria cometer esse erro, Truman declarou “porque eu preciso dos votos dos eleitores judeus e aqui nos EUA não tem eleitores árabes”

    Lembra o Serra passando por cima da mãe com um trator, por alguns votos…

  14. Palestinos cristãos.
    Um dado sobre os 30% de palestinos cristãos: antes o Líbano surgiu como uma divisão da Síria para abrigar os árabes cristãos. Esses palestinos puderam em parte ser absorvidos pelo Líbano.

    Pq a Síria preferiu manter os palestinos em campos de refugiados e sustentar o Hamas e o Hezbollah? Para usar um povo vilipendiado como massa de manobra política.

    A questão é bem mais séria do que um país malvado atacando um povo indefeso.

    Mas, conjecturas históricas à parte, hj Israel não ganha nada com o conflito. Mas o Hamas precisa dele pra se justificar. Enquanto o resto do mundo não se tocar disso, a carne palestina vai continuar barata no açougue do proselitismo.

  15. Quem é a “Lídice” e quem são

    Quem é a “Lídice” e quem são os “nazistas” nesses tempos? 

    http://www.historiazine.com/2009/08/lidice.html

     

    Lidice

    Posted on 28 agosto, 2009 by Vinicius CabralLidice_shall_live

    Tchecoslováquia, 27 de maio de 1942. Reinhard Heydrich, oficial da SS designado como protetordos territórios da Boemia e Morávia – como ficou conhecida a região da Tchecoslováquia anexada pelos nazistas em 1939 – sofre um atentado à bomba em Praga, articulado por dois ativistas anti-nazistas. Heydrich, considerado na época o segundo na linha de comando das SS e um dos idealizadores da estúpida “solução final“, vem a falecer no dia 4 de junho, após receber os primeiros socorros e permanecer internado em um hospital em Praga.

    Hitler, em retaliação ao atentado, ordena a completa destruição da vila de Lidice, que ficava próxima a Praga.

    O massacre de Lidice:

    A pequena vila sempre ganhou destaque como um dos focos de resistência à ocupação nazista. Os dois responsáveis pelo atentado à Heydrich, os tchecos Kubis e Gabcik, teriam usado Lidice como esconderijo antes e após o atentado. Mas a verdade é que os dois ficaram escondidos em uma igreja em Praga antes e após o atentado, juntamente com outros ativistas, e suicidaram-se após a iminência da captura pelas tropas nazistas.

    Em 10 de junho, após retaliações violentas da SS contra a população tcheca, as tropas nazistas cercaram Lidice, impedindo a saída dos habitantes. Todos os homens maiores de 15 anos foram colocados em um celeiro e fuzilados. As mulheres e crianças foram mandados para o campo de concentração feminino de Ravensbruck. Estima-se que ao todo 173 homens, 60 mulheres e aproximadamente 88 crianças foram vitimados com o ataque nazista.

    Não satisfeito em ordenar friamente a execução de todos os habitantes de Lidice – as mulheres e crianças não resistiriam aos trabalhos forçados no campo de concentração -, Hitler manda explodir todas as casas e nivelar toda a área da vila com tratores. Os nazistas ainda jogaram grãos para que o espaço virasse um pasto com o tempo, e a vila foi riscada dos mapas da Europa – pelo menos os mapas confeccionados por cartógrafos nazistas.

    Os alemães noticiaram ao mundo o que aconteceu em Lidice, como propaganda para aterrorizar os resistentes e inimigos. Logicamente, o evento teve o repúdio dos países aliados, e serviu para alimentar a propaganda do ódio contra os nazistas. O pôster acima faz parte da campanha britânica para motivar sua população a lutar contra os alemães.

    As Lidices pelo mundo:

    Lidice acabou virando um símbolo das atrocidades cometidas pelos nazistas. Vários países comprometeram-se em homenagear a vila de alguma forma. Assim, é comum encontrarmos monumentos, ruas, bairros e até mesmo locais que levam o nome da vila tcheca espalhados pelo mundo. No Brasil, inclusive, existe a Lidice Brasileira [Fonte da foto], um distrito do município de Rio Claro, no interior do estado do Rio de Janeiro.

    A Lidice Brasileira foi rebatizada em 1944, e antes era conhecida como Santo Antonio de Capivari. A localidade fica a 40 Km de Angra dos Reis, e abriga um centro cultural com uma exposição permanente sobre a Lidice tcheca e a estátua de uma fênix, simbolizando o renascimento da vila. [mais fotos]

    O local da Lidice original hoje abriga um memorial em homenagem aos habitantes mortos no massacre, e a área é considerada terreno sagrado e um monumento perpétuo pelo governo da atual República Tcheca. A vila foi reconstruída e ampliada a partir de 1949, e está situada a cerca de 700 metros do campo reservado à memória dos mortos.

     


    Memorial aos mortos em Lidice, República Tcheca

     

  16. Depois do desgaste de ontem…

    …pois é muito difícil, senão impossível, fazer com que um cérebro varrido, lavado e enxaguado seja capaz de analisar informações que vão de encontro aos preconceitos inseridos pela doutrinação, retorno ao assunto.

    Em primeiro lugar não sabia que o Marshall era tão admirando pelas esquerdas, bastou o guru da elite ranzinza e rançosa paulistana tocar no assunto…

    O povo palestino não existe, foi uma invenção dos demais países árabes para manterem os deslocados como bandeira contra o Estado de Israel. No líbano já chegamos a quinta geração de refugiados que falam o mesmo idioma e pertencem ao mesmo grupo étnico, no entanto permanecem confinados em guetos e não possuem direito à cidadania. O mesmo na Síria e em outros países do oriente médio. 

    O pacifismo e o desejo palestino pelas liderança palestinas é algo comprovado há mais de 40 anos. Os palestinos refugiados na Jordânia após a guerra dos Seis Dias, liderados pelo que o demônio o tenha Yasser Arafat, sifilítico e aidético, tentaram tomar o poder, planejando inclusive o assassinato do Rei Hussein. Durante o setembro negro morreram em território jordaniano, após o justo revide governamental, mais de 10.000 palestinos, podendo o número chegar a 25.000. Em doze dias o exército jordaniano matou por dia no mínimo o total de vítimas fatais até o momento, podendo chegar ao triplo.

    Interessante como a violência explícita de Fatah e Hamas sempre é ocultada pelos amantes do terrorismo. Latente até mesmo contra aliados muçulmanos, como então adversários que já foram jurados de morte devem se comportar?

    P.S. Lendo a apologia ao yankee devo relembrar vocês: há alguns dias o meu avatar é o almirante japonês Isoroku Yamamoto.

      1. Estes tais mapas anteriores a 1948 o que mostram…

        …é o mandato britânico sobre a região, concedido pela Liga das Nações. Antes das sujas botas dos rosbifes pisarem lá a região era apenas parte da província otomana da Síria, junto com o Líbano. O nome palestino reapareceu nos mapas por obra dos safados brits.

        Procure mapas históricos otomanos.

         

    1. Ajinomoto San.

      “O povo palestino não existe, foi uma invenção dos demais países árabes para manterem os deslocados como bandeira contra o Estado de Israel”.

      Rebolla, você é uma pessoa religiosa, já deve ter ligo a Bíblia, pois não?

      Se assim, sabe que até por esse relato, os judeus não eram o único povo que habitava a região que chamamos, hoje, de Palestina.

      O que houve, Rebolla, você agora é ateu, não acredita mais na Bíblia?

      O povo palestino é tão inventado como o povo judeu. Aliás, sobre isso há um livro cujo nome é justamente “A invenção do povo judeu”. Escrito por Shlomo Sand. Que, pelo nome, deve ser um escritor palestino.

      “No Líbano já chegamos a quinta geração de refugiados … não possuem direito à cidadania. O mesmo na Síria e em outros países do oriente médio”.

      É o sonho dourado de todo sionista, que Líbano e Síria deem cidadania aos refugiados palestinos. Deixariam imediatamente de serem refugiados e perderiam o direito de pleitearem o retorno ao seu país – o Estado Palestino. Para Israel, passariam a ser estrangeiros.

      … o demônio o tenha Yasser Arafat, sifilítico e aidético,…esqueceu de acrescentar “ e envenenado com plutônio pelo Mossad”.

      1. Os filisteus desapareceram dos registros históricos na época…

        …do Império Persa, fundado pelo maior governante de todos os tempo: Ciro. Fundiram-se aos outros habitantes da Média, Mesopotâmia, etc. pois ao contrário dos judeus não retornaram as cidades na quais habitavam no litoral do Mediterrâneo.

        Caso não saibas palestino, em português, é a tradução de philistine, do idioma rosbife, os filisteus da Bíblia. Utilizado pelos antissemitas existentes entre os anglos-saxões e os seus lambes botas, como os frogs, numa tentativa de eliminar de uma vez por todas qualquer retorno judaico. Afinal lá não seria a Judéia, mas a palestina. Como alguns dizem que a terceira vez é a que vale:

        Saída do Egito;

        Retorno da Pérsia;

        Estado de Israel.

    2. Povo???????????? Que Povo???????????

      Um esclarecimento para as mentes doutrinadas, posto o abaixo.

      Israel – Público – 200911_shlomo[Eugenio García Gascón, tradução do Diário Liberdade] O historiador israelita Shlomo Sand questiona vários mitos oficiais do sionismo num livro “Quando e como foi inventado o povo judaico”.

      As teses que defende Shlomo Sand mantiveram a seu livro nas listas dos mais vendidos durante um mês.

      Shlomo Sand, professor de História da Europa na Universidade de Tel Aviv, acaba de publicar “Quando e como se inventou o povo judeu”, onde questiona alguns princípios da história sionista oficial.

      O livro manteve-se quatro semanas na lista dos mais vendidos em Israel, algo que Sand não acaba de entender. Em troca, recebeu anônimos onde é ameaçado e insultado, entre outras cousas, como kelev natzi masria (cão nazista fedorento). No entanto, não parece muito preocupado. O livro contém duas teses que no passado tiveram verdadeiro predicamento, também entre historiadores sionistas, mas que hoje foram arquivadas: que os atuais judeus provêm de povos pagãos que se converteram ao judaísmo longe da Palestina, e portanto não vêm dos antigos judeus, e que os palestinos árabes são os únicos descendentes dos antigos judeus.

      Fonte: Diario da Liberdade.

       

  17. AA, pare de ver filmes de Hollywood da 2ª Guerra..

    Lendo o texto, parece até que eles decidem política externa assim, com base no interesse eleitoreiro de UM presidente – que em suma não é nada perto do establishment, olha o Obama aí para confirmar -, sem planejamento, sem pesar consequências para o sistema global que dominam.

    Ok, eles sabiam que Israel lá seria o caos. E apoiaram a criação porque, simples, era vantajoso para eles. Não porque Truman queria ser reeleito, pô! A região era e é vital para seus interesses, maior reserva de petróleo do mundo, criar Israel unia o útil (botar um xerifão aliado lá) ao agradável (satisfazer o sonho dos sionistas).

    Establishment dos EEUU preocupado com a estabilidade do Oriente Médio, faz-me rir, AA! 

     

    1. Meu caro, a politica externa

      Meu caro, a politica externa americana é formulada a partir de interesses eleitorais domesticos. George Kennan, o maior diplomata americano do Seculo XX, chefe de Planejamento Estrategico do Departamento de Estado, ex-Embaixador em Moscou e Belgrado, deixa isso absolutamente claro em suas memorias MEMOIRS – 1925-1950. A politica americana em relação a Israel é deerminada pelo  AIPAC –  American Israel Political Affairs Committee, o lobby eleitoral judaico que arrecada dinheiro para as campanhas. Esse é o establishment e foi exatamente isso que ficou claro nas memorias de Clark

      Clifford, que eu relatei no post. Aliás, esse Hollywood que vc cita é uma das centrais americanas do lobby judaico, todos os oito estudios originais eram de judeus, assim como grande parte dos produtores, diretores, roteiristas e artistas.

    2. Hollywood foi inventada por

      Hollywood foi inventada por judeus e sempre foi dominada por eles, desde os big bosses dos grandes estúdios até roteiristas, diretores, atores, etc. Ela é o braço midiático do lobby judaico americano. 

  18. Palestina e Palestinos

    Se a terra se chamava Palestina, é porque aí moravam os palestinos. Que provavelmente eram seja muçulmanos, seja judeus, seja cristãos…

    Com a criação do Estado de Israel, os judeus começaram a se chamar israelenses, certo? Mas uma parte deles nunca quis fazer parte do projeto sionista… alguns ficaram mesmo assim, outros emigraram para, por exemplo, os EU, de onde lançaram nesses dias seus protestos contra Israel.

    Mas: se ninguém ai tinha uma nacionalidade especifica, por que os que não eram judeus não podem ser chamados de palestinos, posto que sempre moraram na Palestina, mesmo sem ser nação? O Curdos não tem nação mas são considerados Curdos… não?

  19. No ano de 135 DC. . .

    No ano de 135 D.C devido a uma rebelião em que judeus mataram alguns legionários romanos, o Imperador romano Adriano ordenou um massacre contra os judeus, e mandou riscar o nome de Judéia do mapa mundi e trocou-o por Palestina, muitos judeus emigraram após esse massacre. Palestinos e judeus pertencem ao mesmo tronco genético, portanto essa guerra além de idiota é fraticida.

  20. Povo??? Que Povo??????????????

    Em resposta aos que dizem que o povo palestino não existe, vai aqui uma contribuição para clarear estas tôscas imaginações doutrinadas!

    E fiquem atentos, pois é uma afirmação de um grande escritor/pesquisador judeu, reconhecido pela comunidade internacional!

    Israel – Público – 200911_shlomo[Eugenio García Gascón, tradução do Diário Liberdade] O historiador israelita Shlomo Sand questiona vários mitos oficiais do sionismo num livro “Quando e como foi inventado o povo judaico”.

    As teses que defende Shlomo Sand mantiveram a seu livro nas listas dos mais vendidos durante um mês.

    Shlomo Sand, professor de História da Europa na Universidade de Tel Aviv, acaba de publicar “Quando e como se inventou o povo judeu”, onde questiona alguns princípios da história sionista oficial.

    O livro manteve-se quatro semanas na lista dos mais vendidos em Israel, algo que Sand não acaba de entender. Em troca, recebeu anônimos onde é ameaçado e insultado, entre outras cousas, como kelev natzi masria (cão nazista fedorento). No entanto, não parece muito preocupado. O livro contém duas teses que no passado tiveram verdadeiro predicamento, também entre historiadores sionistas, mas que hoje foram arquivadas: que os atuais judeus provêm de povos pagãos que se converteram ao judaísmo longe da Palestina, e portanto não vêm dos antigos judeus, e que os palestinos árabes são os únicos descendentes dos antigos judeus .

    Fonte: Diário da Liberdade.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador