A irrelevante defesa da mídia por Ascânio Seleme

Ascânio Seleme fez bela carreira na velha mídia, chegando a diretor de redação de O Globo. Saiu e virou blogueiro-colunista do jornal. Poderia se tornar uma das referências da necessária auto-crítica que o jornalismo está devendo a si mesmo, no período mais sombrio da história da imprensa brasileira, os últimos 12 anos.

Mas o bravo Ascânio prefere terçar armas com os moinhos de vento das redes sociais.

No artigo de hoje, “Tem dúvida? Ataque à imprensa”, faz uma enfática defesa da imprensa contra os que a acusam de estimular notícias fake.

Aí, seleciona como objeto de análise uma enorme tolice – a “acusação” de que a imprensa, ao criticar as leviandades contra a memória da vereadora Marielle Franco, estaria estimulando as mentiras – e passa a brigar com ela.

Qualquer pessoa minimamente informada sabe que a imprensa fez uma cobertura digna e favorável à memória de Meirelle, contra seus detratores, incluindo a inacreditável desembargadora carioca. Os que julgam que denunciar erros significa divulgar erros compõem a parte mais primária dos opinionistas de redes sociais, um nível pouco acima dos bolsomitos.

Escolhê-los para terçar armas equivale ao grandão que, para se mostrar fiel à casa, escolhe um baixinho como inimigo.

Ascânio escolheu-os para fugir do debate de questões muito mais sofisticadas, como a que atribui a onda de indignação “ordem unida” da Globo apenas a uma tentativa de se apropriar da comoção trazida pelo episódio.

Aliás, esses movimentos da Globo são curiosos. Acontece o fato de impacto e ficam todos os globais – incluindo a Ministra Carmen Lúcia – esperando o sinal de comando, o caminho dos ventos. Se a direção libera para indignação, todos se indignam. Se não libera – como foi o caso das arbitrariedades contra o reitor da Universidade Federal de Santa Catarina – todos se recolhem, incluindo a Ministra Carmen Lúcia. Os melhores explicitarão sua indignação em mesas de bar ou no aconchego do lar. Os mais assustados compartilharão a indignação apenas com o travesseiro, porque as paredes podem ter ouvidos.

No momento em que a velha mídia pretende ser a referência de todas as notícias, que tenta cooptar acadêmicos para transformar esse desejo em “verdade científica”, seria importante não embarcar em simplificações grosseiras.

As notícias falsas, de fato, são uma ameaça ao jornalismo, partam da direita ou da esquerda. Se a velha mídia quiser ganhar respeitabilidade, deveria tratar do tema com responsabilidade, inclusive o fato de ter excluído amplos segmentos do país do seu noticiário e dos seus ângulos de análise, fugindo do compromisso constitucional de assegurar diversidade de opinião.

 

Luis Nassif

22 Comentários

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  1. A Era da pós-verdade e as narrativas circulares.

    Há textos publicados aqui hoje, um que fala sobre a suposta rusga entre os homens de capa (barroso, o horroroso, e gilmar, o dantas), as intempéries do conselho nacional do ministério público e as reprimendas aos indóceis promotores-cruzados, e esse sobre a mídia de esgoto, que parecem desconectados, mas estão ligados como gêmeos xipófagos.

    Explico:

    Nenhum sistema autoritário do mundo vive sem um intrincado sistema idelógico, que modula medo e dominação, com fingida consternação e solidariedade, aspectos formais de representação de um lado, e disparidade de empoderamento de outorgantes (eleitores, ou a maioria desfavorecida deles) e outorgados (eleitos, em sua maioria) de outro.

    Considerando que o capitalismo sempre se dá muito melhor em regimes chamados de exceção (ainda que pareçam democráticos, e para falar a verdade, exceção parece ser a regra) do que seria em regimes democráticos.

    Há quem diga, como eu, que tal casamento, capitalismo e democracia, ser impossível.

    Esse sistema que agora costumamos chamar de pós-verdade, com um corte ou uma clivagem mais pelo aspecto tecnológico do que pela sua natureza (porque tais controles ideológicos impostos pela mídia são bem antigos, que os digam os romanos, o pão e o circo), também necessita de uma narrativa específica, ou seja, narrativas circulares.

    Por definição narrativa circular é aquele que o emissor (da mensagem) diz ao receptor (e a si mesmo, por que não?) que ele é parte da solução de um problema, quando, na verdade, ele é ao mesmo tempo, causa e efeito desse problema!

    Tomo por narrativas ciculares a auto-indulgência com que se tratam jornalistas, por exemplo:

    Nassif diz que o moço fez uma bela carreira no “velho” jornalismo, como esse limite, supostamente temporal e desbragadamente sentimental-nostálgico, legasse a ele um passado digno de nota, ou que houvesse um tempo que a mídia comercial fosse diferente do que é hoje, não pela sua forma (porque sabemos que tecnologicamente não será igual NUNCA!), mas antes pela sua natureza, ou seja, funcionar como instância não-eleita e privada de disputa de poder político (hegemonia), e não raro exercer funções de controle e repressão que não lhes são próprias, ou não deveriam ser.

    Isso acontece desde que os camelôs franceses (que propagavam noticias apócrifas em panfletos, daquilo que seriam os tablóides) sobre hábitos e costumes da Corte Francesa no pré-Revolução de 1789.

    Uma vez no poder, os burgueses entenderam o “poder” e assumiram a narrativa e os negócios dos camelôs, nasce aí a imprensa comercial! Os diários, ou jornais, derivados da palavra jour (dia).

    Essa crença ingênua de que houve em algum tempo uma imprensa “mais ou menos do bem” (assim como acreditar que alguma coisa possa sair do cnmp, ou do stf) permite e dissemina as narrativas circulares. É mais ou menos como a história que dá sustentação ao filme recente com Meryl Streep e Tom Hanks, que tratam do suposto dilema do Post (Washington Post) com os segredos de polichinelo de Mcnamara, amigo da dona do jornal vivida por la Streep.

    Tudo cascata, porque nem havia segredo algum, ou seja, TODA a sociedade americana QUIS acreditar nos motivos da guerra, como TODO mundo sabia que foi a própria mídia que ajudou a “formar essa opinião”.

    Lembra algo? Torres Gêmeas, Saddam, armas químicas, invasão do Iraque, Guerra ao Terror? Então…

    Uma cenal crucia, quando Streep reclama com Mcnamara: “Você mandou meu filho para uma guerra que você sabia que ia perder”.

    Então só vale mandar para uma guerra (ou massacre) que sabem que podem ganhar, como a invasão de Granada? Deu para entender a sutileza da (auto) mentira que (auto) alimentam?

    Não à toa, com as guerras no sul asiático, é que se deu o início do “formato jornalístico” atual (ou a nova mídia, como quer Nassif), onde o meio virou o fim em si (o noticiante virou notícia) com o “jornalismo engajado”.

    “Engajado” é o apelido dado a supostos jornalistas na linha de frente, e o filme é sobre um material “vazado” por um que esteve no front, a serviço de uma “consultoria privada” que servia ao então Secretário de Estado.

    Em uma guerra que se tornou impopular, eles eram imprescindíveis.

    São narrativas circulares aquelas que desprezam que determinados setores são causa e efeito dos problemas que enfrentamos, e que, às vezes, eles também dizem combater no nosso lado.

    O caso Marielle é emblemático.

    Creio que só o setor armamentista lucra mais com a indústria de histeria coletiva (também chamada de indústria da segurança) que a mídia. Perdão, os primeiros, por óbvio, são os traficantes (não os pobres, por favor), mas os barões, talvez entre eles alguns dos mais rigorosos e moralistas defensores da família e do combate ao flagelo das drogas, claro!

    Se a indústria fornece as armas e a sociedade dispara o gatilho, com certeza quem escolhe os alvos (como Marielle) é a mídia comercial.

    Mas eles aparecem ao nosso lado, filmando enterros e dizendo-se chocados com o que eclodiu dos ovos da serpente que ajudaram a chocar (perdoem esse péssimo trocadilho).

    Assim como o cnmp e o mp, que procuram nos convencer que há sim, ou poderia haver, com tal configuração corporativa, que se assemelha mais a um “conselho cosa nostra”, chance de conter aquilo que chamamos de abusos (outra isca ideológica que mordemos), mas que nada mais são que modus operandi estrutural desses órgãos.

    Ou no caso do stf, quando esperamos que em algum momento, um deus ex machina nos salve e resgate a Constituição cidadã e expurgue os maus e psicopatas daquela corte. Aí entra o texto do Diogo Costa, que esqueci, injustamente, de citar como ingrediente dessa sopa de narrativas circulares.

    Ué, e que Constituição é essa que permite que tal coisa se instale?

    Onde estão os freios e contrapesos?

    Sim, temos uma Constituição Cidadão-Kane, e esperamos que saia dali a redenção.

    O círculo, o hábito e o tempo. Contra eles, só a ação da gravidade.

    Tem horas que é preciso deixar de ter esperança, ou seja, parar de esperar!

    1. Prezada,
      e digo prezada

      Prezada,

      e digo prezada porque é mais um dos perfis fake utilizado por uma professora de Campos de Goytacazes, que já incorporou vários perfis, o último dos quais é Hydra.

      Você tem bom nível. Porque não assume seu perfil e utiliza seu blog para artigos – que serão prazeirosamente compartilhados no GGN – em vez de mesclar suas análises com provocações permanentes? É ideia fixa comigo, pegando no pé em qualquer detalhe? Quer chamar atenção? Quer se mostrar iconoclasta juvenil? Gosta de irritar pelo prazer de irritar?

      Tenha paciência!

      1. Caro amigo.

        A considerar as informções que compartilhei com você pelo e-mail repauta, conforme orientado por você, achei que fosse natural que preservasse suas fontes.

        Não é o caso.

        Não vou retrucar a questão dos fakes, até porque, você os permite aqui, e se alimenta deles, portanto…desnecessário debater esse aspecto.

        Eu gostaria que apontasse no texto algum aprovocação iconoclasta juvenil.

        As provocações são escolhas de estilo, e pelo que observo, também as usa quando convém, embora pareças incomodado quando é alvo delas.

        Se apontar alguma “provocação insensata ou ranzinza” no texto, pode retirar, não me incomoda.

        O nome é o do dono do nome, sou policial civil há 15 anos, atuo no interior do estado do RJ, e tenho 48 anos.

        Suas ferramentas de investigação estão te pregando uma peça.

        Possivelmente, no google você obterá meu nome no diário oficial de 2003, quando fui nomeado.

        Quanto ao tema em si, bem quanto ao tema em si, sua resposta já revela que acertei no alvo.

        Já basta!

         

        PS: Como combater um argumento de um texto personificado (porque quem dá relevo ao que diz é quem diz, nesse caso você, o jornalista Nassif, tido e havido como tal, para o bem e para o mal) sem incorrrer no que você chama de “provocação”?

        Aguardo a indicação da “provocação” injusta, desleal ou “iconoclasta”.

        (risos): falar em iconoclastia em internet é de doer (risos).

        PS do PS: “O diabo mora nos detalhes” (risos).

  2. Milhões de desculpas!

    Ciente de que fui merecedor do rótulo de “iconoclasta juvenil” (ai quem dera!);

    Ciente de que o rótulo (ele mesmo dito por ti, e não por ninguém mais) tem a força de mil milhões de argumentos, mesmo que argumentos faltem;

    Ciente de que despertei a fúria do guardião do Santo Graal do “verdadeiro jornalismo”, aquele que até quando mente, fala a verdade;

    Ciente de que sua fúria é justa, e nem de longe se assemelha com outros maus que Tu tão tenazmente combates, 

    Eis me aqui implorando seu perdão e emprestando a oração do poeta

    Ao Deus Kom Unik Assão

     
    (Carlos Drummond de Andrade)

      Eis-me prostado a vossos pesesque sendo tantos todo plural é pouco.Deglutindo gratamente vossas fezesvai se tornando são quem era louco.Nem precisa cabeça pois a bocanasce diretamente do pescoçoe em vosso esplendor de auriquilatefaz sol o que era osso. Genuncircunflexado vos adouroVos amouro, a vós sonouroDeus da buzina & da morfinaque me esvazias enchendo-me de flatoe flauta e fanoipéia e fone e feno.Vossa pá lavra o chão de minha carneE planta beterrabos balouçantesde intenso carneiral belibalentesem que disperso espremo e desexprimoo que em mim aspirava a ser eumano Salva, deus compactocinturão da Terracalça circularunissex, rexdo lugarfalarcomum.Salve,meio-fimDe finrinfinfimPlurimelodiaDistriburrida no planeta.Nossa goela sempre sempre sempre escãocaradaengole elefantesengole catástrofestão naturalmente como se.E PEDE MAIS. A carne pisoteada de cavalos reclamapisaduras mais.A vontade sem vontade encrespa-se exigecontravontades mais.E se consome no consumo. Senhor dos larese lupanaresSenhor dos projetose do pré-alfabetoSenhor do ópioE do cor-no-copoSenhor! Senhor!De nosso poema fazei uma dorque nos irmane, Manaus e Birmâniapavão e Pavonepavio e povopangaré e Pane Ré Dó Mi Fá Sol-apante salmouran’alma, cação podrido.Tão naturalmente como seComo niou niente. Se estou doente, devo estar doentes.Se estou sozinho devo estar desertos.Se estou alegre deve estar ruidosos.Se estou morrendo, devo estar morrendos? Cumpro. Sougeral.É pouco?Multiversal.É nada?Soual.Dorme na tumba a cultura oral.Era uma vez a cultura visual.Quando que vem a cultural analna recompensa aldeia tribal? O meio é a mensagemO meio é a massagemO meio é a mixagemO meio é a micagemA mensagem é o meiode chegar ao Meio.O Meio é o serEm lugar dos seres, isento de lugar,Dispensando meiosde fluorescer. Salve, Meio. Salve, Melo.A massa vos saúdaem forma de passa. Não quero calar junto do amigo.Não quero dormir abraçadoao velho amor.Não quero ler a seu lado.Não quero falara minha palavraa nossa palavra.Não quero assoviara canção parceriade passarinho/aragem.Quero komunikarem códigodescodificarrecodificareletronicamente. Se komunikoque amoricome centimultiplicoscotch no bicopaparicorio ricosalpicode prazer meu penicoem vosso honor, ó Deus komunikão. Farto de komunikarNa pequenina tabasubo ao céu em fogueteaté a prima solidãolevando o soma cor, o pavilhão da komunikânsiainterplanetária interpatetal.Convoco os astrospara o coquetelos mundos esparsospara a convençãoa inocência das galáxiaspara a notíciaa nivolao show de balao sexpudimo blabladum. E quando não restarO mínimo pontoa ser detectadoa ser invadidoa ser consumidoe todos os seresse atomizarem na supermensagemdo supervácuoe todas as coisasse apagarem no circuito globale o Meiodeixar de ser Fim e chegar ao fim,Senhor! Senhor!Quem vos salvaráde vossa própria, de vossa terríbilestremendonainkomunikhassão? 

     

  3. Tem gente que sai do pig, mas

    Tem gente que sai do pig, mas o pig não sai dele.

    Esse Ascânio aí continua lambendo saco dos patrões, mesmo que aparentemente não ter mais patrão. Ele abdica da maior alegria que um blogueiro pode ter, a liberdade de bancar sua própria opinião. Isso não tem preço, o Nassif com certeza o sabe muito bem. 

    Já esse cidadão dito jornalista tem preço, e mesmo quando não precisa, se coloca a venda. Lamentável 

  4. Nassif e Douglas.

    Os dois têm razão.

    Douglas, seja este um nome ou heterônimo, apresenta argumentos, e não são argumentum ad hominem.

    Não há razão para Nassif se julgar hostilizado. Eu mesmo “adoro” o Nassif, mas fico puto com o seu uso indevido do termo “álibi”. Uma boa palavra, com sentido específico, sendo jogada no lixo como se fosse heterônimo de “pretexto” ou “desculpa”…

    Mas não sou dono da verdade. Podem me esculachar também.

    1.  
      Um arguments se torna Ad

       

      Um arguments se torna Ad Ominem quando quando voce INTERPRETA um arguments tecnico com palavras como “supostamente temporal” e “desbragadamente sentimental-nostalgico”e ataca o espantalho que voce criou para nao se referir ao assunto do item.

      “Nassif diz que o moço fez uma bela carreira no “velho” jornalismo, como esse limite, supostamente temporal e desbragadamente sentimental-nostálgico, legasse a ele um passado digno de nota, ou que houvesse um tempo que a mídia comercial fosse diferente do que é hoje”(…)

      Haja presuncao.

      1. O que tem cura e o incurável!

        “argumento técnico”? Arf!

        Ad Ominem?

        Ué, então estamos dentro de uma banca de doutorado, ou algum outro ente emissor de bulas sobre jornalismo, com natureza vinculatória (que se tornará lei ou norma)?

        O texto do Nassif é a nova encíclica do Santo Graal do Jornalismo Pátrio?

        Como é que se contra-argumenta contra um texto assinado?

        É assim algo asséptico, inodoro, incolor ou insípido?

        Devo usar luvas de pelica argumentativas?

        O texto não é também ad ominen ao tratar pessoalmente os argumentos do ascânio, o salame (ah, se soubéssemos de que são feitos os políticos, as salsichas e os jornalistas…)?

        Pelo que entendi do que eu escrevi, eu disse que a expressão “velho jornalismo”, associada a uma noção que antagozina o “velho” como bom e tradicional, e o “novo” jornalismo” como mau ou superficial não se sustenta, porque o jornalismo não se divide (historicamente) desse jeito, porque todas as características ruins, por natureza, do jornalismo e seu papel como meio de controle ideológico estão desde sempre lá.

        Seja em 1789 seja em 2018.

        Vaidade? Ops desculpe!

        Presunção? Ops desculpeI

        Ou serei um vaidoso, presunçoso, iconoclasta?

        Creio que presunção pode ter cura (e eu espero, sinceramente que tenha, pois detesto ser presunçoso).Tenho tomado minhas doses de humildade todos os dias, como prescrito pelo “doutor” Nassif Deckhart, o caçador de andróides iconoclastas idiotas da objetivdade e replicantes.

        Entendi o recado, e não, não quero ser exterminado!

        Agora, infelizmente, burrice não parece ser uma escolha ou algo tratável…

        Uma pena. 

        Assim como certos traumas ocorridos em MG, não é? Então! 

         

         

        1. “”argumento técnico”? Arf!Ad

          “”argumento técnico”? Arf!

          Ad Ominem?”:

          Quando eu faco comentario TECNICO a respeito de voce ter sido ofensivo e presuncoso, responda a ele, o argumento.  Quando o Nassif faz um ponto tecnico a respeito de um assunto tecnico, responda a ele, O ARGUMENTO.

          Se eu fosse voce eu estaria muitissimo mais preocupado com o numero absurdo de non sequiturs que voce usa.  Eles te transformam em um clichee ambulante com provlemas psicilogicos nada graves mas tao criticos que voce simplesmente NAO SABE que te ler eh uma tortura!

        2. Ja que ja estou aqui, o

          Ja que ja estou aqui, o Nassif nao estava sendo vaziamente “elegante” ao te convidar a ser comentarista desde que voce consiga organizar uma ideia com comeco, meio, e fim.  Ele estava sendo CLINICO.  Eu nao tenho essa obrigacao:  voce seria um desastre de colunista.

        3. Caro ou cara, nao interessa

          Caro ou cara, nao interessa em nada.  Eu conheco multiplas listas de comentarios na internet desde 1992 E JAMAIS vi o assombroso numero de non sequiturs que voce cospe involuntariamente.  So aqui no blog que eu frequentopor 9 ou 10 anos, eu seria ibcapaz de te apontar uma unica pessoa que usou tantos deles -e eu me lembraria perfeitamente.

          Alguem ja te disse que voce eh autista?

  5. NASSIF .. ELE QUER É TORRAR A BUFUNFA

    Vc acha que o tal Ascânio está interessado em se tornar “referência”? É mais um global com muito tempo e muita grana para “lutar arduamente” cotra o Lula, o PT … etc. Esperança zero nesta gente! Se fosse boa gente não tinha ficado tanto tempo aguentando aquele ambiente nauseante!

  6. A relevância do Irrelevante

    Nunca ouvi ou li o nome desse verme.

    Mas me pergunto porque o verme têm direito a citação e post neste blog.

    Só porque é da panelinha dos jornalistas, que continua íntegra considerando todos e cada um ?

    O blog serve também para isso ?

    Então tá – engulo como engulo do Nassif que a irmã quadrilheira do Aécio é uma grande cabeça política, mas o Brizola era um ‘incendiário’ !

    Haja saco !

  7. Bravo, Bravissimo……

    Mudou minha opinião quanto aos “gambé civil”…………….Uma sensibilidade poetica destacada……um “savoir-faire” no “manejo” da lingua extraordinario…….um profundo conhecimento das tecnicas de argumentação…….ca pra nois, ta mais pra professora que pra “gambé civil”…….mas se realmente for policia civil, acho que estamos diante do Barroso da policia civil…….no meu tempo, a tecnica de argumentação mais utilizado pela  policia civil. era o famoso “tapa na oreia”………..

    1. postei errado…….

      O comentario é resposta à Douglas Barreto-professora de Campos de Goytacazes ou policia civil a 15 anos ou trader no goldman sachs ou talvez segunda bailarina do Bolshoi……..

    2. Data vênia, “Jackson do Cavaquinho”.

      Bailarina do bolshoi (a terceira), trader do Paratodos de Parada de Lucas, etc., eu topo, agora barroso, o horroroso, não!

      Alto lá!

      Bem, pensando bem, talvez se eu fosse barroso, o horroroso, fosse tratado com mais “fleuma” pelo editor desse blog, que o chamava de o iluminista do stf.

      Fico contente com iconoclasta juvenil!

      (risos).

      O mais grave nisso tudo, e que passou longe da indignada reação dos baba-ovos do editor (não é o seu caso!), foi ele ter tentado revelar a identidade de um “nick” que alimentou vários posts dele.

      E pior, se ainda houvesse alguma ameaça ou afronta que “justificasse o injustificável” (um editor de blog que aceita heterônimos tentando revelá-los) ainda estaria, como dizemos, “no jogo”.

      Mas foi só birra de nunca poder ser questionado pessoalmente pelos argumentos que posta. Ué, os textos aqui são “impessoais”?

      Longe de mim comparar e generalizar TODOS os “jornalistas”, mas é engraçado como insistem em agir parecido não?

      ascânio salame parece feito da mesma matéria que recheia toda a mídia e seus operadores, sejam os de direita, sejam os da “ixquerda”: A vaidade!

      Ave, eis prostardo a Vossos peses, ó Deus Komuni ca assao!

      Salve Drumond, cujo sentido inverto:

      No meio da pedra, tinha um caminho! Pois o meio (mídia) virou fim em si!

       

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