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*Correção: o cientista político interrompido foi Fernando Luiz Abrucio, não Cláudio Gonçalves Couto.
É curiosa a luta dos jornalistas da Globonews para arejar o canal. Nos últimos tempos, houve mudanças no Jornal das 10, uma tentativa visível de diversificar as fontes e as opiniões.
Recentemente, o comentário do cientista político Fernando Luiz Abrucio foi cortado inesperadamente, quando ousou mencionar a popularidade do governo Lula.
Esta semana, ocorreu algo semelhante com Rodrigo Ianhez, brasileiro que se formou em história na Rússia. Há pouco, fiz uma entrevista com ele. Articulado, com avaliações isentas sobre Putin e a Rússia.
Na entrevista de Ianhez ao Jornal das 10 da Globonews, falando da Rússia, de repente o sinal foi cortado. Em seguida entrou o correspondente nos Estados Unidos, Jorge Pontual, desancando-o, sem que ele pudesse se defender. E, segundo Ianhez, com informações incorretas.
Ele só soube dos ataques pelos recados que passou a receber do Brasil, porque não tinha acesso ao sinal da Globonews pela Internet. Seu pedido de direito de resposta foi divulgado em outro programa, sem a mesma visibilidade do jornal.
Esse será o grande desafio que os jornalistas terão que enfrentar: como arejar ambientes embolorados, tendo de enfrentar a resistência dos comentaristas tradicionais, sem disposição de abrir espaço para renovação?
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Todos agora temem estar na próxima lista de demitidos, então se esmeram mais que nunca em agradar o João Roberto e Kamel, seu boneco de ventriloco.
Bem, não foi o comentarista wuem mandou cortar a palavra a Ianhez, acho qie isso tem que ser imputado à redação do programa, no minimo, ou à propria Globo. Não adianta nada “o esforço dos jornalistas” quando a direção do jornal não quer mudar
Na grande mídia só leio os títulos pois não acredito na maioria das afirmações.
Como disse um sábio, no Brasil de hoje até o passado é incerto.
Nassif, pra mim vc é o único confiável.
Te conheço desde os idos de 70 qdo vc era cliente do Bamerindus, Ag. Paulista, onde vc e o gerente Nicolas Botta discutiam política e economia… E vc pontuava muito suas opiniões citando João Nassif.
Esse ranço que se estabelece hoje vc sentiu já na pelo.e.
Vc foi renovação e mantém sua postura cada vez mais sensata e autêntica.
O caso Pontual é mais um “piti” de um jornalismo que não se rende e muito se defende pra não morrer, posto que, obsoleto está.
É impossível qualquer renovação neste modelo de jornalismo onde os interesses dos patrões sobrepõem-se ao das notícia.
Seus conhecimentos sobre política,
História e música nos enriquece muito.
Vou deixar pra sua meditação uma frase de um grande escritor Gibran K alil Gibran;
“A. humanidade e minha família e o mundo o quintal de minha casa”
Hehehehehehe.
Os agentes do Departamento de Estado americano, mais reais que o rei (puxa sacos mesmo; vão além da mídia americana) não dormem em serviço.
‘G-zuis da goiabêra’!
A Globo é o escorpião da mídia chinfrim. Ela morrerá afogada, mas não mudará sua índole.
Entendo a matéria, mas no que tange a essa guerra, daqui desse canto do mundo precisaríamos de muito mais do que o que dispomos pra entender as bases do conflito. O fato de ser independente apenas a partir de 1991, por si só, nao justificaria a invasão. Parece-me que a grande questão se refere ao direito do povo ucraniano em conduzir seus assuntos versus os interesses da Federação Russa. São legítimos os anseios ucranianos de seguirem fora da tutela da Federação Russa?
Mas teve outra pérola deste apresentador, quando chamou de quadrilha os russos beneficiados com as privatizações. Mas, e no Brasil?
Eu respeitava o JOrge Pontual. Agora não mais. Suas resposta correspondem ao dizem os americanos. Uma pena.
Pena, deixou de ser pontual!