A Belíssima Canção de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
[email protected]

Enviado por Jns

Foto: Reprodução de Internet

O sanfoneiro Chicão mudou-se, com a família, para o Rio de Janeiro para encontrar Luiz Gonzaga, que já conhecia o seu filho quando, ainda criança, tocando triângulo com seus irmãos no trio “Os Três Pinguins”, participou de um show em Garanhuns.

Dominguinhos conta que, ao encontrar o Imortal Lua, “em cinco minutos, ele me deu uma sanfona novinha, sem eu pedir nada” e passou a  acompanhar o mestre para cumprir a função de segundo sanfoneiro e, eventualmente, de motorista nas suas turnês.

O Imortal e o Grande Zé Cabra Bom da MoléstiaRamalho

http://youtu.be/gjdRuZnDmbs]

No dia do centenário, 13 de dezembro de 2012, durante um show realizado em Exu (PE), a terra natal de Gonzagão, Gilberto Gil comentou:

“Dominguinhos teve a herança do Gonzaga, que ele incorporou, através das canções, dos estilos, o gosto pelo xote, xaxado”.

Para Gil, no entanto, Dominguinhos soube trilhar um caminho próprio:

“Dominguinhos foi além, em uma direção que Gonzaga não pôde, não teve tempo. Ele foi na direção do início de Gonzaga, o instrumentista, da época das boates do Mangue, no Rio de Janeiro, quando ele tocava tango, choro, polca, foxtrot, tocava tudo, repertório internacional, tudo na sanfona”.

Juazeiro na Levada Luxuosa de Gil, Dominguinhos e Banda.

[video:http://youtu.be/7-txHJbO7NY

“Meu nome é Luiz Gonzaga, não sei se sou fraco ou forte, só sei que, graças a Deus, té pra nascer tive sorte, apois nasci em Pernambuco, o famoso Leão do Norte. Nas terras do novo Exu, da fazenda Caiçara, em novecentos e doze, viu o mundo a minha cara. No dia de Santa Luzia, por isso é que sou Luiz, no mês que Cristo nasceu, por isso é que sou feliz.”

Informações e imagem da Internet.

Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

2 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Um compasso de esperança.

    Nassif, Luiz era um homem nobreb, a oligarquia paulista é muito tola, acha que é o gas da coca-cola, não é nada, irmãos jamias trairáirmãos, é só um recado. viva a flor amarela………:………mesmo que seja acássia……

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador