Custo da construção civil sobe 0,69% em julho

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) apresentou variação de 0,69% em julho, ficando 0,04 ponto percentual abaixo da taxa de junho (0,73%), conforme cálculos elaborados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em parceria com a Caixa Econômica Federal.

Considerando o período de janeiro a julho deste ano, o resultado foi de 3,86%. Nos últimos 12 meses, a taxa situou-se em 5,77%, ficando acima dos 5,66% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em julho de 2014 o índice foi 0,58%.

O custo nacional da construção por metro quadrado, que fechou o mês de junho em R$ 942, chegou a R$ 948,47 em julho, sendo R$ 509,84 relativos aos materiais e R$ 438,63 à mão de obra.

A parcela dos materiais apresentou variação de 0,53%, subindo 0,11 pontos percentuais em relação ao mês anterior (0,42%). A mão de obra registrou variação de 0,87% e ficou 0,21 pontos percentuais abaixo de junho (1,08%). Os acumulados do ano são 2,52% (materiais) e 5,45% (mão de obra), sendo que, em 12 meses, ficaram em 3,92% (materiais) e 7,97% (mão de obra), respectivamente.

Com variação de 1,24%, a região Sul foi a que apresentou a maior alta em julho. Os demais resultados foram de 0,75% (Norte), 0,65% (Nordeste), 0,43% (Sudeste) e 1,08% (Centro-Oeste). Os custos regionais, por metro quadrado, totalizaram R$ 950,03 (Norte); R$ 878,54 (Nordeste), R$ 998,96 (Sudeste); R$ 968,31 (Sul) e R$ 950,34 (Centro-Oeste).

Diante da pressão exercida pelo reajuste salarial decorrente do acordo coletivo, o Ceará foi o estado que registrou a maior variação mensal do período, com alta de 3,26%. A seguir vieram Distrito Federal, com 3,17%; Tocantins, com 2,39%; e Rio Grande do Sul, com 2,24%, também sob impacto de reajustes salariais.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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