2014, um ano de crise, ou seja, de riscos e oportunidades.

O saudoso Franco Motoro costumava falar sobre o ideograma chinês para crise – ele significa também risco e oportunidade, ensinava.

Fiz um exercício neste o último dia do ano. Recordar o que foi 2013 e tentar imaginar 2014 na pele de alguns de seus principais protagonistas.  Já havia dito que 2013 foi um ano mesquinho e 2014 pareceu-me, ao fim do exercício de imaginação, um ano de crise. De uma crise a Montoro, felizmente.

14 personagens de 2013 para 2014.

1 – Aécio –perdeu a sua grande chance.

Em fevereiro de 2013 escrevi sobre ele: não conseguiu até agora encampar um discurso de pensamento conservador, que é o espaço político que restou à oposição. O pensamento conservador – não confundir com reacionário – está órfão no Brasil, mas teria, sem dúvida, aceitação junto ao eleitorado brasileiro. Ficar nessa tática de “besouro rola-bosta” não vai levá-lo a nada. Tem de buscar um discurso propositivo e esse discurso terá de sair do pensamento conservador, pois o socialdemocrata está com o PT. É reler Roberto Campos e Delfim Neto e preparar uma proposta de governo palatável à nova e à antiga classe média. Seu avô foi capaz de se mostrar e se viabilizar como a alternativa a Jango e a Maluf, Aécio é capaz de tanto? 

Não foi.

Tivesse sido, e as manifestações de junho teriam sido seu momento. A classe-média conservadora estava nas ruas à procura de um líder. Aécio não tinha o discurso pronto.

Com mandato de senador até 2018, para 2014, deve continuar com o mesmo discurso “rola-bosta” e a mesma falta de proposta. Resta-lhe a candidatura à presidência para fazer recall para 2018.

2 – Alckmin – é o um dos mais fracos governadores de São Paulo dos últimos 60 anos, pelo menos. Só não é o mais fraco devido à figura, hoje esquecida, de Antonio Fleury Filho. Mas como compará-lo a Ademar de Barros, Jânio Quadros, Maluf, Montoro ou Covas? Mesmo governadores discretos como Laudo Natel, Paulo Egydio Martins e Abreu Sodré, durante a ditadura, tiveram mais influência que ele. Mantém-se devido à inércia da política e conservadorismo paulistas.

Em 2013, as manifestações de junho mostraram que seu governo sofre de uma grave “fadiga do material”. Arrasta toda uma história de massacres em seus governos e, agora, corrupção.  Em 2014, vai enfrentar uma dura campanha contra o “novo” Alexandre Padilha. Não é de se espantar que perca.

3 – Blogueiros – foram a grande novidade da campanha de 2010. Formaram a linha de resistência à campanha suja. Em 2013 estão consolidados e aparecem como o futuro do jornalismo. Deram furos de notícias e trabalho à grande imprensa. 2014 pode ser o momento em que o futuro terá chegado para eles.

4 – Dilma – a grande vencedora de 2013. Sua grande hora foi as manifestações de junho. Saiu dela uma outra Dilma, não é mais “o poste de Lula”. Em 2014, disputará a sua sucessão à presidência com a autoridade de quem está no comando. Deve ser reeleita.

5 – Eduardo Campos – fez o que devia fazer e cometeu um grande erro. Não tinha escolha, ou era vice de Dilma ou candidato a presidente. É candidato a presidente. Em fevereiro escrevi sobre isso: “Sua campanha deverá ser coordenada por um relojoeiro suíço. Não tão forte que arrisque ser o segundo nem tão fraca que o faça ser o quarto, atrás de Marina Silva, por exemplo.”. Ainda achava que Marina viabilizaria sua candidatura, que Aécio iria para o 2º turno e que Eduardo Campos apoiaria Dilma, seria seu ministro e candidato do PT-PSB em 2018.

Seu erro foi Marina. Enquanto ela estiver no PSB, estará inviabilizada uma aliança com o PT. Em 2014, é possível até que Eduardo chegue ao 2º turno, dada a fraqueza de Aécio, mas não é provável que ganhe. E aí, sem cargo até 2018 poderá perder todo o recall conseguido com a campanha de 2014.

6 – Fernando Haddad – em 2013 teve seu batismo de fogo. Enfrentou as manifestações de junho e a guerrilha judicial contra o Controlar e o IPTU. Em 2014, acabará por ganhar as duas questões. Termina o ano íntegro. Tem a seu favor duas grandes vitórias. Uma medida simples e que melhorou substancialmente a velocidade dos ônibus urbanos. Simplesmente pintou-lhes faixas exclusivas. E o combate à corrupção da máfia do ISS. A máfia dos transportes públicos, no entanto, é sua esfinge e seu grande desafio.  De como vai enfrentá-la depende grande parte de seu futuro político. É o quadro político melhor preparado intelectualmente desde Fernando Henrique Cardoso, deve ter aprendido muito neste ano. Em 2014, insuspeitamente, um componente desse futuro estará sendo decidido. Uma vitória de Padilha para o governo do Estado coloca Haddad como virtual candidato do PT à sucessão de Dilma. Claro, desde que Haddad se reeleja em 2016. É muita coisa para alguém que está vivendo o primeiro ano do seu primeiro mandato, mas Haddad é o homem a se prestar atenção nos próximos anos.

7 – Imprensa – sua única vitória foi contra os réus do mensalão. Em 2013 não acertou uma. Tentou influir nas expectativas racionais da população através de uma campanha de terrorismo econômico. Termina ridicularizada, fazendo cambalacho estatístico para “provar” que tudo vai mal. Não poderá utilizar o discurso do moralismo. Sob esse aspecto, seus aliados é que estarão na berlinda. E o discurso do caos econômico ficou velho. Está economicamente enfraquecida, mas ainda é muito poderosa. Aí mora o grande risco, o desespero e suas medidas desesperadas. Em 2014, dá sinais de que tentará, pelo menos no 1º semestre, incendiar o país convocando manifestações para causar tumulto na Copa do Mundo. Não deverá conseguir nada, ou quase nada. Mas é um jogo perigosíssimo.

8 – Joaquim Barbosa – só não é o grande perdedor de 2013 porque tomou aos prisioneiros da AP 470 a liberdade e seu direito à dignidade. Esses, sem dúvida perderam muito mais. Mas Joaquim Barbosa, que já não tinha o respeito da corte que preside, perdeu qualquer respeito que pudesse ter no meio jurídico. Em relação a isso, as manifestações são públicas. Joaquim Barbosa se sustenta graças a grande imprensa e aos seguimentos mais retrógrados ou influenciáveis da nossa sociedade. 2014 é uma sinuca de bico para ele. Pode ficar na presidência do STF até novembro. Mas, então, finda seu mandato. Após 3 anos de intensa exposição pública e prepotência, exposição e prepotência às quais deu sinais de curtir cada minuto delas, terá condições de voltar a ser o obscuro ministro que era até o mensalão cair-lhe nas mãos? Voltará a sentir fortes dores nas costas e precisará de longas licenças para tratamento médico? Se aposentará e irá viver em Miami? Em 2014, o problema de Barbosa será 2015.

Pior será se aventurar se na candidatura política. Barbosa não parece ter a menor capacidade de lidar com o controverso. E controvérsia e contas a justar não lhe faltam. Não é à toa que vários partidos já se manifestaram refratários a tê-lo como possível candidato. Como candidato, estará exposto às mesmas regras dos outros, será vitrine. E, sem a toga para usar como navalha não tem lá muita chance.

9 – José Serra – Em 2013, não saiu do PSDB. Foi desafiado a fazê-lo, por FHC, e arregou.  Em 2014, ficará no PSDB como uma alma penada, uma assombração. Estará sempre a espera de uma oportunidade. Essa oportunidade é uma desistência de Aécio, logo, trabalhará contra essa candidatura.  Não tem nada a perder, já perdeu tudo.

10 – Lula – foi a grande ausência de 2013. Pode ter aprendido a trabalhar nas coxias, pode ter sido estratégia. Durante as manifestações, escreveu um artigo, em inglês, para o NYT. Nada mais, que eu me lembre. Reconheceu a legitimidade das manifestações e elogiou o governo Dilma, soou algo que acaciano. Enfim, melhor para Dilma. Em 2014 é Lula de novo. Lula deve estar salivando, mais uma eleição, mais um “poste”. É disso, da adrenalina de uma campanha política, que ele gosta.

11 – Manifestações – foram o grande acontecimento político de 2013. E, no entanto, ainda não surgiu um cientista político para explicá-las.  Não é tarefa fácil. Escrevi na época: “Os “protestos de junho” atravessaram todo o espectro ideológico nacional, foram da extrema esquerda a extrema direita em 15 dias”.

Apesar disso, nunca vi tamanho consenso. Todo agente político que ouvi falando do assunto reconhece que foram importantes, válidas e legítimas. Após algum tempo, os partidos, nos seus programas de TV, as apresentavam como se tivessem sido parte de sua estratégia política. Quando não se apresentam, até agora, como seus donos.

Vou desafinar o coro dos contentes.  Afora o MPL (Movimento pelo Passe Livre) que inicialmente organizou as manifestações e obteve uma enorme vitória ao conseguir a revogação do aumento das passagens de ônibus urbanos, afora os que oportunisticamente aproveitaram as manifestações para inviabilizar politicamente a aprovação da PEC 37 e afora os que protestavam contra a Rede Globo – veja a multiplicidade dos que, pelo menos, tinham uma causa, os demais não sabiam por que estavam lá. Eram as turmas do “contra tudo o que está aí”, “não é só pelos 20 centavos”, “a favor de qualquer coisa padrão FIFA” ou, simplesmente, do “vem para a rua”. Foi em grande parte um “espasmo cívico”.

Por que essa análise é importante? Porque a imprensa, nosso mais poderoso partido de oposição, vai tentar aparelhá-las em 2014. Não acho que vão conseguir. Ninguém sabe o que bota o povo na rua. Nem o povo sabe.

Mas vão conseguir alguns babacas nas portas dos estádios querendo aparecer para as câmeras.  E aí mora o perigo, estúpidos fazem coisas estúpidas – midiáticas, mas estúpidas. Aliás, quanto mais estúpidas, mais midiáticas.

Aqui, pelo menos no 1º semestre, o preço da liberdade será a eterna vigilância.

12 – PT x PSDB – o PT não é mais o PT.  O “PT de Lutas”, o grande “PT de Lutas”, com sua poderosa base sindical e movimentos populares não resistiu ao “PT do Lula Lá” que assumiu o governo. Por que esse enorme capital político duramente amealhado não soube ir para as ruas e defender o “seu” governo ainda é coisa para a qual não tenho explicação. Mas lamento profundamente.  O “PT do Lula Lá” estará, com a vitória de Dilma em 2014, no seu último mandato. O PT que emergirá do final do mandato Dilma, em 2018, estará baseado nos Estados e não mais em Brasília e na figura central de Lula. Será o PT de Tarso Genro no Rio Grande do Sul, de Patrus Ananias e Fernando Pimentel em Minas, de Haddad e, talvez, Padilha em São Paulo, de Lindberg Farias no Rio e de Jaques Wagner na Bahia. Que PT será, não sei. Mas 2014 é o início de sua transição.

O PSDB corre o risco de se tornar insignificante. Se perder a presidência, Minas e São Paulo, já não tendo o Rio e com uma campanha dura no Paraná, o que restará ao PSDB?  Mudar sua sede para a Goiânia de Marconi Perillo?

Esse é o risco, o fim. A visão da forca aguça a mente e FHC já avisou: “serve qualquer um, menos eles”. E “eles” é o PT.

Não gostei nada, nada dessa declaração. Cabe muita coisa ruim dentro dela.

13 –Prisioneiros do mensalão – Em 2013, foram a demonstração do quanto há de doentio no nosso sistema judiciário e de vilania na nossa grande imprensa. Estão sendo tratados como se fossem propriedade de Joaquim Barbosa, seus animais. E Joaquim Barbosa maltrata animais. Terão de encontrar uma maneira de sobreviver a 2014 com Joaquim Barbosa ainda presidente do STF. Em 2015, com Joaquim Barbosa em Miami fazendo tratamento para suas dores na coluna, com Dilma reeleita, com Ricardo Lewandowiski na presidência do STF e, talvez, com o mensalão tucano sendo julgado, a racionalidade deverá voltar a ampará-los.

Até lá, só espero que uma tragédia não venha resgatá-los.

14 – Skaf e Feliciano – por fim, 2013 reservou-nos também dois outsiders na política. Em comum, ambos têm um profundo senso de oportunismo e a rara capacidade de usar o dinheiro dos outros em benefício próprio.

Que tenham obtido sucesso mostra o quanto ainda somos um povo despolitizado.  Para 2014, Feliciano deverá ser reeleito. Mas não estranharia se começasse a apanhar justamente dos seus. No campo em que ele atua existem muitos, mas os votos são os mesmos. E aí vale a máxima – “farinha pouca, meu pirão primeiro”. Skaf talvez nem se candidate. Rouba votos de Alckmin e foi muito acintosa a sua “pré-campanha”. Não estranharia se tivesse sua candidatura impugnada pela Justiça Eleitoral por abuso poder econômico.

Que venha 2014 com seus riscos e oportunidades e que nele cuidemos apenas das coisas do coração. Mas das emotivas e não das fisiológicas como foi meu 2013. Em dezembro, então, veremos o que foi o ano. Nada como fazer previsões após os fatos consumados.

Redação

37 Comentários

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  1. Bravo, Sérgio. Impressionante a passagem:

    “o PT não é mais o PT.  O “PT de Lutas”, o grande “PT de Lutas” com sua poderosa base sindical e movimentos populares não resistiu ao “PT do Lula Lá” que assumiu o governo. Por que esse enorme capital político duramente amealhado não soube ir para as ruas e defender o “seu” governo ainda é coisa para a qual não tenho explicação. Mas lamento profundamente.  O “PT do Lula Lá” estará, com a vitória de Dilma em 2014, no seu último mandato. O PT que emergirá do final do mandato Dilma, em 2018, estará baseado nos Estados e não mais em Brasília e na figura central de Lula. Será o PT de Tarso Genro no Rio Grande do Sul, de Patrus Ananias e Fernando Pimentel em Minas, de Haddad e, talvez, Padilha em São Paulo, de Lindberg Farias no Rio e de Jaques Wagner na Bahia. Que PT será, não sei. Mas 2014 é o início de sua transição.”

  2. Boa análise. Concordo no

    Boa análise. Concordo no geral com quase tudo. Mas senti falta de algumas palavras sobre o PMDB. Foi o seu peso que empurrou o eduardo campos para a candidatura; é o “centrão” que inibe qualquer animo mais progressista do PT que acaba assumindo sozinho a lentidão das mudanças que são demandadas; e ninguém sabe se ficou muito marcado depois das manifestações. Se o PMDB crescer nas próximas eleições eu não ficarei surpreso.

  3. Muito boa postagem,

    Muito boa postagem, Sérgio.

    Parabéns pela capacidade de análise e escrita concisa.

    Sería ótimo se o blog tivesse mais comentaristas como vc, e menos “reis do blablablá” e militantes de carteirinha.

  4. . O PT que emergirá do final

    . O PT que emergirá do final do mandato Dilma, em 2018, estará baseado nos Estados e não mais em Brasília e na figura central de Lula. Será o PT de Tarso Genro no Rio Grande do Sul, de Patrus Ananias e Fernando Pimentel em Minas, de Haddad e, talvez, Padilha em São Paulo, de Lindberg Farias no Rio e de Jaques Wagner na Bahia.

    E o que se busca incasavelmente durante os últimos onze anos não é exatamente isso?

    Se amedronta o PT comandando estes Estados, melhor seria deixá-los- então – nas mãos do DEM ou PSDB, ora.

    O fortalecimento político dessas lideranças é tudo que um partido democrático deseja. Não há o que temer.

  5. Sobre as manifestações

    Sérgio falou; “Os “protestos de junho” atravessaram todo o espectro ideológico nacional, foram da extrema esquerda a extrema direita em 15 dias”. E disse ainda; “ainda não surgiu um cientista político para explicá-las.”

    Digo que o mundo atravessa, mais uma vez, uma crise de valores, está reivindicando melhorias, cada sociedade com suas bandeiras que são diversas, difusas.

    O fato é que o mundo está mais inseguro e insatisfeito. As violências física, social e psicológica surgem em todos os países,  vimos aumentar a xenofobia, intolerância, atentados (inclusive praticado por estudantes e fora de grupos extremistas) e por aí vai. Países que emergiram e que ainda não oferecem um serviço mínimo de transporte, educação e saúde. As doenças sociais e as fobias estão atingindo cada vez mais os jovens.

    O fato é que as manifestações estão ocorrendo em todo o mundo. Agora em dezembro, na Alemanha houve uma  violenta batalha campal em Hamburgo, durante uma manifestação de protesto contra o encerramento do centro cultural Rote Flora, que abriga um dos principais núcleos de defesa dos direitos humanos da cidade. Os números são impressionantes; 500 manifestantes feridos, 120 detidos, 16 presos,  mais de 7.000 manifestantes, 82 policiais feridos e 16 hospitalizados sendo um inconsciente, participaram das operações cerca de 2000 a 3000 policiais. Dados colhidos no link: As manifestações em Hamburgo, na Alemanha

    A sensação de não pertencimento é clara neste mundo que magistralmente Bauman definiu de “liquido”, a sensação de vazio pode ser observada sobretudo nos jovens, e talvez seja o efeito colateral do individualismo defendido pelo modelo que escolhemos e que parece que está levando os jovens à solidão, ao não pertencimento, ao vazio, situações que favorecem ao chamamento para atos contrários ao Status quo mesmo alguns dos jovens fazendo parte dele.

    1. Obrigado pela aula, Assis.

      “Fiz ranger as folhas de jornal

      abrindo-lhes as pálpebras piscantes.

      E logo

      de cada fronteira distante

      subiu um cheiro de pólvora

      perseguindo-me até em casa”.

      São os versos iniciais de Maiakovisk no poema “E então, que quereis?”

      É do começo do século passado, um momento também de grande insatisfação popular na Europa. Acabou em uma guerra – a 1ª Guerra Mundial.

      Sugestivo título : “E então, que quereis?”

      Poderíamos com ele questionar todas essas manifestações que temos visto varrer o mundo atual.

      Mas, creio que passa pelo que você argumenta em uma análise brilhante de três palavras. Solidão, não pertencimento e vazio. Isso é o que elas não querem, mas é o o que têm. 

      É realmente necessária uma grande sensibilidade para descrever com tamanho poder de síntese o “mal do século”.

  6. PAPUDA

    ” o PT não é mais o PT. “

    O PT acaba quando abandona os seus na Papuda.

    quando não toma uma posição (Lula inclusive) inequivoca ao lado dos companheiros condenados sem provas. 

    no Brasil NÃO há identidade partidária. cada cidadão eleito melhora de vida e vai cuidar da própria. Estará algum alto político do PT preocupado com Dirceu Delúbio, Genoino, passando ao arrepio da lei, por decisão de um louco, o ano novo preso?

    a meu ver o PT perde unidade, militância e votos ao não se alinhar ao lado dos companheiros presos.

    ficou idêntico a qualquer outro, algo pelo qual não vale a pena lutar.

    minha esperança é que, aprovado o financiamento público de campanhas, o Brasil evolua. 

  7. Totalmente parcial. Qual a

    Totalmente parcial. Qual a profissao do sr. Sergio??? É funcionário do governo? é filiado ao PT?? Este ano foi sem dúvidas o ano que a mascara caiu. O povo foi iludido que poderia ter seus salários aumentados alem da produtividade, que poderiam gastar mais e que tudo se resolve via governo. Agora em 2013 o momento é totalmente diferente, o governo nao está conseguindo segurar as contas públicas via comodities e a percepção geral (das pessoas inteligentes) é que muito tempo foi perdido e o povo enganado. O governo tenta se reabilitar com as concessoes de rodocias,ferrovias,portos,infraestrutura, concessoes que a oposição ja pregava muitos anos atras, ou seja o PT tenta salvar o governo com a receita do PSDB.  Os petistas berram alto contra várias ações do Psdb mais no governo nao reverteu nenhuma destas situações. O que o governo fez com :

    Privarizações – Aumentou as mesmas despistando com as concessoes

    Lei responsabilidade fiscal – não alterou

    fator previdenciário – Luta com todas as forças para não deixar o congresso alterar

     

    O governo só fez besteira maquiando as contas públicas e aumentando os gastos públicos com os companheiros.

    Hoje a maioria das pessoas que defendem o governo ou sao funcionários companheiros ou são ignorantes e recebem bolsas.

    As manifestações que explodiram em junho só estao represadas, mais irão explodir em 2014,pois a classe média não suporta mais carregar o país nas costas.

    1. Helbert

      De fato as commodities, e acrescento a industria automobilística, não estão resolvendo o problema das contas. Acrescente que esse modelo é antigo e poucos governos ousaram mexer no vespeiro dos nossos latifundiários e exploradores das demais commodities. Pós golpe militar, e a cada governo, a dependência da nossa economia a este setor só fez aumentar.

      Sobre  privatizações X concessões, também concordo com você que a forma é bem semelhante, no entanto os preços alcançados pelas concessões do PT são infinitivamente superiores aos anteriores, além do que o preço pago pela população pelos serviços concessionados são infinitivamente inferiores, e mais ainda, as condições impostas às concessionárias são muito mais benéficas ao país.

      Faça uma comparação das obras de infraestrutura entre os governos de FHC e os de Lula e Dilma; a diferença irá lhe surpreender.

      O aumento real do salário mínimo é fato, e mais, o nosso é ainda muito baixo comparado à países democraticamente mais antigos.

      O “aumentando os gastos públicos com os companheiros.” é uma mentira de quem não conhece o orçamento brasileiro aprovado a cada ano pelo congresso, ou tem má fé.

      Sobre “os que defendem o governo”, as urnas mostrarão.

      A classe média de fato não consegue carregar o país nas costas, mas, só os idiotas acreditam que outros governos passados foram melhores com ela do que estes do PT. Aliás, Aécio, Alckmin e Campos foram igualmente criticados pelas suas populações.

      A recente eleição para prefeito na capital São Paulo mostra para que lado está a maré.

      1. Assis
        Vamos lá. Nos

        Assis

        Vamos lá. Nos argumentos e no bom debate.

         

        O fato do Brasil produzir comodities e importar quase tudo que tem tecnologia nos faz refens do mercado de comodities, mas o problema que vejo é que nem as comodities estamos produzindo bem. Falta infraestrutura. Podemos produzir comodities e ter um nível aceitável de vida de nossa população. Minha grande decepção é ver que tivemos um período muito bom nas comodities durante o governo do PT e poderiamos ter aproveitado para melhorar a infraestrutura.

         

        Concessões

        Nao sou contra as concessões, pelo contrário. Acho que foi uma vitória do governo e o modelo da modicidade das tarifas provalvelmente seja melhor. O problema é a demagogia e hipocrizia, o governo deveria assumir que o setor privado tem maior rapidez e competencia para tocar obras e que o governo não tem pessoal e tem muita burocracia. Portanto meu problema com as concessoes é que acho que demorou muito para acontecer e o governo se sente envergonhado quando se toca no assunto privatização (deveriam admitir que mudaram de opinião).

        Governo FHC x Lula

        Assis não tem nem como comparar. O governo FHC quase nao avançou em obras no Brasil. Na verdade vários setores estavam sendo preparados para a privatização (setor elétrico como exemplo). O grande problema é que o PT prega que o Brasil começou em 2003 e nao é bem assim. O governo FHC talvez seja o governo que mais transformações estruturais promoveu no Brasil. O PT se opos a quase todas as transformações, mais hoje as pessoas esclarecidas sabem que estas mudanças foram fundamentais para o Brasil melhorar. Vou citar algums:

        Lei de responsabilidade fiscal

        Mudanças na previdencia

        Privatizações

        O PT não alterou em nada em relação ao que era contra, pelo contrário aprofundou algumas atitudes do PSDB.

         

        Aumento do salário Minimo

        Tambem concordo plenamente, Lula e Dilma aumentaram o salário mínimo muito acima da produtividade e isto criou um enorme problema no Brasil. Se as pessoas tem mais dinheiro e continuam produzindo a mesma quantidade como fazer para suprir o consumo das familias? O governo escolheu as importações e aí que mora o problema, sem as comodities lá em cima como conter os déficits?

         

        Gastos públicos

        Assis o sentimento que tenho como usuário é péssimo. Os serviços sao de péssima qualidade e pelos dados que tenho os custos com pessoal só tem aumentado. O PT loteou os 33 ministérios e os partidos sangue sugas cobram um preço alto demais.

        Quato as Urnas

        Acredito que Dilma vença em 2014 por falta de opção, mas a população já está sentindo que as coisas nao vao muito bem.

        A classe média está sendo muito castigada neste governo, acredito que acima dos anteriores, este governo tem a ideologia de igualdade a custas da classe média, pois os ricos continuam cada vez mais ricos.

        A recente eleição para prefeito na capital São Paulo mostra para que lado está a maré.

        Haddad

        Acabou de ser eleito e ja decepcionou querendo criar mais impostos. Vamos ver se vai reeleger.

         

  8. Sob encomenda toda análise é
    Sob encomenda toda análise é fraca., com base em vencedores e derrotados que exclui a população já é coisa ridícula. Nao é mais o tanto que avançam e devem avançar para o bem-estar geral., mas supostos campeões de votos e seus papeis estratégicos. Lamentável, cruel, exemplo claro do que virou a esquerdinha tacanha. O Lula esta salivando.? Grandes bosta.! O país precisa de quem seja capaz de resolver grandes problemas… Nao de fahlsos mitos. Por outro lado, pegue um pensador de esquerda atual e sério, o Belluzzo, ele diz que estamos numa enrascada econômica daquelas. No final das contas nem precisava dele para perceber a matança desenfreada, os acidentes, congestionamentos, precariedades mil. Mas comemoremos nossos heróis.! É a partir deles que sabemos, afinal, de que país estamos a tratar.

    1. Sérgio Saraiva faz uma

      Sérgio Saraiva faz uma análise dos principais nomes da políitca nacional no momento e suas chances. Fala sobre os movimentos de junho e sobre o que pode acontecer com o PT, PSDB e o PSB após as próximas eleições.

      Se você não fosse um comentarista ” sob encomenda”, (termo que você usa a se referir ao colega comentarista) teria apresentado a sua discordância ou opinião sobre cada uma delas…

      Ou, não o fez porque concorda com cada uma delas e optou pela desqualificação do autor.

    2. Logo o Belluzzo!

      Li a entrevista do economista Luis Gonzaga Belluzzo na Folha de São Paulo, onde disse que o “Brasil está numa enrascada”, propondo desvalorizar mais o real e fortalecer o dólar para fortalecer a exportação industrial. Mas não vê o outro lado da moeda, dólar alto favorece meia dúzia de industriais e massacra um povo inteiro.  Me desculpem mas esse Beluzzo é o mesmo que como presidente do Palmeiras levou-o à segunda divisão do campeonato brasileiro?Se for, ele não conhece aquele ditado: “Na prática a teoria é outra”. Se não tem capacidade nem para gerir um time de futebol, ele realmente não está com muita moral para criticar o governo. 

  9. Parabéns.

    Excelente. No caso do Lula, penso que ficou quieto por respeito à Dilma. É ela a presidenta. Espero que suas previsões se cumpram. Torço muito pro PT se reinventar, não é fácil ser governo por tanto tempo. 

  10. Prezado Nassif (TENHA CORAGEM

    Prezado Nassif (TENHA CORAGEM , E PUBLIQUE O MEU COMENTÁRIO!, APESAR DAS ADMOESTAÇÕES ROUSEFFINIANAS PRESIDENCIAIS ).

    UM FELIZ ANO NOVO !

    Eis algumas das razôes econômicas(de uma chamada de hoje do seu próprio blog ) :.E SÃO TENDENCIAS QUE SÃO PERMANENTES NO CENÁRIO ECONOMICO INTERNACIONAL .Culpem as “Cigarras ” psdebistas , pmdebistas e ptistas !.(Ah! eo ministério da defesa e Exército, Marinha e Aeronautica ,e AS FORÇAS ESPECIAIS E A ANAC , como sempre!).

    1-“….Só que os Estados Unidos estão muito agressivos”, disse à Agência Brasil. A previsão para este ano é que haja um déficit recorde do Brasil com os EUA superior a US$ 10 bilhões. Será a primeira vez na história que o déficit comercial com os Estados Unidos alcançará esse patamar, disse o presidente da AEB.”

    2-“….os chineses estão passando por uma fase de ajustes em termos de mudança de estrutura, saindo da área de investimento e passando para a de consumo. Sobre a Europa, também um grande comprador do Brasil, indicou que está, “pouco a pouco”, perdendo força”.

    3-“…os Estados Unidos decidam diminuir ou retirar os incentivos financeiros dados pelo Federal Reserve (Fed – o Banco Central norte-americano), isso terá impacto na taxa de câmbio, com a consequente valorização do dólar.”

    4-“….os mercados se mostram restritos. Dois exemplos são a Argentina e a Venezuela, que estão retendo as importações por falta de divisas, disse”.

    5-A TRAGÉDIA SOCIAL BRASILEIRA  DA INDEXAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO A ECONOMIA (INFLAÇÃO) !.

     

  11. O Globo veste a carapuça

    O pronunciamento da Dilma foi devastador e o Jornal O Globo, em nome do Sistema Globo, já vestiu  a carapuça

    Sem autocrítica, Globo pede autocrítica a Dilma

    Edição/247 Fotos: Reprodução | Reuters:

    Em editorial publicado no último dia do ano, jornal de João Roberto Marinho demonstra irritação com a expressão “guerra psicológica” usada pela presidente Dilma em seu pronunciamento do último domingo; segundo O Globo, trata-se de coisa típica de países autoritários, mas a presidente apenas deu nome à conduta do próprio Globo que, no ano passado, em sua guerra psicológica contra o governo Dilma, dizia que grandes indústrias racionavam energia (o que era mentira e inibia novos investimentos); pelo jeito, os Marinho vestiram a carapuça

    31 de Dezembro de 2013 às 14:41

     

    247 – Pelo jeito, a carapuça serviu. Em editorial publicado nesta terça-feira, último dia de 2013, o jornal O Globo protesta contra a expressão “guerra psicológica” usada pela presidente Dilma Rousseff em seu pronunciamento, no último domingo. “Se alguns setores, seja porque motivo for, instilarem desconfiança, especialmente desconfiança injustificada, isso é muito ruim. A guerra psicológica pode inibir investimentos e retardar iniciativas”, disse a presidente.

    Guerra psicológica era exatamente a conduta do jornal O Globo, no início do ano passado, quando “informava” que grandes empresas estariam racionando energia – como se sabe, o “apagão” foi uma peça de ficção criada por jornais como Globo e Folha justamente para instilar desconfiança na economia e retardar iniciativas empresariais.

    No editorial desta terça, O Globo, que poderia ter feito uma autocrítica – como fez recentemente, ao admitir seu apoio ao golpe militar de 1964 –, preferiu dizer que a presidente Dilma não tem autocrítica e comparou sua fala à de presidentes de países autoritários.

    Eis o texto do jornal dos Marinho:

    Autocrítica

    A presidente Dilma cometerá o primeiro erro de 2014 se romper o ano com a ideia de que há uma “guerra psicológica” contra sua política econômica.

    Será grave falha se importar de alguns países latino-americanos este tipo de explicação, típicas de governos autoritários, prestes a perder por completo o controle da crise econômica por eles provocada. 

    Não a ajudará em nada na campanha eleitoral, tampouco o país. Melhor é reconhecer os erros cometidos e começar a resolvê-los, como feito na privatização da exploração de estradas, aeroportos, etc.

    A origem da “guerra psicológica” são falhas do seu próprio governo.

  12. Esse é o risco, o fim. A

    Esse é o risco, o fim. A imagem da forca aguça a mente e FHC já avisou: “serve qualquer um, menos eles”. E “eles” é o PT.
     
    Não gostei nada, nada dessa declaração. Cabe muita coisa ruim dentro dela.

    Ótima análise do Saraiva para fechar o ano, mas não querendo bancar o advogado do diab…digo, do FHC, pelo menos ele descartou o Barbosa:

    http://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/fhc-barbosa-nao-tem-traquejo-para-a-presidencia-e-poderia-causar-grandes-crises-no-pais/

    FHC: Barbosa “não tem traquejo” para a presidência e poderia causar “grandes crises no país”

  13. Boa postagem do Sérgio,

    Boa postagem do Sérgio, excelente resumo e alinhavado de fatos, eventos e personagens.

    2014 é um ano especial para a renovação verdadeira na astrologia, algo que só acontece de 19 em 19 anos, a lua nova será em 1 de janeiro de 2014, propiciando um recomeço tanto astral como no nosso calendário terrestre.

    Que o ano novo traga boas idéias a todos e excelentes conclusões para os comentaristas que aqui frequentam.

    Feliz ano novo a todos.

  14. Lula

    Lula é uma gênio. Relembrando Jango. bom seria que Vargas não tivesse se suicidado e Jango tivesse Vargas como seu conselheiro ou um personagem que a qualquer momento pode se lançar presidente. A oposição atual tem que enfrentar dois líder, com pesos parecidos. 

    O PT não tem maioria no congresso e assim tem que  negociar a todo momento, cirticar o PT é facil, mas se esquecem desta verdade. Isso foi o que Nassif demonstrou na queda de Jango, sua incapacidade de compreender todas as variáveis  Faltou um conselheiro eficais ou que pudesse estar nos bastidores, como Lula a todo momento faz neste atual governo.

  15. Perfeito o comentário do

    Perfeito o comentário do Saraiva.Apenas um senão ,ao que parece alguém já o fez.Com relação a Lula,fez o que tinha fazer,na moita faz,na moita age,afinal temos uma presidenta.Nas manifestações de Junho,em um momento fatal para o governo,com a reeleição por um triz,pegou o touro pelas unhas.Acreditar que Dilma contornou e saiu da crise  sem a participação direta de Lula,aliás foi imediatamente ao Instituto conversar com ele,e acreditar que o Lobo Mau comeu a vovozinha,meu caro Luis Nassif.

  16. Caro Luis,há aqui no Blog

    Caro Luis,há aqui no Blog comportamentos que chamo de infantis.Por exemplo,Assis Ribeiro e um comentarista e ou participante de nível que considero acima da média ,tem categoria.Agora,comete a infantilidade de responder a provocadores.O desinfetante para provocadores e o silêncio.Sujeito provoca uma,duas,três vezes,ninguém se incomoda com ele,pega os panos de bunda dele e vai cantar em outra freguesia.Não sei porque meu caro e nobre Luis Nassif permite.

    1. Hoje vou concordar com o

      Hoje vou concordar com o Gunter. Estou em SP capital e estarrecida com o ódio que as pessoas devotam ao PT. Um taxista me disse que no próximo ano verei todos os petistas presos (imagino que Lula e Dilma também). E me esnobou: “tenho pós graduação e falo inglês”.  Para completar, nos largou em endereço diverso do que pedimos, viu que somos ‘jacu do interiorzão”. Tivemos que pegar outro táxi. Ah, e para ele, não existe tremsalão, máfia roubando os cofres públicos da prefeitura, enriquecimento de tucanos com a privatização etc. Por fim se vangloriou de votar em pessoas, não em partidos. Então Gunter, tua profecia de ano novo deve se realizar.

      1. Ainda bem Selma

        Que os taxista sempre foram politicamente, uma das classes mais reacionárias que exite, mas de efeito político pequeno estatisticamente. Em Mato Grosso do Sul, os taxistas sempre foram politicamente retrógrados, mas o prefeito eleito não foi o do PMDB que eles sempre aprovaram na cidade de Campo Grande. E agora, o PT novamente volta ao governo do estado com o Delcídio. 

    1. Ah,ah,ah,ah,ah ou LCl

      Ah,ah,ah,ah,ah ou LCl botelho,você não conhece um velho ditado que diz:”quem não sabe rezar xinga deus”.Se você deixou o blog pelo baixo nível intelectual,posso lhe assegurar que Nassif deu graças a Deus.Não vou zoar com você  pois vejo que são parcos seus conhecimentos militares.O que posso adiantar,fui da Força Exprdicionaria Brasileira,lutei na segunda guerra mundial,fui condecorado pelo governo brasileiro,ferido em combate,perdi o dedo mindinho,estou aposentado e sou um octogenário,por isso mereço respeito.Oh Obelix,bandeira branca,diga a esse cidadão quem sou eu.Aposto que meu caro e nobre Luis Nassif está dando boas risadas,chamou as meninas para ver e passou um email para Maria Inês .

  17. Caro Luis,não costumo fazer

    Caro Luis,não costumo fazer referências a comentaristas do blog por entender que as opiniões de cada um devem merecer o devido respeito.Assim como na vida,há limites para tudo.Seu blog,como todos os outros,tem regras pre-estabelecidas,eu mesmo fui enquadrado nelas.Bem,LCLbotelho não fala coisa com coisa.Regulamento nele,depois que passar a crise de risos provocado pelo Tenente Aldo Raine.

  18. É dificil ser governo e

    É dificil ser governo e manter o partido  de luta , forte em sindicatos e movimentos sociais há muitas contradições nestas duas coisas, não creio que seria possível, da base de governabilidade, e ao mesmo tempo cumprir este papel esperado.  O governo tem uma base de sustentação fragilíssima, a começar com o ambíguo e suspeito PMDB.

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