Assistimos no entanto, estarrecidos, à manifestação, em vídeo público, de uma autoridade que deveria em momento tão crítico da vida nacional se governar pela prudência e bom senso, -o atual presidente do CFM Mauro Ribeiro-, ao contrário, desequilibrada, cheia de ódios e de irracionalidade, ferindo ao mesmo tempo a ética médica, que por seu dever de ofício deveria defender e a legalidade que regula o pleito. Prestou ao mesmo tempo um desserviço aos médicos e à população brasileira e agrediu a honra dos governadores do Nordeste empenhados numa luta atroz da pior epidemia dos últimos cem anos. Nos recobre de vergonha e mancha a profissão médica enquanto eminentemente humanitária.
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