Jornal GGN – Uma análise do Tribunal de Contas da União (TCU) concluiu que, após nove meses do anúncio da pandemia da Covid-19, ainda não há plano estratégico do Ministério da Saúde de Jair Bolsonaro (sem partido) para o enfrentamento da crise sanitária. As informações são da Folha de S. Paulo.
Segundo o processo, que acompanha as ações da gestão Bolsonaro no controle da doença – que já atingiu mais de 7 milhões de brasileiros -, a pasta comandada pelo general Eduardo Pazuello não tem um planejamento “minimamente detalhado” sobre o caso.
De acordo com o relatório, entre os problemas que ainda persistem estão a falta de entrega de equipamentos de proteção individual, respiradores, kits de testes e irregularidades em contratos.
Os auditores do TCU ainda manifestaram preocupação com a inexistência de um cronograma de fornecimento das vacinas contra a Covid-19 e os embates sobre a entrega de seringas e agulhas.
Para o Tribunal, a falta de articulação da Saúde dificulta ações integradas de compras de materiais e representa risco para o adequado uso de recursos no combate à pandemia. Além disso, caso a inércia da pasta permaneça “pode gerar a responsabilização dos gestores do ministério”.
O documento elaborado pela Secretaria de Controle Externo da Saúde (SecexSaúde), foi apresentado no dia 8 de dezembro e anexado ao processo sob a relatoria do ministro relator Benjamin Zymler.
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