Jornal GGN – Enquanto Jair Bolsonaro segue defendendo o uso da substância cloroquina para cura do novo coronavírus, um estudo preliminar da Fiocruz em conjunto com a Fundação de Medicina Tropical da Universidade de Manaus destaca que a taxa de letalidade entre pacientes testados positivos para o vírus, em estado grave, tratados com o medicamento é 13%. A porcentagem é próxima à mesma taxa do grupo de positivos graves que não utilizaram o remédio.
De acordo com Mônica Bergamo, em sua coluna no Jornal Folha de S. Paulo, nesta terça-feira, 7 de abril, dos 81 pacientes hospitalizados com covid-19 e tratados com o medicamento, 11 faleceram (13%). A taxa de mortalidade de pacientes em condições semelhantes e que não foram tratados com a cloroquina é de 18%, segundos estudos internacionais.
A proximidade entre os índices é um alarme de que, talvez, a cloroquina “não faça diferença fundamental no tratamento dos doentes infectados pelo novo coronavírus”, informou a reportagem.
“Os otimistas podem achar que [a taxa com o uso da cloroquina] é menor. Os pessimistas podem achar que é igual. Estatisticamente, é igual, na margem de confiança”, explicou o infectologista Marcus Lacerda, da Fiocruz, em entrevista ao veículo.
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