Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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  1. O Governo não cessa suas

    O Governo não cessa suas maldades contra os trabalhadores. Em relação ao funcionalismo público as patadas são sangrentas, e sucessivas. 

    Quando tenta se fazer de bonzinho, garante o saque do restituição do IR aos professores nos lotes seguidos dos já contemplados aos idosos e portadores de doenças graves. Ou estabelece a retirada de restos do FGTS de alguns, que, ao que parece, serviu mais aos banqueiros.Nada que importe valorização de ninguém.

    Não é do desconhecimento do povo brasileiro o que vem acontecendo ao funcionalismo público nos diversos estados e municípios. A maioria, independente das funções que ocupa, vem de há muito com os vencimentos atrasasados, ou sem receber o 13º do ano passado. Fosse um governo que olha essa categoria, já teria tomado providências junto aos governos outros para resolver esses problemas. Para o Rio, onde professores, pesquisadores, cientistas, artistas do Municipal, ente tantos, fica Pezão, um malandro igual a Cabral, a declarar-se sensível aos funcionários vivendo de esmolas, sem autoridade, um inépto a depender das ordens de Temer, como o de ter que primeiro vender a  o patrimõnio para depois, se der, conseguir algum. Esse lenga-lenga não para, e o funcionário prossegue se desdobrando pra poder comer e se vestir.

    Como previsto, uma vez livre da segunda denúncia, Temer já deu início a mais uma patada no funcionalismo. Se reajustes já eram, que tal aumentar os descontos dos contracheques de 11% para 14%, inclusive para os aposentados e pensionistas. Que tal “ofertar” a chance de alguns pedirem o chapéu com o PDV? Ou, por redução de horas, reduzir seus rendimentos? 

    Nenhuma luz no fim do túnel pra quem tanto estudou pra um concurso, pensando em estabilidade, mudando as características dos quadros funcionais, visto serem esses aprovados pessos que deram o sangue pra serem contemplados, com noites a fio a estudar muito, às vezes pagando cursinhos a preço de ouro, e hoje se vendo como uns nada. 

    Ventila-se até que haverá uma limpeza nos diversos órgãos públicos, partindo de avaliações. Primeiramente soube que caberia ao chefe imediato essa avaliação. Não dá nem pra imaginar o destino de um funcionário nas mãos de um chefe. 

    Por enquanto, o que ainda pode salvar essa categoria é a constituição. Mas, se de repente, por força de maldade, for levado ao Congresso uma emenda para tais ou quais fins, tudo bem. 

    E ainda querem nos iludir com a queda no desemprego se o próprio governo o promove a cada dia. Por exemplo: qual o estino dos funcinários da CEDAE após o leilão? 

  2. Os cantos de trabalho de Milton Nascimento

    Do site Farofafá, por Pedro Alexandre Sanches (2013).

    http://farofafa.cartacapital.com.br/2013/09/26/o-sal-da-lagrima/

    O sal da lágrima

    Milton Nascimento terminou “Vera Cruz” (1969), a segunda canção do show Uma Travessia, produzido e exibido pelo Canal Brasil e recém-lançado em CD e DVD, para comemorar os 50 anos de carreira do mais colossal autor-intérprete masculino brasileiro vivo. O principal artífice do clube da esquina mineiro (e carioca) interrompe a música e faz um curto discurso. O objetivo é chamar nossa atenção para a existência das canções de trabalho, de que tomou conhecimento, segundo ele, por intermédio do jazz do Mississippi.

    Vem “Canção do Sal” (1966), outra de suas composições inaugurais, lançada com primazia por Elis Regina. Milton conta que esse seu primeiro canto de trabalho foi inspirado por uma visita às salinas de Cabo Frio, no Rio de Janeiro. E descreve a vida e as dores do trabalhador: “Trabalhando o sal, é amor o suor que me sai/ vou viver cantando o dia tão quente que faz”, “trabalho o dia inteiro pra vida de gente levar”, “e ao chegar em casa encontrar a família a sorrir”, mas, sobretudo, “filho vir da escola/ problema maior, estudar/ que é pra não ter meu trabalho e vida de gente levar”.

    O cancioneiro das “work songs” é um canteiro florido por algumas das obras mais lindas que o gênio humano tem criado, de Odetta a Bob Dylan, de Nina Simone a Sam Cooke, de Fela Kuti a Michael Jackson, de Luiz Gonzaga aos rappers paulistas. Um número assombroso dessas canções pertence à assinatura e à voz de Milton Nascimento, e não é à toa que ele dá a senha logo no começo do show comemorativo de 50 anos de trabalho: Uma Travessia pode ser ouvido e lido em sua integridade pela ótica das canções de trabalho.

    foto 5

    É o caso de “Amor de Índio” (1978), do repertório do colega de clube da esquina Beto Guedes, que no contexto de Uma Travessia tem ressaltados os seguintes versos de tonalidades católicas: “Sim, todo amor é sagrado/ e o fruto do trabalho é mais que sagrado, meu amor/ a massa que faz o pão vale a luz do teu suor”.

    “Nos Bailes da Vida” (1981) é uma “work song” à moda e ao gosto dos trabalhadores da música (“foi nos bailes da vida ou num bar em troca de pão/ que muita gente boa pôs o pé na profissão”), que poderia ser igualmente abraçada por outros ciganos (“até a estrada de terra na boleia de caminhão era assim”).

    “Maria, Maria” (1978) pode ser ouvido como um canto feminino de labor (“Maria, Maria é o som, é a cor, é o suor”), tanto quanto “Raça” (1976) é um tema de trabalho nítido e negro: “É um lamento, um canto mais puro/ que me ilumina a casa escura/ é minha força, é nossa energia/ que vem de longe pra nos fazer companhia/ é Clementina cantando bonito/ as aventuras de seu povo aflito/ é seu Francisco, boné e cachimbo/ me ensinando que a luta é mesmo comigo”.

    clubedaesquina

    Também inaugural, a cantiga de amigos “Morro Velho” (1967) se desenrola num crescendo até revelar o que verdadeiramente é. O início da cançao apresenta ym garoto negro e um garoto branco, amigos “no sertão da minha terra”, em imagem que ilustraria, cinco anos mais tarde, a capa histórica do histórico álbum coletivo Clube da Esquina. O “tempo” separa os dois meninos: o “filho do senhor” vai para a cidade grande estudar. O menino negro fica.

    Quando volta, já é outro o filho do senhor: “Trouxe até sinhá mocinha pra apresentar”, “já tem nome de doutor e agora na fazenda é quem vai mandar”. Só o último verso deixa entender que estamos numa “work song” sob o ponto de vista do (ex-)menino que ficou: “Seu velho camarada já não brinca. Trabalha”.

    Em Uma Travessia, a dor em carne viva de “Morro Velho” sucede uma composição posterior, “Promessas do Sol” (1976), canto de trabalho vazado de mágoa e raiva: “Você me quer forte e eu não sou forte mais/ sou o fim da raça, o velho, o que já foi/ chamo pela lua de prata pra me salvar/ rezo pelos deuses da mata pra me matar”, “você me quer belo/ e eu não sou belo mais/ me levaram tudo que um homem precisa ter/ me cortaram o corpo a faca sem terminar/ me deixando vivo, sem sangue, apodrecer”.

    Parceria de Milton com o rapaz branco Fernando Brant, “Promessa do Sol” é tão menos popular que “Maria, Maria” ou “Nos Bailes da Vida” quanto é mais crua e lancinante que elas. Não é dificil ver que fala de racismo, de escravagismo, da persistência da escravatura. As canções de trabalho são, em grande medida, gritos soltos no ar contra o aprisionamento e a escravidão, como sabem e souberam mulheres e homens negros como Odetta, Nina Simone, Sam Cooke, Michael Jackson, Fela Kuti, Luiz Gonzaga…

    Da mesma família é “Lágrima do Sul” (1985), assim definida por Milton na gravação do show Barca dos Amantes, em 1986: “A gente fez em homenagem a Winnie Mandela, contra todas aquelas atrocidades e barbaridades da África do Sul, contra o racismo lá e em todos os lugares, inclusive aqui – qualquer espécie de racismo”. Assim canta o menino negro Nascimento, falando da mulher negra Winnie e, provavelmente, de si próprio: “Reviver tudo o que sofreu/ porto de desesperança e lágrima, dor de solidão/ reza pra teus orixás, guarda o toque do tambor/ pra saudar tua beleza na volta da razão/ pele negra, quente e meiga, teu corpo e o suor/ para a dança da alegria e mil asas pra voar que haverão de vir um dia/ e que chegue já, não demore, não,/ hora de humanidade, de acordar”.

    Opositor quente do racismo – de “qualquer espécie de racismo” -, Milton canta a mãe África, os índios, os ciganos, as mulheres (o violão cigano e o cantarolar errante de “Lília“, gravada em homenagem à mãe em 1972, formam um dos momentos mais sublimes do DVD), o trabalho, o descanso.

    foto 1

    O clube da esquina é uma entre tantas diásporas. Antigos parceiros de clube da esquina, Lô Borges (foto à esq.) e Wagner Tiso voltam a estar com ele em Uma Travessia. Ex-meninos-senhores como Brant e Ronaldo Bastos comparecem nas canções históricas, enquanto ocupam cargos de mando no sistema Ecad. O príncipe-pássaro negro paira sobre eles e sobre nós, trazendo tudo de belo que o canto masculino brasileiro pode conter.

    Passem-se 50 ou 100 ou 1.000 anos, o canto de Milton Nascimento é profundo como a ferida que ele encerra. E fala sempre do presente, nunca do passado. As canções de trabalho, além de tudo, carregam o sal atemporal da lágrima humana.

     

    (P.S.: Acompanhe aqui um guia e uma compilação de canções brasileiras de trabalho.)

  3. Isso é possível pelas leis brasileitas ?
    WALLACE GRACIANO

    O sonho de estudar em uma faculdade dos Estados Unidos está mais perto dos mineiros. A partir de fevereiro de 2018, a Broward College, instituição norte-americana presente em 13 países, com quase 70 mil alunos, oferecerá em Belo Horizonte cursos superiores com aulas 100% ministradas em inglês e metodologia de ensino daquele país. Com mensalidades estimadas em R$ 6.000, a universidade espera se destacar no mercado de ensino superior com a proposta de imergir o estudante brasileiro na cultura e no modelo de educação norte-americanos.

    O coordenador internacional da Broward College, Pedro Oliveira, explica que, diferentemente das instituições aqui presentes, as aulas serão 100% ministradas em inglês, com um modelo de currículo dos Estados Unidos. “É importante que se entenda que não somos uma instituição brasileira que está filiada a uma norte-americana. Teremos um campus em Belo Horizonte onde os alunos serão registrados na Flórida. Ou seja, ele irá usufruir do sistema norte-americano, estando aqui no Brasil”.

    Segundo o coordenador, a instituição chega com a proposta de seguir à risca o modelo educacional norte-americano. Assim, dará no futuro a possibilidade de o aluno estudar em uma faculdade dos Estados Unidos ou em outro país em que o Broward College estiver presente. “Aqui, em geral, o estudante já entra com a carreira determinada. Nos Estados Unidos, há maior mobilidade. O aluno faz os dois primeiros anos nas áreas de conhecimentos gerais para, só depois, ir para o específico. Assim, o 60 primeiros créditos serão os do tronco comum, para que depois o aluno escolha se irá concluir os ensinos de sua carreira em uma das unidades da Broward ao redor do mundo ou em uma das 4.500 instituições dos Estados Unidos filiadas”, explica Oliveira.

    Matrículas. A partir de novembro, a Broward College iniciará o processo de seleção e matrículas de novos alunos. O critério para aceitação é o mesmo aplicado nos Estados Unidos e nos demais lugares do mundo. “Basicamente, teremos um teste de inglês e outro de capacitação acadêmica, incluindo literatura em inglês e matemática”, afirma o coordenador internacional.

    A expectativa é a de que a primeira turma tenha até 30 alunos e inicie as aulas em 18 de fevereiro. A sede do instituto fica na avenida Raja Gabáglia, no bairro Cidade Jardim, Centro-Sul. “Vamos começar o processo de seleção de alunos. Esperamos que até o fim do ano já tenhamos a primeira turma montada, com no máximo 30 alunos”, afirma.

    A universidade oferece cerca de 120 cursos ao redor do mundo, mas não estabeleceu quais serão ministrados no Brasil, pois, primeiro, avaliará a demanda dos alunos. Há a perspectiva de que contratação de professores brasileiros. “Vamos observar a demanda de áreas por parte dos alunos para saber quais profissionais iremos buscar. Se ele tiver conhecimento e tiver ministrado aulas nos Estados Unidos, poderá ser contratado”, diz.

    Diplomas. A Broward College oferecerá uma equipe para facilitar a revalidação do diploma dos alunos que se interessarem em exercer a profissão no Brasil, ao fim do curso.

    MINIENTREVISTA

    Pedro Oliveira
    Coordenador Internacional
    Broward College

    O que fez com que uma faculdade norte-americana se interessasse pelo mercado brasileiro? 

    A Broward College é uma instituição de ensino da Flórida (EUA), fundada em 1960. Desde o início, tínhamos como visão levar o programa norte-americano para diversos países. Não à toa, estamos em 13 nações. E o Brasil sempre esteve no nosso radar. Escolhemos Belo Horizonte para iniciar os trabalhos aqui por ser um mercado com grande cultura e bastante receptivo. Percebemos, também, que se pegar em Belo Horizonte, conseguiremos expandir para o restante do Brasil.

    Quais matérias serão lecionadas no Brasil?

    Atualmente, a Broward College possui mais de 120 cursos em todo o mundo, com carreiras voltadas para as ciências biomédicas, tecnológicas, humanas, entre outras. Vamos esperar a captação dos estudantes agora, para depois analisarmos qual será a demanda.

    O que faria um estudante escolher esse modelo em relação ao aqui vigente?

    A Broward oferece a possibilidade de o aluno ter o contato com o modelo de ensino norte-americano por meio de um investimento abaixo do necessário para estudar nos Estados Unidos. Além disso, quando estiver escolhido a área de atuação, ele poderá ir para uma das nossas unidades ao redor do mundo ou em uma das 4.500 instituições filiadas. (Fonte: O Tempo).

  4. Golpe

    Vamos cobrar, com juros, tudo que os golpistas fizeram contra o Brasil e os brasileiros!

    …Na historia da humanidade quando isso aconteceu, resultou em prisão, enforcamento, guilhotina, fogueira, paredão, bala na nuca, porém nos vamos fazer diferente…

    Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=zl9P6fltAyo

                                                                           Resultado de imagem para tiradentes, se dez vidas tivesse...

    Temos que eleger um presidente e uma bancada de senadores e deputados comprometidos com um referendo revogatório para anular tudo que foi feito pelo golpista Michel Temer e sua quadrilha, que inclui: mídia, justiça, governadores, prefeitos, vereadores, deputados,  Congresso Nacional. Todo castigo para golpista é pouco! Vamos ver a mídia, principalmente a Globo como ele é: Manipuladora, corrupta e golpista!

    Vamos se basear no popular: quem compra do ladrão não tem segurança jurídica, isso vale para o trombadinha e para o trombadão. 

    Não podemos dar trégua a esses traidores de nossa pátria. A mídia golpista, principalmente a Globo tem que pagar pelo golpe e pela corrupção e não é retaliação é fazer valer a justiça.

    A sociedade tem que ter o controle dos meios de comunicação, vamos tirar o poder nefasto das famílias que controlam a mídia.

    Na historia da humanidade quando isso aconteceu, resultou em prisão, enforcamento, guilhotina, fogueira, paredão, bala na nuca, porém nos vamos fazer diferente:

    Vamos dar a eles aquilo que eles não defendem, um julgamento justo com amplo direito de defesa, mas eles não podem escapar do crivo da justiça.

    Longe de fazer auto critica os golpistas estão tramando outros golpes, para se manterem no poder e consolidarem sua leis e reformas impopulares.    

    Vamos contabilizar tudo que eles através da corrupção, deram aos banqueiros, aos gringos, e tiraram de nosso povo trabalhador: Empregos, direitos trabalhistas, previdenciários nossas aposentadorias. A humilhação dos salários não pagos aos funcionários públicos, fato inédito no país. Vamos cobrar a entrega criminosa do patrimônio público, o sucateamento de nossas universidades publicas.

    A humilhação de assistir não sei ao certo, um funcionário ou professor universitário de pregar dentro do metrô do Rio a humilhação da falta de salario nas universidades, dizendo que ele estava ali protestando representando a classe por que ele é  idoso e não paga a passagem.  

    Vamos cobrar pelos milhões de desempregados. Dos muitos que se separaram da família, dos endividados, daqueles que se suicidaram se jogando das pontes do Brasil. E daqueles que desesperados entraram para o mundo do crime para sustentar suas famílias.

    Com a PEC da morte, que congelou o orçamento dos estados e municípios por 20 anos não existe o investimento em politica publicas e não é só na saúde e educação, concurso publico virou raro e tão difícil como loteria.

    Mas os golpistas estão bem, no setor publico com os inconstitucionais supersalarios. A mídia golpista recebe o cala boca para defender a farsa: que a economia vai bem; reformas impopulares; privatizações; e com a desinformação, ou manipulações mantem a maioria do povo anestesiado.

    Vamos fortalecer os governadores e prefeitos que se colocaram contra o golpe, os parlamentares, vereadores, deputados que compõe a resistência moral nos estados, municípios e no Congresso Nacional, vamos reelegê-los independente do partido que pertençam.           

    Vamos convocar civis e militares, juízes e procuradores que não concordam com o golpe!

    Vamos nos nortear pelo que pregava Barbosa Lima Sobrinho que sempre se pautava pela ética na politica, e foi, governador, deputado etc e foi também presidente da ABI (Associação Brasileira de Imprensa):

    Barbosa pregava que no Brasil só deveria existir dois partidos o de Tiradentes líder da nossa independência e dos seguidores do traidor, Joaquim Silvério dos reis!

     

    Rio de Janeiro, 01 de Novembro de 2017. 

    Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em: http://emanuelcancella.blogspot.com.br/2017/07/a-outra-face-de-sergio-moro-pontos-de.html.

    OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

    (Esse relato pode ser reproduzido livremente)

    Meus endereços eletrônicos:
    http://emanuelcancella.blogspot.com.

    https://www.facebook.com/emanuelcancella.cancella

     

     

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