Jornal GGN – O ano é 2020 e a pandemia do coronavírus desfigurou alguns parâmetros de avaliação da classe política brasileira. Até Wilson Witzel – mentor de uma política de segurança pública genocida no Rio de Janeiro, denunciada à ONU – soa, ironicamente, mais sensato que Jair Bolsonaro.
Em entrevista à agência EFE, o governador do Rio de Janeiro advertiu que se Bolsonaro ousar executar medidas que atrapalham o combate ao coronavírus pelos estados e municípios, ele estará sujeito a uma série de processos e eventuais penalizações. Inclusive por crimes contra a humanidade, já que já foi denunciado ao Tribunal Penal Internacional pela ABJD.
Segundo Witzel, ex-juiz, “o Tratado de Roma estabelece em um de seus artigos sobre crimes contra a humanidade os de causar sofrimento, causar danos à integridade física das pessoas. Já há uma denúncia no Tribunal Penal Internacional, e isso pode ser uma consequência de uma conduta que não observa as determinações da OMS.”
Para ele, “o comportamento de um chefe de Estado que não se adequa às orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) pode ter repercussões internacionais”.
“É preciso que o presidente tenha uma noção clara de que aquilo que ele fala pode ter repercussões políticas para ele e, eventualmente, caracterizar um crime de responsabilidade. Isso se o que ele fala se transformar em ações”, declarou.
Leia a entrevista na íntegra aqui.
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Bolsobosta canta:
“Se o meu presente é lama
Hoje quem me difama vive na lama também”.
Um mal lavado falando de um imundo.
Essa gente está com um fingimento incrível de forma a monopolizar as notícias.
Não vejo repercussão nenhuma na mídia de qualquer liderança que não seja afinada com o esblishment.
É um briga em família. Eles contra nós, os cidadãos.