Justiça de transição para a reconciliação no Brasil- Carlos Eduardo Vasconcelos, Procurador da República dos verdadeiros e melhores, faleceu em Montreal – onde vivia depois de aposentado – no último dia 6 (seis) de fevereiro.
Deixou esse último e recente texto (dentre outros tantos trabalhos jurídicos e acadêmicos).
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Nassif,
Anteontem estava tendo um debate numa rádio aqui de Goiânia a respeito da reforma da previdência e de como ela só afetava os pobres.
A resposta foi lógica.
Quem precisa de previdência são os pobres. Os ricos vivem de seu patrimônio.
Então me veio uma questão.
É inquestionável que o topo do funcionalismo público, no decorrer dos anos como funcionário público, certamente conseguem construir um patrimônio que os possibilitem viver dele, como procuradores, juízes, etc…
A pergunta que fiquei me fazendo é: não seria justo, apesar de muito polêmico, reconhecendo que salários altos possibilitam uma acumulação de patrimônio que possibilite uma boa vida futura, pensar em uma legislação futura que estabeleça a “inexistência” de aposentadoria para O TOPO?