Jornal GGN – O jornal El País avalia que a relação de Deltan Dallagnol com a imprensa é própria de pessoas “limitadas e de pensamento binário”, e incompatível com a conduta ética que se espera de um procurador da República.
A manifestação ocorre depois que mensagens de Telegram divulgadas pelo The Intercept Brasil mostraram que Dallagnol entregou um furo de reportagem do El País ao site aliado O Antagonista, apenas porque considerou o diário espanhol “de esquerda” e ficou com medo das “intenções” por trás da matéria em andamento.
Segundo o El País, Dallagnol foi procurado dentro da praxe jornalística de dar espaço para o “outro lado” de uma história. No caso, a reportagem tratada de uma audiência com Rodrigo Tacla Duran na Espanha.
“Ao tentar apequenar o EL PAÍS, ele mesmo reduz seu tamanho. Intimidar-se por questões corriqueiras da imprensa, colocando um veículo como inimigo, é próprio de figuras limitadas, de pensamento binário”, disparou o jornal.
“A democracia pregada pelo procurador parece que só vale para quem embarca em suas teses sem questioná-las, apesar das vozes jurídicas que o criticam —e apesar deste mesmo jornal ter dado espaço ao procurador e a seu time”, acrescentou.
Na visão do El País, Dallagnol respira um “maniqueísmo barato, mesclado com uma vaidade tosca que em nada colabora para uma investigação sadia.”
O jornal ainda lembrou que “nunca pregou o fim da Lava Jato ou coisa do gênero” e sempre celebrou o que deveria ser elogiado. “Mas jamais deixaríamos de noticiar os atropelos da operação que juristas respeitados nos apontaram.”
“Dallagnol tem poder e se incomoda conosco, como já deixou claro em mais de uma ocasião. O poder requer pessoas de visão abrangente, além de humildade e responsabilidade.”
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O golpe parlamentar de 2016 provavelmente foi arquitetado de 2013 a 2014 pelos grandes empresários deste país juntamente com outros empresários estrangeiros, onde, eles precisavam de alguns políticos, do congresso nacional, do Ministério Público, da Polícia Federal e de algumas emissoras mercenárias como a rede globo, a record e outras.
Com isso, esse grande grupo de empresários poderosos usaram o congresso nacional para promover o golpe de 2016 e criaram uma força tarefa que foi chamada de lava-jato, com a finalidade de caçar seus inimigos políticos através do poder judiciário.
Aparentemente parece que estes propósitos deram certos, porque, metade da população brasileira acreditou e ainda acredita em tudo o que aconteceu e a classe alta se deu muito bem.
Portanto, chamar Deltan Dallagnol de limitado é ser muito elegante, porque, ele e Sérgio Moro são: limitados; puxa-sacos; mentirosos; incompetentes e anti-éticos, levando a nação não somente a um grande prejuízo financeiro, mas principalmente a um grande prejuízo cultural, onde, um povo perde sua identidade, perde sua confiança e principalmente passam a acreditar que a verdade não existe e a mentira passa a ser uma ferramenta a ser usada no cotidiano.
Observação: Bolsonaro é um louco/miliciano que caiu de paraquedas em todo esse processo.
Assim sendo, podemos perguntar: “Brasil qual é o teu negócio, o nome do teu sócio, confia em mim!”
Tirando as exceções, o judiciário brasileiro é a prova de que é possível estudar para ficar mais burro. É inacreditável a concentração de asnos portadores de diploma de direito. Se bem que, sejamos honestos, não é uma exclusividade desse curso. No Brasil tem asno diplomado pra todo tipo e gosto. É o país da mediocridade.
Vagabundo.
E um vagabundo deste continua funcionário público porque o Brasil, a cada dia que passa, se mostra um país governado por estúpidos e bandidos.
O mesmo se aplica ao chefe deste rato, o tal de moro.
DD tá no lucro. Podia ser bem pior que limitado e de pensamento binário.
Sérgio moro ex juizeco de Curitiba CANALHA deltan também vc é outro que manipula a mídia todos criminosos CORRUPTOS ladrões é uma vergonha nacional BANDIDOS NÃO tem caráter tem que ser severamente castigados presos