Jornal GGN – José Serra, Geraldo Alckmin, Aloysio Nunes. Os três tucanos, além de Gilberto Kassab (PSD) tiveram campanhas eleitorais financiadas ilegalmente via caixa 2, e o dinheiro saiu de esquema de corrupção envolvendo contratos com empreiteiras que formaram cartel em obras públicas de São Paulo. Pelo menos é o que dizem os delatores da Lava Jato.
Segundo reportagem do UOL, o grande operador do partido no esquema era Paulo Vieira Souza, mais conhecido como Paulo Preto. O ex-diretor da Dersa já foi condenado e preso, e admitiu ter em contas no exterior (primeiro, na Suíça, depois nas Bahamas, com paradeiro desconhecido dos investigadores) mais de R$ 100 milhões.
Serra teria, segundo delatores, foi o maior beneficiado no esquema, tendo recebido no mínimo R$ 39,1 milhões para caixa 2 em diferentes eleições.
Alckmin, outro citado, sofreu bloqueio de contas e bens na semanada passada, sob acusação de ter sido beneficiado por R$ 7,8 milhões por meio de caixa 2 da Odebrecht.
UOL afirma ter tido acesso a quase 10 mil páginas de 8 processos de improbidade administrativa do TJ-SP contra Paulo Preto. Os casos são investigados também na esfera eleitoral, pelo TRE-SP, e na criminal, pela Lava Jato de São Paulo e Curitiba, e foram analisados em inquérito contra Serra no STF, que remeteu para a Justiça Eleitoral, pois falava em caixa 2 numa época em que o tucano não tinha foro privilegiado.
O portal diz que há “supostas provas” das delações, como “registro nos sistemas internos que computavam propina, trocas de emails com os políticos ou auxiliares, comprovantes de depósitos internacionais [não informa para quem], números de contas e seus donos [não cita quem são], agendas e recibos de hotéis e restaurantes onde aconteciam as tratativas.”
Pelas delações, estima-se que os políticos do PSDB recebiam caixa 2 ao menos desde 2004 até 2012. As denúncias indicam que em 2006, Andrade Gutierrez e Odebrecht, com outros 9 empresas, consolidaram o cartel numa cobra do trecho sul do Rodoanel, que custou R$ 3,5 bilhões. Os delatores também falaram em doações por caixa 2 em troca de contratos de obras do Metrô, e “a fundo perdido”, sem contrapartida, apenas para ter boa relações com o partido.
Ainda segundo o portal, a “investigação do suposto cartel para a construção do Rodoanel em São Paulo foi desmembrada em oito ações penais e possuí 32 réus afora Paulo Preto. Outros nomes ainda são investigados em inquéritos.”
Paulo Preto está preso e foi condenado 2 vezes em março: uma a 145 anos de prisão (Lava Jato em Curitiba), e na outra a 27 anos de prisão (Lava Jato em São Paulo). Nos dois casos, por desvios no Rodoanel.
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Lutaremos por Democracia e Liberdade. Lutaremos por Diretas Já. Lutaremos por Eleição Indireta com José Sarney ARENA/PFL na Presidência da República. ACM como 1.o Ministro. PFL como Braço Direito. "Tudo Gente Honesta". AntiCapitalista como atestam os milhões na Suíça. "Política não é Profissão. Valorizaremos a alternância de Poder. Combateremos a entrega do País aos Interesses Internacionais. Somos contra os Déspotas e o Nepotismo. Bruno Covas atesta tal veracidade. Investiremos em Políticas Sociais como Transporte Público. As melhorias nas condições sociais e políticas públicas mitigarão a violência e o atraso. Faremos Política de outra forma. Rouba mas faz é coisa do Maluf. O tempo é senhor da razão. 'Conheceis a Verdade. E a Verdade Vos Libertará'. E Vocês correram atrás do caixão do canalha avô do canalha!!! Bela Família de Honestos. Meia tonelada 'da pura' para vocês.
Agora uma dúvida. O que o metrô de São Paulo tem a ver com a Petrobrás para que a tal lava jato de Curitiba participe disso ? Aquela operação não era relativa à estatal petrolífera ? Qualquer coisa que acontecer no Brasil, agora, eles podem entrar e tomar a iniciativa, mesmo não possuindo competência legal para isso ? Discute-se o mérito das matérias, mas ninguém está questionando a extrapolação de jurisdição desse pessoal de Curitiba.