Por pressão política, USP não adotou cotas raciais

 

Hoje o Estadão, dando continuidade à cruzada da velha Mídia contra as cotas raciais, mesmo com a decisão do Supremo Tribunal Federal, afirma que as estaduais paulistas não vão adotar as cotas raciais, mas somente medidas compensatórias para alunos de baixa renda.

A matéria não conta, no entanto, que a USP tinha projeto de implantar as cotas raciais, mas, por divisões políticas internas, acabou ficando na segunda modalidade.

“Demos o passo que foi possível”, afirma a professora Selma Garrido Pimenta, uma das idealizadoras do programa adotado da USP, em entrevista ao programa Entre Aspas, levado ao ar diantes antes da histórica decisão do Supremo.

No programa da GloboNews, Selma, no entanto, deixou claro que recomendaria a decisão tomada pelo STF.

A conclusão é de que não foi opção, mas estratégia de implantação gradual, devido à força do conservadorismo na instituição.

Se os idealizadores das medidas compensatórias ousassem mais, a USP acabaria sem qualquer iniciativa nasse sentido.

A partir de 7:50

http://g1.globo.com/globo-news/entre-aspas/videos/t/todos-os-videos/v/stf-decide-sobre-as-cotas-raciais-e-sociais-no-brasil/1918650/

Redação

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