Jornal GGN – Um servidor que integrava uma força-tarefa em Brasília para trabalhar no Ministério da Agricultura junto com outros 21 colegas faleceu de covid-19, e os trabalhadores culpam o ministério pela morte do profissional.
Os servidores que estão alocados no Ministério estão em superintendências de diferentes estados, e o funcionário que faleceu – Alcides Flores, 64 anos de idade – morava em Porto Velho e integrava o grupo de risco por ter mais de 60 anos de idade. Servidores ouvidos pelo jornal Folha de São Paulo afirmam que outros quatro servidores contraíram covid-19.
Flores era funcionário de carreira desde 1978, e foi agente de atividades agropecuárias até outubro de 2019, quando passou a exercer cargo comissionado e se tornou chefe da Divisão de Desenvolvimento Rural na Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Rondônia. Ele começou a trabalhar na força-tarefa em 17 de novembro.
Segundo os profissionais da força-tarefa, o ministério é culpado pela morte do colega uma vez que não havia necessidade de levar profissionais para Brasília – os processos da pasta são digitais e poderiam ser feitos em home office. Além disso, o governo não ofereceu um plano para que o trabalho fosse executado de forma segura (segundo os servidores, eles foram colocados em uma sala com quatro pessoas em cada mesa).
Em nota, o Ministério da Agricultura afirmou que a criação da força-tarefa buscou analisar cerca de 1300 convênios de emendas impositivas dentro do prazo exigido por lei, que termina em 31 de dezembro, e que o trabalho presencial foi necessário por conta da complexidade de análise dos documentos, além de estar atrelada a uma nova capacitação técnica sobre os temas ligados aos convênios.
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