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Jornal GGN – O grupo fundamentalista muçulmano Taleban derrubou o governo do Afeganistão, 20 anos após sua expulsão do poder pelos Estados Unidos.
Em processo sem resistência, as tropas entraram na capital do país, Cabul, pela primeira vez desde outubro de 2001. O grupo chegou a afirmar que tomou o palácio do governo, mas tal informação ainda não foi confirmada.
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Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, o presidente afegão, Ashraf Ghani, buscava uma solução negociada com os invasores, mas o político já deixou o país. Pode-se dizer que o Taleban venceu a guerra contra os Estados Unidos – e, inclusive, a ação do Taleban já é considerada um dos legados negativos do governo Joe Biden.
O grupo muçulmano aproveitou a retirada das tropas norte-americanas do Afeganistão para agir, afirmando que o acordo havia sido rompido e a promessa de não buscar a vitória militar foi abandonada. Os talebans também estão tentando passar uma imagem mais moderada, pois será necessário ter apoio externo para conseguir sobreviver como governo.
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—–O Centro para o Combate ao Terrorismo de West Point estima que o Talibã tenha cerca de 60.000 combatentes, aos quais se juntariam dezenas de milhares de milicianos e colaboradores com ideias afins.—-
Pontos-chave para entender o que se passa no Afeganistão
A derrota da URSS em 1989, os atentados de 11 de Setembro e a retirada das tropas dos EUA são alguns dos marcos que explicam a atual escalada da violência no país da Ásia Central(https://brasil.elpais.com/internacional/2021-08-13/pontos-chave-para-entender-o-que-se-passa-no-afeganistao.html#?rel=lom)
As Forças Armadas Afegãs são as forças militares da República Islâmica do Afeganistão. É consistido de um exército e uma força aérea. ——O quartel-general fica em Cabul, a capital. Atualmente, há cerca de 200 000 militares em serviço—
—–Pessoal ativo. 186 000 (2021)[1]
OrçamentoUSD $11,6 bilhões (a maioria vindo de ajuda estrangeira)
(https://pt.m.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7as_Armadas_do_Afeganist%C3%A3o)
Diria que há algum tipo de acordo, por não haver nenhuma resistência das forças armadas, principalmente por parte das forças aéreas.