“Discurso” na ONU, por Arnobio Rocha

Um fascismo patético em Nova York, sem estética, sem ética e de profundo obscurantismo pessoal.

Foto Metrópoles

“Discurso” na ONU

por Arnobio Rocha

Foi a live semanal para a legião de boçais, copiou e colou os piores comentários dessa gente abjeta e fez a fala para o mundo.

Nunca antes na história vimos alguém tão estúpido usou a tribuna da ONU e humilhou um país inteiro, a sensação de tragédia aumentava a cada frase desconexa.

Talvez Carlos tenha “lapidado” as pérolas ditas.

Não é apenas um vexame político e histórico, é o elogio da burrice, apologia de valores não humanos, destrói pontes com o mundo, cria uma realidade paralela, ditatorial.

Bolsonaro não é o tio do pavê, aquele que frequenta e envergonha a família no almoço de domingo, se comporta igual, mas é Presidenre, foi eleito, que péssimo exemplo deu ao mundo.

Quem assistia estava atônito, quase stand up comédia, sem graça, o olhar era de perplexidade dos lideres mundiais, onde fomos parar?

O Brasil se despede do mundo civilizado e entra na barbárie generalizada.

É um discurso de ódio, sem retorno, só dialoga com o baixo QI e baixos instintos, uma horda lupem, de ricos e pobres, engordado pela classe média.

É o efeito lava jato, dos heróis sem ética e de desprezo estado de direito, democracia, cidadania e Direitos Humanos.

Um fascismo patético em Nova York, sem estética, sem ética e de profundo obscurantismo pessoal.

O Brasil acabou, hoje, é preciso refundar ou se romper numa ditadura sangrenta e midiática.

Redação

1 Comentário

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  1. “Tamo” na merda com esta escória.
    Capacho de americano viramos o quintal deles, com um bobão na porteira.
    Gostaria de saber quem ou o que banca esta merda.

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