A disputa mídia x política e o poder libertador do voto

 

Historicamente políticos e jornais sempre disputaram quem era mais autorizado a falar pela opinião pública.  É essa competição que explica os conflitos reiterados entre ambos.

Ambos têm interesses próprios – legítimos ou ilegítimos – e lutam com garras e dentes para preservá-los. Ambos dependem de financiadores privados; ambos disputam recursos públicos.

Mas existem diferenças.

Os grupos de mídia buscam o público escolarizado, bancarizado e consumidor, que garante os patrocínios comerciais – porque consumidores – e a influência política – porque abarcando setores influentes da sociedade.

Já para os políticos, cada cidadão é um voto. Portanto, seu público é universal, distribuído por todos os cantos do país.

***

Tem mais.

A governança de grupos de mídia é autocrática, anacrônica, pré-mercado de capitais.

As grandes sociedades anônimas, embora sob comando de grupos de controle, são obrigadas a prestar contas de seus atos a acionistas minoritários, a autoridades reguladoras do mercado de capitais, do direito econômico. Independentemente do tamanho, os grupos de mídia são fundamentalmente familiares. O processo de decisão é solitário, monárquico.

No Congresso, a governança é negociada. São deputados de todas as partes do país, precisando prestar contas aos seus eleitores (em alguns casos, aos seus financiadores), mas tendo de convencer seus pares. Mesmo os lobistas têm que legitimar publicamente seus argumentos.

***

No parlamento prevalece a democracia (cada voto um voto) e a ampla discussão; nos grupos de mídia, as decisões individuais e o cuidado de não chocar os leitores – o que os torna agentes do status quo.

Esta semana, o presidente da Câmara Federal, deputado Henrique Alves, ocupou rede nacional para uma prestação de contas. Mereceu notas pequenas nos jornais.

No balanço do ano, Alves divulgou as seguintes votações que representaram avanços civilizatórios importantes:

1. Criação do Plano Nacional de Educação, obrigando o governo federal a destinar 10% do orçamento para a área.

2. Votação do Marco Civil da Internet, assegurando a neutralidade da rede, dificultando a formação de novos monopólios, como existe hoje em dia na radiodifusão.

3. Prorrogação por quinze anos dos incentivos para a indústria de informática.

4. Aprovação das cotas raciais nos concursos para o serviço público.

5. Instituição do piso de R$ 1.014,00 para agentes comunitários de saúde e endemias.

6. Aprovação da Lei Menino Bernardo, para coibir violência doméstica contra crianças.

7. Votação de emenda constitucional que obriga a União, estados e Distrito Federal a garantir a presença de defensores públicos em todas as comarcas.

8. Aprovação do Código de Processo Civil.

***

Em relação a esses temas  , dentre os quatro grandes grupos de mídia, prevalece o entendimento de que qualquer gasto aplicado na melhoria das condições de vida da população subverte as contas fiscais. E que qualquer política que melhore a vida dos excluídos é eleitoreira.

Aí acertaram. Não fosse o interesse eleitoral pelo voto, não fosse o papel libertador do voto, não fosse o direito de voto estendido a analfabetos, esse país ainda seria uma grande fazenda.

Luis Nassif

58 Comentários

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  1. Perfeito Nassif. Excelente

    Perfeito Nassif. Excelente análise, simples e compreensível. Mas tem uma coisa que é preciso ser mais desenvolvida. Em muitos momentos o que há é uma aglutinação de interesses entre midia e piliticos, então nem sempre há o ânimo de disputar.

  2. E se há espaço para a

    E se há espaço para a politica ‘eleitoreira’ é por obra e graça de anos de casa grande e senzala. As classes dominantes sabem disso, mas a intenção de resolver os problemas é só discurso para ficar bonito na foto.

    Como ja exemplificado aqui, de tempos em tempos direita e esquerda se alternam no poder e algo proximo ao equilibrio é alcançado. O liberalismo foi obra da direita e foi fundo no ataque. Para reverter algo dessa fase a esquerda precisa realmente ir fundo no ‘populismo’.

    A esquerda  também precisa entender que jamais terá compreensao e publicidade perante meios de comunicaçao. Precisa implementar as reformas alheia a criticas de paginas de jornais, contudo a comunicação direta com a população é fundamental para nao se perder o caminho.

    Todos os governos de esquerda foram demonizados, mesmo implementando reformas importantes. Não sera agora que tera afagos.

     

  3. Você resumiu a equação

    Você resumiu a equação política brasileira de maneira absolutamente perfeita Nassif. A mídia não gosta dos legítimos representantes do povo e vitupera a soberania popular. Os donos dos veículos de comunicação gostariam de impor seus próprios interesses como se estes fossem os interesses da nação. Mas não creio que isto seja uma característica específica do Brasil. Nos EUA ocorre algo bem parecido se levarmos em conta a obra “O consenso fabricado” de Chomsky  

    http://m.youtube.com/watch?v=1IFKcdwCpwM 

  4. “Não fosse o interesse

    “Não fosse o interesse eleitoral pelo voto, não fosse o papel libertador do voto, não fosse o direito de voto estendido a analfabetos, esse país ainda seria uma grande fazenda”:

    Uma coisa que nao foi falada ate agora e merece ser falada, mas nao sei nem se qualquer pessoa a notou no Brasil ainda:

    Nao existe governo no mundo inteiro que fez qualquer coisa sequer perto do que os governos petistas fizeram pelos brasileiros.

  5. O papel da grande imprensa no

    O papel da grande imprensa no Brasil é definido e claro. Além de atuar como defensora de interesses de seus patrocinadores ela se coloca como um verdadeiro partido político de oposição.

    Trata-se de uma construção ideológica alcançada por ataques constantes e muitas vezes infundados efetuados contra políticos, governantes, e a atuação do judiciário, com o objetivo de criar uma imagem negativa do agente público, associando-o invariavelmente à corrupção e à ineficiência. 

    Junto com as matérias depreciativas diárias são encomendadas pesquisas sobre a credibilidade das instituições públicas principalmente quando determinadas notícias ganham musculatura e maior ressonância e o resultado de descrédito já é esperado. 

    Essa ação diária, realizada de forma coordenada, atende a alguns interesses, entre eles: 

    1) Legitimar-se como detentora da verdade;

    2) Tornar-se agente principal do jogo político;

    3) Direcionar as decisões dos governos;

    4) Influenciar para o desmonte da máquina pública;

    5) Submeter governos, parlamentos e o judiciário. 

    Para alcançar tais objetivos a mídia promove o emburrecimento de suas matérias onde notícias que necessitariam de mais informações são oferecidas sem profundidade visando fixar nos seus ouvintes e leitores a matéria de forma pronta e acabada impossibilitando qualquer reflexão. 

    Esse formato limita a formação de uma ideia própria e quem consome as informações diárias realmente acredita que está em dia com a notícia ou com a realidade nacional, quando, na verdade, está sendo levado pela correnteza de um pensamento único, direcionado, pronto e acabado. O leitor ou ouvinte será apenas mais uma peça articulada para o consumo, engolindo, sem perceber, uma programação inócua a princípio, mas nefasta em longo prazo. 

    Essa construção ideológica é realizada ao mesmo tempo em que a grande mídia exerce o seu papel de noticiar os fatos, documentar, fiscalizar os poderes, denunciar abusos, e vai até ao ápice de criar boatos, versões, insinuações, entre outras modalidades de cerceamento do conhecimento. 

    Com essas características a mídia não apenas influencia a vida pública e os poderes do país, como passa a determinar decisões do judiciário, políticas públicas e ações do nosso Congresso. 

    Basta observarmos as valorizações ou quedas de ações na bolsa de valores de determinado grupo e das moedas em função de especulações muitas vezes iniciadas e/ou estimuladas pela mídia, recentemente enormes oscilações ocorreram com empresas como a Petrobrás após bombardeio midiático de má gestão e com as de energia elétrica por “quebra de contrato” e “insegurança jurídica”. 

    Basta observarmos como subiram os juros Selic nos últimos meses, contra a política econômica do governo, mesmo a inflação estando dentro da margem estabelecida e aceitável e em trajetória, ainda que lenta, de queda.

    A mudança de lado da grande imprensa em relação à cobertura do Movimento Passe Livre foi emblemática. Se no início a cobertura foi de condenação ao movimento atribuindo aos participantes os motes de vândalos, classe média desordeira, inclusive insuflando as ações violentas da polícia, a partir do momento em que pressentiu que poderia tirar proveito próprio pela musculatura que o movimento adquiriu passou a apoiá-lo e tentar direcionar as bandeiras defendidas, mesmo com as constantes manifestações contrárias à forma de atividade da grande mídia. 

    Na área da justiça a forma do julgamento do mensalão do PT e a leniência do STF em relação ao mensalão tucano, exatamente em consonância com a cobertura da mídia falam por si só.

    A determinação do que a sociedade deve acreditar e consumir levada a cabo pela mídia atinge até mesmo a cultura do país, a era dos pagodeiros e a mais recente do sertanejo universitário servem de exemplo.

    Com  surgimento da internet a grande imprensa começa a perder espaço neste seu jogo, identificado nos cinco itens acima, e dividir com os blogs e sites independentes a atenção do leitor e sobretudo o ativismo da informação e opinião.

    Dessa forma foi fácil desmistificar a bolinha de papel em Serra, onde a imprensa tradicional tentou emplacar que se tratava de um petardo atirado no candidato, inclusive convidando um famoso médico especialista em traumatologia para fundamentar a sua tese e em dois tempos a internet provou que se tratava de um objeto levíssimo.

    A cobertura negativista sobre a Copa, os ataques ao Decreto presidencial que chama uma maior participação popular para as decisões de governo, os  itens citados por Nassif que representaram avanços civilizatórios importantes e não receberam atenção da imprensa, provam a forma orquestrada e a linha editorial clara e direcionada contra qualquer tentativa de se modificar o status quo da nossa sociedade.

    Para concluir, as últimas decisões do STF em julgamento televisionado e a lentidão do congresso nas reformas estruturantes, inclusive a aprovação da regulação da mídia, não nos permite afirmar que, como conclui o belo artigo de Nassif: “Não fosse o interesse eleitoral pelo voto, não fosse o papel libertador do voto, não fosse o direito de voto estendido a analfabetos, esse país ainda seria uma grande fazenda.”

    1. Disse tudo. E fazem isso

      Disse tudo. E fazem isso desde que o mais antigo governo trabalhista iniciou o desmonte da casa grande e senzala. Nos dias atuais continuam tentando manter o status quo. Ainda conseguem, junto ao seus convertidos, que espero diminuam com o crescimento dos “blogs sujos”. Uma hora dessas esse povo aprende.

    2. E tenho certeza que isto não
      E tenho certeza que isto não acontece só na Brasil. Acho que este processo de tornar a mídia porta-voz e ferramenta de manutenção do status quo se iniciou, quem sabe, lá pelos séculos XVII, XVIII… alguma coisa assim.

    3. enquanto isto, em mg…

      poderosos na @radioitatiaia pregam, além da demotucanice deslavada de sempre, começa promover mandatos de 5 ANOS, SEM REELEIÇÃO…

      É muita cara de pau! Casuístas safados…

      Não gosto nem de lembrar da época do SirNey, no terceiro anos ninguem aguentava mais, foi aquela enrolação até o fim… deus nos livre e guarde deste absurdo voltar a acontecer!

  6. “Aí acertaram. Não fosse o

    “Aí acertaram. Não fosse o interesse eleitoral pelo voto, não fosse o papel libertador do voto, não fosse o direito de voto estendido a analfabetos, esse país ainda seria uma grande fazenda.”

    Segundo os interesses da grande Imprensa brasileira, voto censitário já! Como era o Brasil dos sonhos (deles), do Século XIX… 

  7. Resumo da ópera: é mais que

    Resumo da ópera: é mais que urgente uma reforma política com a participação da sociedade. Sem reforma política tudo continuará como dantes no quartel de abrantes. 

    1. Lei de Meios é mais urgente!

      Acho que a conclusão é outra:

      Mais urgente que a reforma política, é regulamentar os capítulos da Constituição sobre a comunicação!!!

      Aprovar uma Lei de Meios brasileira!!!

  8. Não há propriamente uma “disputa”

    Naciff, muito bom esse tema. É um debate necessário para nossa Democracia, infelizmente, há muito relegado ao segundo plano. E isso revela muito da verdadeira natureza do problema:

    Mas, não existe nenhuma disputa entre mídia e política. Os grandes grupos de mídia se formaram e se mantém no país graças a nossa política. São concessões públicas, obtidas e preservadas por meio da política. Ou seja, os “senhores das comunicações”, nada mais são do que a expressão de uma determinada parcela de interesse político de nossa sociedade, interesse da classe dominante, obviamente.

    Os grupos de mídia são instrumentos da superestrutura ideológica de uma sociedade de massa, iletrada, politicamente imatura, com instituições enfraquecidas ou em consolidação. Esse grupos não estão em disputa com a política, são a tradução dessa política, sustentam-na e a reproduzem, pois esse é o seu propósito.

    É um erro achar que eles são contra o voto, são contra a democracia. Não. Uma ditadura eleva o conflito e torna a política imprevisível. Eles querem a democracia e sua estabilidade, querem a “liberdade de imprensa” garantida, querem eleições “livres” desde que “filtradas” por eles, uma forma de exercitar seu poder político. São os porta-vozes do interesse político da classe dominante.

    Evidentemente que nessa complexa dinâmica, tensões podem surgir dentro da própria esfera de interesse de classe, motivadas por disputas internas de poder político e econômico. Daí que, eventualmente, aceitam até “perder anéis” e fazer algumas pequenas concessões, mas tudo dentro do arranjo maior de seus interesses. Afinal, faz parte do jogo democrático deixar migalhas cair da mesa.

     

  9. Bom, ninguém nunca foi às

    Bom, ninguém nunca foi às urnas para votar em globos, vejas/abril, folhas e estadões da vida, então eu gostaria muito de entender esta conversa mole de “quarto poder”. Poder legitimado como, cara pálida? Poder de fiscalizar o governo delegado por quem, heim? Com que critérios? Definidos como? Se somarmos os assinantes dos maiores jornais e revistas do eixo sudestino do país, mesmo tendo toda boa vontade do mundo com a tal tiragem da veja, será que chega a dois por cento do eleitorado? Mas no entanto eles tem poder até de derrubar um político que teve dezenas de vezes mais votos que o número de seus assinantes. Por isso a parceria com a TV e rádio é fundamental para a mídia impressa, para atingir os não assinantes e não comparadores de jornais e revistas. Por isso é bom manter o analfabetismo político na classe média. A classe média se diz escandalizada com corrpução, mas continua votando nos campeões da ficha suja e associando corrupção a quem a mídia manda. Governantes, senadores, deputados e vereadores vão e vem, partidos também, mas a mídia permanece através do tempo. Estes quatro veículos/grupos citados estão aí desde os tempos em que ainda nem exisiam ARENA e MDB. Estes não existem mais, mas as globos, vejas/abril, folhas e estadões da vida permanecem nas mãos das mesmas famílias.

    “O sol nas bancas de revistas/Me enche de alegria e preguiça/Quem lê tanta notícia?”

    1. PLANETA TERRA CHAMANDO

      Que mundo que você vive. 

      Só me responda: tinha ou não tinha consenso de que a copa ia ser uma vergonha? Não foi a mídia com intenção de atingir o governo que inventou esta história, como foi a estória do collor caçador de maraja?

  10. Curiosidade: Para aqueles que

    Curiosidade: Para aqueles que acusam a Dilma de Centralizadora e Castradora de Equipes.

    O Alckmin passou a adotar o mesmo Estilo (e vai divulgar este “Estilo de Gestão” na Campanha).

    O exemplo dele é muito feliz.

    Nas Empresas é igual, a Equipe de Executivos reclama de falta de Gestão Participativa, mas ninguém quer dividir os Riscos com o Dono…

    Bônus, destes ninguém abre mão.

    Cercada por Políticos de Práticas já Conhecidas, a Dilma está certa. Se fizesse diferente teria caido muito mais nas Pesquisas e seria acusada de Corrupta, coisa que ninguém conseguiu colar na Imagem dela…

    http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/06/1478125-alckmin-adota-estilo-centralizador-depois-de-crises-e-protestos.shtml

     

     

  11. QUE ELITE É FATASMA É ESTA QUE É CULPADA DE TUDO ?

    Basta se criticar algo do atual governo que vem alguem falando que é coisa da “elite”  brasileira,  e tamabem da midia , ora esta mesama midia  é  hipocrisia  falar de iasenção da midia,   hoje  se critica muito mas  com mudanças haverá midia isenta ou será chapa branca do governo com  os autais mandatarios querem ? ou seja se falar cntra é “elite” se esconder as Rosemares e Mensalões  é a favor dos pobres,  quanto a “Voto libertador” eu pergunto pode alguem preso , dependente de alguem ou algum beneficio ,  sem educação de qualidade  ter “voto” libertador ?  alguem sabe o motvo de sarney , Renan calheiros , Collo e Barbalhos serem eleitos seguidamente , apesar de tantos processos  de devio de dinheiro publico , formação de quadrilha  e ainda assim  estarem na “base alidada” de partidos tidos como honesto e contra a corrupção ?   como se explica isto ?  seria esta a democracia do povo  ou a adaptação de quem  esta no comanda para se manter no poder ? será que os ” Pseudos Intelectuais”   e blogueiros de plantão não veem isto ou tambem ajudam a mascarar isto ? o brasileiro é um povo analfabeto politico , que se deixa enganar por politicas eleitoreira e que causam dependencia  ou seja os mantem no famoso “CABRESTO”  e é função da  “M<Idia Chapa Branca”  esconder isto ou mascarar veja este exemplo,  o PT sempre criticou os juros de bancos e os seus ganhos , falavam que eram privilegiados pleas politicas dos governos , derrpente nos governos do Atual governo os Bancos privados  tiveram seus maiores ganhos de todos os tempos ? o que mudou a visão do PT ou o bancos , parece que o que se confirma é que :  O PODER CORROMPE E OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS , só isto pode explicar algumas atitudes do PT de  Lula e seus “INTELECTUAIS”

    1. Se sua ideologia idiota não o cegasse

      Enxergaria:

      1) O mensalão do PT foi julgado, os reus condenados mesmo sem provas. O do PSDB está esquecido na 1º instância até caducar;

      2) Se critica os mesmos de sempre da política, pro que antes quando apoiava o PSDB tu nem estava aí para eles. E se acha que eles são ladrões, por que não te envergonha do FHC e sua compra de votos para a reeleição e o pior, a privataria tucana que quebrou o Brasil? Ou o Serra e sua turma do PSDB de SP que esfolou 3,5 bilhões do metro de SP e deixou a maior capital do Brasil sem água?

      3) O lucro dos bancos não é agora por causa dos juros. Lembre sua sua memória está gagá, que no tempo FHC os jurtos foram a mais de 40% e nunca estiveram  tão baixo no Brasil como nestes tempos PT. Os bancos lucram por que hoje o país esta melhor financeiramente, mais pessoas tem conta corrente, mais dinheiros para financiamento. Mesmo asssim o ITAU e o PSDB acham que deve ser reduzido os salários, os empregos e elevados os juros. Quer dizer recessão, mas para o povo, os ricos mais ricos.

      Se tu fosse mais inteligente invergonharia do que escreveu mas sua ideologia burra não enxergfa que o Brasil está 1000% melhor.

      Conckuindo, outrto coxinha!

    1. Ambos os dois!

      Eu também tive essa dúvida, mas o restante do texto deixa claro que eles são pré-mercado para si próprios e pró-mercado para os outros!

      Genial, Nassif! Ninguém tinha notado isso ainda! Mais uma…

  12. Elite vaia hino do Chile e Estado de Minas se cala

    O jornal Estado de Minas, conhecido apoiador de Aécio Neves, não condenou as vaias da torcida ao hino chileno. Esta é a mídia que queremos no Brasil? Não era a hora do jornal chamar a atenção para a falta de educação da elite brasileira que está indo aos estádios nesta Copa?

    Tem gente protestando em fóruns contra o jornal Estado de Minas…

    https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20140629063115AA2gK83&nbsp;

  13. O problema é qcada um vêa


    O problema é qcada um vêa democracia para puxar a brasa para si. Os esquerdistas querem democracia em que MSTdomine tudo, que o Jean Wyllys seja o dono da verdade, que os guerrilheiros eram bonzinhos (atualmente mensaleiros-guerrilheiros), que a FARC traficante é legítima e que o assassino Fidel é um santo. Os direitistas querem que os Bancos dominem tudo, que o Marco Feliciano seja o dono da verdade, que os antigos mlitares eram bonzinhos (atualmente velhinhos de asilo), que os EUA e Obama são santos. Se o Brasil fosse realmente uma democracia, esquerdistas e direitistas chegariam ao meio termo. Mas somos a república da vingança e o ex-país do futuro, o ex-BRICS virou uma grande Cuba, só q ainda ninguém fugiu de balsa e o MST ainda não instituiu o paredão, bem que um membro do Conselho de Ética petista quis que dessem um tiro na cabeça do presidente do Supremo, no facebook. Democracia?

  14. Pode ser na França, mas por

    Pode ser na França, mas por aqui politicos e midiáticos são parceiros, inclusive, tá cheio de políticos donos de rádios, tvs, jornais…. e tá cheio de artistas na política… é tudo farinha do mesmo saco.

  15. Correlação de forças

    Quanto mais “apertado” estiver o vendedor, mas barato é sua mercadoria.

    Numa democracia com uma mídia cartelizada, quanto menos voto tiver um governante ou legislador mais poderosa será a mídia.

  16. A verdade nos libertará!

    Nassif você foi fundo neste post. Politica = Mídia = Mercado, tanto faz, capitalista ou não capitalista. A mídia elege seus campeões, estes campeões políticos trabalham em função do mercado que representam. Este ciclo parece eterno e sem fim, reforma politica não acabará com este ciclo, muito menos reforma da mídia.

    Os campeões serão sempre os mesmo, o Capital, o privilégio e a sede de poder. Nesta briga sempre sobra as migalhas para o povo. O mundo que sonho, é uma utopia, pois, nele o governo só trabalha para o bem do próximo priorizando os desafortunado, não prioriza lucros e nem prioriza privilégios. Ai caímos em uma contradição, como acabar com os privilégios se não da para dar tudo a todos, alguns poderão ter, outros não, ex: Carro é um privilégio é quase impossível todos terem carros, mesmo que desatribuíssemos um carro para cada habitante a capacidade de produzir escolheria quem receberia os mais atuais e os que ficariam com as chamadas latas velhas. Assim é com a Alimentação, vestuário, moradia, saúde, educação. Enfim tudo!

    Democracia, Reinado, Ditadura, Fundamentalismo e qualquer forma de governo que se defenda estará preso aos interesses de mercado, assim, estes controlam a mídia para mobilizar a opinião a favor de seus interesses, levando a criar e induzir a escolhas de políticos que sejam favoráveis a seus projetos.

    Democratizar a mídia é o que deveria ser feito, mas, não o farão. Lei de médios não acredito que resolverá o problema, ela só dará voz ao capital, pois o povo não tem capital para bancar uma mídia, por tanto, não existe formula magica para resolver o problema. As portas que nos calam, sempre nos calarão.

    Afirmei que a verdade nos libertará, ela é uma falacia, a muito tempo digo que a verdade não é absoluta, ela é parte de um contexto muito maior. Cada um possui sua verdade, assim temos milhares de verdades dentro de cada conceito e todas elas antagônicas. Ai entra a Democracia, ferramenta que considero primordial para evitarmos as guerras criadas pelas verdades antagônicas. Mas como diria Nelson Rodrigues, toda unanimidade é burra, a democracia não pode deixar a maioria engolir a minoria, conceitos mudam e a razão nem sempre está aparente.

    Aonde quero chegar? As coligações politicas atuais realizadas pelo PT e condenadas por muitos. Amigos elas representam todas as correntes de interesse da sociedade, cada passo tem que ser negociado, discutido para poder ser colocado em pratica. O povo quer uma coisa, os empresários querem outras, os banqueiros outras e assim se vai por todos os segmentos da sociedade.

    No momento estou petista, acredito que é o único partido que tenta manter a sanidade e o equilíbrio destas forças antagônicas que disputam o poder. Nesta balança o poder e a desigualdade ainda pende muito para o lado do capital que considera pobre peso morto e não investe nada neles, pois, não da lucro bancar pobre, ainda alegam criaremos uma sociedade de vagabundos. Como sempre uma verdade, mas que também não é absoluta, se a eles negamos tudo como poderemos cobrar algo.

    Atualmente vem se estimulando o estudo e cursos técnicos para as regiões abandonadas do país. É aparentemente uma coisa muito boa, mas, se os empresários não colocar industrias na região para contratarem estes profissionais para que servem estes cursos. Ai entra a negociação com as forças de mercado, aquelas que detém o capital e o conhecimento. Sem este pacto nada anda. Assim tudo anda regado a um enorme jogo de interesses onde ninguém quer sair perdendo e muito menos quer ser o último a ser atendido.

    Tudo que falei até agora é dentro do jogo limpo, mas, temos o jogo sujo, forças que não estão nem ai com as disputas ideológicas e os melhores caminhos para uma sociedade ideal. São forças criadas em pactos que almejam poder, elas atuam baseadas na concentração de poder, haje de forma ordenada buscando dominar todos os segmentos da sociedade para seu proveito próprio. Seu desejo, dominar o mundo, assim todos seriam seus escravos, trabalhariam para eles e seus descendentes.

    Como disse no momento estou petista, pois, até o momento estão realizando um trabalho que considero certo, mas, não confio em todos os que se apresentam como petista, pois, as forças que desejam sempre o poder bancam seus represantes dentro de todas as legendas e mais cedo ou mais tarde tomam a legenda para eles.

    Ai é muito importante acompanhar a ideologia e como se comporta cada candidato depois de eleito e ir separando o joio do trigo.

     

     

     

     

     

  17. Nassif=James Rodriguez!

    Nassif, no final deste artigo você deu um chute à James Rodriguez: na veia e no alvo. Resumiu a luta de classes no Brasil, simplesmente. Golaço!

  18. Os conselhos criados pela

    Os conselhos criados pela Dilma se sustenta pelo fato de que tal tipo de votação não gera mais representação política de nada que preste. Pois esse lançou que são consultivo para que o povo nas ruas construa conselhor deliberativos e os únicos soberano em termos absoluto em qualquer questão

  19. Uma grande fazenda com

    Uma grande fazenda com trabalho escravo, já que a midia é contra tudo o que é relativo a direitos trabalhistas, vide aquele jornal e sua manchete catastrofica e risivel contra o decimo terceiro salário.

  20. A mídia contra um país.

    A mídia conservadora e golpista brasileira é aquela que critica quando o governo investe PARA A MAIORIA DO POVO em Programas como Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, 10% do PIB para educação, mais médicos, concursos públicos, transposição de água contra a seca (olha o que a falta de planejamento e investimento em segurança hídrica tá fazendo  São Paulo passar RACIONAMENTO) salário mínimo valendo 340 dólares,  menor desemprego da história do país. E ainda faz tudo para boicotar a realização da Copa, só que esta está sendo MAIOR DAS COPAS. Por outro lado, não denuncia o mensalão mineiro do PSDB que está sendo esquecido também por culpa de certos juízes que fazem parte do pensamento elitista brasileiro.

  21. Gostei do post, só discordo

    Gostei do post, só discordo da última frase onde se diz que aqui não é mais uma fazenda; aqui é sim uma fazenda a diferença é que antes o fazendeiro vestia qualquer roupa e guardava dos títulos de eleitor do povo, hoje em dia o fazendeiro se veste de vermelho e guarda o cartão do bolsa família; mas uma coisa os fazendeiros atuais não entendem é que o ser humano sempre quer um pouquinho mais de tudo, a esmola nunca é suficiente: vc dá comida o cara quer celular, vc dá celular o cara quer carro, vc dá carro o cara quer casa e assim por diante( na Inglaterra teve uma passeata dos “sem ipad”), para manter algumas dezenas de milhões de pessoas nesse rítmo frenético financeiro é necessária muita grana e parece que a grana é pouca; é linda demais a técnica irrefutável de defender direitos humanos e sociais das pessoas, a questão está em como isso é feito, as pessoas querem mais do que o Estado pode e quer dar, as pessoas querem andar com suas próprias pernas e o Estado não permite, tudo isso é o prenúncio da derrota futura do PT que ocorrerá agora ou daqui a 4 ou 8 anos, o que o Estado faz é uma “Pirâmide”, gasta gasta e não cria condições da riqueza ser criada e aumentada, um dia isso desaba e quando desabar esses caras vão sair de cena podres de ricos e o Brasil vai estar em uma lama financeira e cheia de pessoas que acreditam piamente que o Estado deve dar tudo a elas sem nenhuma contrapartida, é como soltar um peido dentro de uma carro e sair fechando as portas com o povo lá dentro.

  22. Gostei do post, só discordo

    Gostei do post, só discordo da última frase onde se diz que aqui não é mais uma fazenda; aqui é sim uma fazenda a diferença é que antes o fazendeiro vestia qualquer roupa e guardava dos títulos de eleitor do povo, hoje em dia o fazendeiro se veste de vermelho e guarda o cartão do bolsa família; mas uma coisa os fazendeiros atuais não entendem é que o ser humano sempre quer um pouquinho mais de tudo, a esmola nunca é suficiente: vc dá comida o cara quer celular, vc dá celular o cara quer carro, vc dá carro o cara quer casa e assim por diante( na Inglaterra teve uma passeata dos “sem ipad”), para manter algumas dezenas de milhões de pessoas nesse rítmo frenético financeiro é necessária muita grana e parece que a grana é pouca; é linda demais a técnica irrefutável de defender direitos humanos e sociais das pessoas, a questão está em como isso é feito, as pessoas querem mais do que o Estado pode e quer dar, as pessoas querem andar com suas próprias pernas e o Estado não permite, tudo isso é o prenúncio da derrota futura do PT que ocorrerá agora ou daqui a 4 ou 8 anos, o que o Estado faz é uma “Pirâmide”, gasta gasta e não cria condições da riqueza ser criada e aumentada, um dia isso desaba e quando desabar esses caras vão sair de cena podres de ricos e o Brasil vai estar em uma lama financeira e cheia de pessoas que acreditam piamente que o Estado deve dar tudo a elas sem nenhuma contrapartida, é como soltar um peido dentro de uma carro e sair fechando as portas com o povo lá dentro.

  23. A mídia no Brasil tem lado

    Todos nos sabemos que a grande midia no Brasil tem lado, e o que é pior nos sabemos em qual lado ela está e não fazemos nada digo que não fazemos nado de maneira globalisada deixamos isso acontecer se não vejamos, temos como mudar de jornal, de canal, de pagina e simplismente continuamos olhando abestalhados para tudo isso sem fazer nada, então????????????

  24. Na ditadura a mídia era a salvação…

    Á mídia agora é culpada de tudo de ruim…

    “1. Criação do Plano Nacional de Educação, obrigando o governo federal a destinar 10% do orçamento para a área.”

    Isso me faz lembrar que a Petrobras quebra recordes atras de records mas o povo não ve o lucro disso.

    “2. Votação do Marco Civil da Internet, assegurando a neutralidade da rede, dificultando a formação de novos monopólios, como existe hoje em dia na radiodifusão.”

    Interesante tambem,isto me faz lembrar da nova antena na avenida paulista,que a Anatel librou depois que alguem ofereceu emprego ao condemado José Dirceu…

    “3. Prorrogação por quinze anos dos incentivos para a indústria de informática.”

    Tambem me faz lembrar da obrigação de se usar simuladores para quem pretendia conseguir uma habilitação,nas auto escolas,mas agora não é mais preciso,talvez um tipo de incentivo a o único fabricante autorizado a fazer o simulador utilizao isso antes e agora não precisa mais.

    “4. Aprovação das cotas raciais nos concursos para o serviço público.”

    Joaqueim barbosa sabe oque é isso,a descriminação.

     

     

     

  25. GUERRA IDEOLÓGICA SUBENTENDIDA

    OS FACISTÓIDES, ENFIM OS DIREITISTAS FINALMENTE ESTÃO SAINDO DO ARMÁRIO. ISSO É BOM. NOSSOS ACADÊMICOS, INTELECTUAIS EM GERAL VENDERAM O SEU CAPITAL INTELECTUAL PARA A GRANDE MÍDIA. BASTA VER OS COMENTÁRIOS DOS PONDÈS. VILA E MAGNOLI E OUTROS TANTOS.

  26. o sonho de todo político

    A primeira coisa que todo detentor do poder quer é calar a imprensa.Pode ser na Argentina,Venezuela ou no Brasil.Não ter ninguém para denunciar ou para mostrar os erros é o paraíso.Os militares censuraram a imprensa e o PT tenta a todo custo implantar um controle. Políticos só foram presos ou perderam o mandato porque foi divulgado o que fizeram de errado.O PT gostaria muito de implantar uma ditadura no Brasil.

    1. Implantar uma ditadura ??

      Isso virou doença. 

      Um governo que investe em educação e cultura, distribuição de renda, respeito às instituições e a oposição sistemática de corporações midiáticas que derubaram um governo democrático, não permite sequer reflexão sobre o que diz.

      1. Não se pode negar, o PT não

        Não se pode negar, o PT não sossega enquanto não calar a imprensa, que denuncia seus malfeitos. Sempre foi assim com governos autoritários. É um governo gastador e inconsequente, com deficit  fiscal em breve trágico. Logo serão defenestrados, para o bem dos brasileiros.

        1. Sugestão

          Coloca aí os dados que embasam a sua opinião do governo como “gastador e inconsequente”, mostra os dados do trágico déficit fiscal. Assim poderá fortalecer enormemente o seu argumento. Sem tal, fica tudo no mero “achismo”.

    2. O sonho dos barões da
      O sonho dos barões da imprensa é não dar voz aos que não comungam de seus interesses e opiniões, morou? Nunca percebeste que a mídia que tanto reclama da censura também pratica a mais descarada censura e manipulação de informações contra seus “inimigos” no melhor estilo “1984” e ainda por cima faz a cabeça dos mais ingênuos contra eles?

  27. Gustavo Franco

    “Em relação a esses temas  , dentre os quatro grandes grupos de mídia, prevalece o entendimento de que qualquer gasto aplicado na melhoria das condições de vida da população subverte as contas fiscais. E que qualquer política que melhore a vida dos excluídos é eleitoreira.

    Aí acertaram. Não fosse o interesse eleitoral pelo voto, não fosse o papel libertador do voto, não fosse o direito de voto estendido a analfabetos, esse país ainda seria uma grande fazenda”.

    Não só entre os quatro grandes grupos de mídia, Nassif, que pouco importam para o voto.

    Pior está no que se aproxima e me aterroriza: política econômica com o mesmo viés de seu primeiro parágrafo, e como exposto, hoje, por Gustavo Franco, em entrevista para a Folha.

    Como Gustavo, outros estão “colu(o)nizando” suas opiniões no mesmo sentido. O exemplo de Gustavo é ainda mais perverso. Para ele, estamos vendo, nos divertindo, auferindo imagem positiva sobre algo que o seu fiscalismo impede e aponta como irresponsabilidade.

    Será a devolução das bijuterias que os mais pobres ganharam nos últimos 12 anos. A não ser que os votos …

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/173648-gasto-com-a-copa-e-metafora-exata-das-causas-da-inflacao.shtml

    1. Rui a coisa é mais séria do que parece

      Rui a algum tempo pedi para que você lesse meu comentário sobre barbarie. Na epoca você pode ter achado que seria uma especie de teoria da conspiração. O fato é que em termos global o Brasil é o pendulo da balança, e ela, esta balança esta hoje alinhada a posições que não interessam o grande capital.

      O papel do Brasil para a humanidade é muito maior do que parece, seu protagonismo não interessa a forças poderosas, então forças “colunizadoras” como voce se refere, esperneiam o caos, mas, é o caos deles.

      Se a inflação ameaçar nosso país, é só fechar a exportações e ela acaba rapidinho, não haverá desabastecimento. Desvalorizar nossa moeda, isso sim gera inflação, mas eles precisam levar materias primas o mais barato possível, comida, água, tudo que produzimos, gastando o menos possível, assim comprando todo o mercado brasileiro com o decorrer dos tempos.

      O que vejo na politica deles é um Brasil com o passar dos anos dominado por coorporações multinacionais, leiloando nossos recursos e mão de obra pelo mundo a fora pelo proveito próprio.

      Esta tomada já está bem adiantada, a questão é, deixaremos ela continuar.

      Muita gente ve o Brasil como um país pobre, mas, somos muito rico e nossa influencia na geopolitica mundial é enorme. A questão é ficaremos neutros, escolheremos um lado, ou deixaremos que escolham por nós.

      Eu sou a favor de não nos subjulgarmos a ninguém e tentar manter boas relações com todos os entes globais, mas, se não for possível prefiro tomar o partido dos mais fracos e explorados. Só a união dos mais fracos poderá enfrentar esta sanha global. E se não nos unirmos seremos todos colonizados num futuro muito breve.

       

  28. Que idade tendes?
    Já para os

    Que idade tendes?

    Já para os políticos, cada cidadão é um voto. Portanto, seu público é universal, distribuído por todos os cantos do país.

  29. a disputa mídia X politica e o poder libertador do voto

    Sr. Nassif, pode me explicar como pode o ” voto ter poder libertador” se a mídia é totalmente tendenciosa? A mídia que deveria ser imparcial e informar  TODOS  os fatos e acontecimentos na verdade só informa o que os seus  patrões mandam.  

  30. Sistema S

    Citaram o sistema S – A titulo de informação,  nas bliliotecas do SESI, setor de revistas, somente exemplares das publicações da Globo e Editora Abril. E são dezenas de titulos. 

    1. Quem dera fosse somente no sistema S

      A maioria das bibliotecas públicas, tanto municipais, quanto estaduais, assina os grandes jornais (folha, estadao, globo) e o jornal maior do estado. Também assina as duas revistas semanais (veja e época), e raramente encontra-se Carta Capital e IstoÉ. No final das contas, por mais descrétido que a mídia tenha atualmente, ela ainda tem ampla penetração, inclusive entre os estudantes, em início de formação crítica. 

  31. Nosso poder maior

    Temos um poder muito maior do que o poder do voto que nos faz escolher os políticos criadores dessa política que tanto nos envergonha, mas que precisamos vigiá-la e combatê-la incessantemente para que não nos envergonhe ainda mais. Por ser maior, esse nosso poder está, hoje, acima da poderosa grande mídia, que dia a dia experimentam baixas e mais baixas nas finanças, nas bases da moral, da ética e da honra fato que também nos causa imensa vergonha e revolta.  Elegemos a nós mesmos como o único representante de nossos desejos e nossos ideais; resolvemos eleger e não eleger quem quisermos; resolvemos conceder a nossa preferência e/ou audiência a quem quisermos e também, se quisermos, a ninguém. Entendo que até o triunfo final, que ainda atravessará algumas gerações, teremos muito a lutar, muito a sofrer, muito a comemorar e muito mais que seguir em frente sem esmorecer porque sabemos que essa nossa contribuição de hoje será lembrada como de fundamental importância no futuro.

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