O presidente Lula (PT) celebrou, neste sábado (16), a aprovação da reforma tributária no Congresso e elogiou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pela coordenação do ato. A declaração foi dada durante um evento de habitação em São Paulo, que também contou com a participação do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), em pré-campanha à prefeitura.
“Para facilitar o investimento, o pagamento de imposto, pagar mais quem ganha mais e pagar menos quem ganha menos, para que a gente melhore a vida do povo. Então, o que aconteceu ontem foi um fato histórico, que Haddad merece uma salva de palmas especial por ter coordenado isso“, afirmou o presidente.
O ministro da Fazenda foi o responsável por negociar o texto-base da reforma com os presidentes da Câmara e do Senado, deputado Arthur Lira (PP-AL) e senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), além dos relatores da proposta das duas Casas.
“Nós conseguimos aprovar uma política de reforma tributária numa votação democrática, num Congresso em que a gente tem minoria“, acrescentou Lula.
Pré-campanha à prefeitura de SP
Na ocasião, Lula estrou ainda como cabo-eleitoral do pré-candidato à prefeitura de São Paulo, deputado Guilherme Boulos, que defendeu os movimentos sociais e da luta por habitação.
O ato simbólico ocorreu em meio a assinatura do contrato para início das obras do programa Minha Casa, Minha Vida na ocupação Copa do Povo, em Itaquera, zona leste de São Paulo. Ao todo, serão investidos R$ 573 milhões na construção de 2,6 mil apartamentos.
“Hoje, antes do Natal, é muito simbólico assinar esse contrato“, comemorou Boulos. “Esse povo tem uma luta de moradia por moradia por muitos anos. Desde 2019, esse terreno estava pronto para ser contratado, mas a gente tinha na presidência na república alguém que não olhava para o povo, alguém que governava com ódio“, completou.
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receoso, ou cauteloso (na melhor das hipóteses), praticando a mesma política econômica da direita, a quem criticava veemente em campanha com carradas de razão, o pt no poder hoje, transcorridos 20 anos, e com a ascensão da extrema direita, passou de defensivo a simplesmente inofensivo