A delegada Erika Merena, da Polícia Federal, transformou uma mera questão de problemas administrativos, em um convênio entre a Universidade federal de Santa Catarina (UFSC) com o MInistério da Educação, para organizar a mais infame operação de todo o período da Lava Jato: a invasão do campus da UFSC, prisão e humilhação dos professores, até levar o reitor ao suicidio.
Para a operação, convocou mais de uma centena de policiais de todo o país, repetindo a encenação de seu colega Mauricio Moscardi Grillo, que convocou também mais de uma centena de policiais de todo o país para uma mera operação contra corrupção na vigilância animal.
Nos diálogos, os procuradores da Lava Jato revelam que Erika praticou uma falsificação. Pensando atender a pedidos dos procuradores, Erika criou um falso termo de depoimento, simulando ter ouvido a testemunha com escrivão e tudo, “quando não ouviu nada”.
Os procuradores contatam que, claramente, houve uma fraude. Mas sua reação consiste em encontrar saídas para ocultar o crime cometido.
Caracterizam-se, aí, dois crimes. Um, das própria Erika, cometendo uma falsificação. Outro, dos procuradores procurando esconder o mal feito.
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