Jornal GGN – O Ministério do Desenvolvimento Regional reconheceu que R$ 3 bilhões de verbas próprias da pasta foram direcionados de acordo com o que foi definido por parlamentares.
“Os recursos oriundos de emenda de relator-geral foram executados conforme definição do Congresso Nacional”, informou a pasta, fazendo uma referência à nova modalidade de emenda, chamada RP9, segundo reportagem do jornal O Estado de S.Paulo.
O ministério inicialmente atribuiu a articulação envolvendo a destinação do chamado orçamento secreto à Secretaria de Governo da Presidência da República (Segov), então comandada pelo general Luiz Eduardo Ramos – responsável pela ponte entre governo e Congresso até março deste ano.
Como a secretaria negou essa versão, a pasta comandada por Rogério Marinho atribuiu a destinação ao Congresso – e não se manifestou sobre o veto do presidente Jair Bolsonaro ao artigo que permitia o manejo dos recursos pelos congressistas.
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