#24J: Tragédia brasileira só termina quando esse governo acabar, diz presidente da CUT

Em dia de mobilização, Sérgio Nobre também lembrou os mais de 130 mil órfãos que perderam os pais na pandemia

Avenida Paulista. São Paulo, SP. 24 de julho de 2021. Foto: Roberto Parizotti/via fotospublicas.com

Jornal GGN – O presidente da CUT Brasil (Central Única dos Trabalhadores) foi enfático a respeito da atual situação do Brasil: “se a gente não quer mais viver esta tragédia que o Brasil e os brasileiros e brasileiras estão vivendo, este governo tem que acabar!”.

Segundo Sérgio Nobre, se a gente quer um país melhor e não quer ver mais famílias inteiras pedindo auxílio nas calçadas e passando fome, ou não quer ver mais a população desempregada, e nem mais a tragédia de meio milhão de brasileiros e brasileiras mortas pela Covid-19 é preciso tirar Bolsonaro do poder.

O presidente da CUT também lembrou as mais de 130 mil crianças que vão crescer órfãs porque perderam pai e mãe na pandemia e disse que isso é culpa do “Bolsonaro e seu governo” que zombou da pandemia e nada fez para controlar a disseminação do vírus.

Desde as primeiras horas do dia de mobilização nacional, organizado pela CUT, demais centrais, frentes Brasil Popular, movimentos sociais e partidos políticos, o povo ocupa as ruas e nas redes pedindo o impeachment de Jair Bolsonaro (ex-PSL). E as razões para isso vão desde as quase 550 mil mortes, muitas das quais poderiam ter sido evitadas se o país tivesse um comando nacional, se tivesse comprado vacina rapidamente e não tivesse indicado remédios ineficazes; até os ataques aos direitos dos trabalhadores e reformas como a Administrativa, ruim para o povo, ruim para o Brasil.

“Estamos nas ruas, aqui na Paulista e no Brasil inteiro, por um país diferente, uma nação que retome o rumo do desenvolvimento, da democracia e da geração de emprego”, disse Sérgio Nobre, que ressaltou a importância dos atos para destravar os pedidos de impeachment parados na Câmara dos Deputados: “Há mais de 100 pedidos de impeachment no Congresso Nacional e eles só serão encaminhados para votação se tiver pressão popular e pressão nas ruas”.

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