Jornal GGN – Artigo publicado numa revista especializada em saúde nos EUA (Estados Unidos) revelou que a gripe, o diabetes ou mesmo o câncer nem chegam perto da gravidez quando o assunto é a busca por sintomas de doenças na internet.
Sim, a prática é discutível, mas o dado também é bastante relevante. De acordo com o estudo realizado pela revista Economia Médica, cerca de 59% dos adultos internautas pesquisam esse tipo de informação via buscadores de internet. E, infelizmente, 35% deles querem respostas e diagnósticos para seus males.
Já entre a comunidade médica, o número de especialistas que dizem estar contentes com o interesse de seus pacientes na busca por informações sobre suas doenças é de aproximadamente 53%. Eles acham positiva a pesquisa e a leitura. Já 20% relataram que a interpretação errada de muitos resultados de exames espalhou a desinformação e o autodiagnóstico incorreto – o que é um perigo para a saúde.
Além da gravidez, líder absoluta nas buscas, os sintomas mais pesquisados via Google em 2013 foram gripe, diabetes, ansiedade, tireoide, HIV, mononucleose, lúpus, herpes e pneumonia. O ataque cardíaco, o tópico mais procurado em 2012, e o câncer – ambas são as duas principais causas de morte em seres humanos – não estavam nem mesmo na lista dos dez mais.
Para os coordenadores desta pesquisa, alguns médicos já admitem procurar a web quando, por exemplo, o diagnóstico de um paciente é algo particularmente desafiador: 63% dos entrevistados relataram que os recursos on-line mudaram suas decisões iniciais de assistência e até medicações.
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