produtos
Faça login para comentar Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Seja um apoiador
TV GGN: uma pesquisa sobre a cloroquina que poderá mudar as formas de tratamento
Publicado em
Compartilhar
A terapia que preconiza o Dr. Didier Raoult é para começar-la logo no começo. Para isso é necessário fazer testes massivamente na população.
A terapia que preconiza o Dr. Didier Raoult de hidroxicloroquina com o antibiótico é para começar-la logo no começo. Mas para isso é necessário fazer testes massivamente na população.
Nassif, não fiquei tão otimista. Primeiro, se eles estão tratando com a Cloroquina a partir do teleatendimento, isso significa que estão tratando antes mesmo do diagnóstico. Na verdade, podem estar tratando pessoas com outras doenças. Isso, ao meu ver, tira toda credibilidade dos dados.
Parece promissor pelos dados iniciais, mas precisamos dos dados da pesquisa, o Hospital leva vantagem em tratar apenas clientes do convênio, o que indica a existência de prontuários médicos e histórico do paciente.
Mesmo assim parece ser uma abordagem nova, que precisa ser compartilhadas com as demais instituições, para ser validade e aplicada se for o caso.
Como acessar a Telemedicina coronavírus ? Uma séria ???
Estamos fixados na panaceia cloroquina, e sequer existe a certeza absoluta que o ataque do vírus está principalmente no sistema respiratório. Na bota seguem outras alternativa como:
L’Agenzia Italiana del Farmaco (AIFA) ha autorizzato l’avvio dello studio multicentrico INHIXACOVID19 con l’anticoagulante eparina a basso peso molecolare (biosimilare di enoxaparina sodica) nel trattamento dei pazienti con quadro clinico moderato o severo di Covid-19. La sperimentazione valuterà la sicurezza e l’efficacia dell’anticoagulante, somministrato a diversi dosaggi, nel migliorare il decorso della malattia.
Ainda não há nenhuma evidência clínica sólida sobre a eficácia da cloroquina. Os estudos não são todos iguais. Há estudos que são desenhados para dar respostas sobre desfechos clínicos significativos. Temos que esperar os resultados desses estudos. Relatos de casos, geralmente, são cheios de falhas e não respondem questões clínicas de forma definitiva. Não dá para botar o carro na frente dos bois.