Vídeo disseca facada em Bolsonaro

Sugestão de Daniel Meneguello

 

 

 

Redação

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  1. Tive câncer nos intestinos em 2007. Foi detectado a tempo porque emagreci demais, já contei esta história: os médicos me mandavam embora, vá viver a vida, rapaz, tu não tem nada… Teimei durante meses, conheço o meu corpo, tinha sim. Não era peste das bravas, mas quase morri do coração, o bicho de algum modo deixou escapar uma célula que caiu na corrente sanguínea, antes de eu morrer de câncer morreria pelo coração rasgado. Coração rasgado eu já tinha pelos desgostos desta vida, mulheres, falsos amigos, mas não literalmente, e foi ele, o meu pobre coração, que alertou do perigo morando lá embaixo. Entupiram-me de antibióticos fortíssimos, salvei o coração, depois extirparam o câncer, me abrindo desde o púbis até o meio da barriga. Depois os médicos esqueceram de me dar quimioterapia, aguentei no osso por anos, nunca mais pude doar sangue, a maldição poderia ter sobrevivido alojada na espinha dorsal que os aparelhos não detectavam. Na época fiquei muito puto, prometi: se eu vier a morrer disso, os médicos irão na frente para o inferno, e nem Deus me impediria de mandá-los. Passou, tive sorte, estamos todos vivos. Ponto.

    Hoje li que no ano passado uma besta humana levou uma facada às vésperas de extirpar um câncer, e se internou dizendo que era para costurar a suposta facada. Agora teria ido para um hospital de ricaços, especializado em câncer, para curar uma hérnia com oncologistas e demais entendidos em câncer. A pergunta que me faço é: cadê o jornalismo investigativo? É preciso, pois a facada dói, e, havendo algo errado, profissionais da máfia de branco um dia serão responsabilizados criminalmente, despojados dos seus bens, para logo apodrecerem no cárcere por crime de lesa-pátria. Se confirmados o ferimentinho de faca e a hérnia, sem câncer nem nada, que se responsabilize os caluniadores do canalha.

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