os Brasis: territórios ocupados, por arxk

Por arkx

“Este é o estatuto da lei, que o Senhor ordenou, dizendo: Dize aos filhos de Israel que te tragam uma novilha ruiva, que não tenha defeito, e sobre a qual não tenha sido posto jugo.”

Números 19:2

há uma guerra. mas não uma guerra no mundo. e sim uma guerra de mundos. uma guerra contra a multilateralidade e a multipolaridade. a guerra do mundo unipolar contra todos os demais mundos. nesta guerra mundial híbrida em curso, a batalha do Brasil ganha dimensões épicas.

para onde se olhar na cena do crime do golpeachment, estarão por toda a parte as impressões digitais da máquina de guerra Anglo-SioNazi.

desde a revelação por Snowden da espionagem da NSA com alvo na Petrobrás e na própria Presidência da República, passando pela recepção com honras de Chefe de Estado do muy amigo Eduardo Cunha no Knesset, até o batismo de Jair Messias Bolsonaro nas águas do rio Jordão, conduzido pelo pastor Everaldo, líder do PSC, no mesmo dia do afastamento de Dilma Roussef.

todo o processo do golpe é o decorrer de uma campanha de desestabilização promovida pelos Anglo-SioNazi contra os Brasis. até chegarmos ao atual presidente do BC brasileiro, nascido em Israel e onde viveu até os 10 anos de idade, e do Ministro da Fazenda Henrique Meirelles com sua cidadania norte-americana.

os Anglo-SioNazi nutrem uma profunda repugnância pela soberania popular e pelo multiculturalismo. não é sem motivos que seu enclave territorial, apesar do marketing enganoso de ser a “única democracia no Oriente Médio”, não possui Constituição tampouco tem fronteiras definidas.

sob o paradigma da Palestina Ocupada, os Anglo-SioNazi concebem o mundo como uma vasta “terra sem povo”, a ser colonizada pela implantação de condomínios fechados, protegidos por muros e check-points, enquanto os nativos são confinados em campos de concentração e áreas de extermínio.

os Anglo-SioNazi professam o capitalismo como religião, crêem piamente no lucro como a função social do mercado e nos juros como o meio supremo de realização individual. sendo inimigos mortais de um mundo multipolar, para impedir sua concretização não hesitariam em apertar o botão do holocausto termonuclear.

jamais poderiam admitir o Brasil como um dos pilares fundamentais do BRICS, para sustentar a construção de relações internacionais baseadas no ganha-ganha. daí investirem contra o país, arrasando com sua capacidade técnica e industrial, para restar preservados apenas os setores exportadores de commodities e de exploração de recursos naturais estratégicos.

a maior das armas de extermínio em massa em poder dos Anglo-SioNazi, mais de uma vez utilizada na desintegração da economia global, é conhecida como The Fed. embora seu maciço poder de destruição, toda sua letalidade advém de um princípio bastante simples: “suas decisões não têm que ser ratificadas pelo Presidente ou por nenhum outro membro do Poder Executivo ou do Legislativo.”

especialistas em psi-ops, uma de suas mais célebres operações foi nem tanto a demolição controlada que derrubou ao ground zero arranha-céus gêmeos de centenas de metros de altura, e muito mais a transmissão ao vivo do evento, como um estrondoso ato inaugural da Novus Ordo Seclorum.

sempre envoltos em diversas hipóteses conspiratórias, é certo porém não terem origem semita, e sim numa 13ª tribo Khazar perdida na Eurásia Central.

consideram a singularidade científica, a eclosão da inteligência artificial, como a chegada do tão esperado Messias, para proceder o upload dos avatares do povo eleito a uma Jerusalém reconstruída na terra prometida da realidade virtual. para além da Internet das Coisas, uma Web of Life do puro fluxo incorpóreo e desterritorializado do Kapital.

os Anglo-SioNazi jamais poderiam tolerar o bem sucedido protagonismo brasileiro durante a política externa de Lula, principalmente após patrocinar o acordo nuclear com o Irã. as declarações de Dilma Roussef contra o genocídio do povo Palestino, somadas a sua investida contra o bezerro de ouro da SELIC e a criação de um BNDES dos BRICS, colocaram a President@ brasileira no topo da lista dos alvos prioritários a serem “removidos”.

pela Doutrina do Choque ascende o Capitalismo de Desastre, fazendo da arquitetura do caos e da engenharia do ódio armas políticas para desagregar a sociedade numa luta interna suicida entre facões. a terceirização da guerra de um contra todos (o mundo unipolar contra todos os demais mundos) para uma guerra de todos contra todos.

hoje os Brasis se tornaram territórios ocupados.

como Palestinos, estamos segregados em campos de refugiados dentro de nosso próprio país; como na Síria, nossa infraestrutura está sendo reduzida à escombros, regredindo à idade da pedra; como no Iraque, corremos risco de ruptura da unidade territorial; como no Afeganistão, através da indústria das guerras, se estabelece o ambiente de negócios para florescer a expansão do narco-business; como em todo Oriente Médio, disseminou-se nos Brasis a cultura do ódio e o culto à intolerância.

“Eu gostaria de te contar uma revelação que eu tive durante o meu tempo aqui. Ela me ocorreu quando eu tentei classificar sua espécie e me dei conta de que vocês não são mamíferos. Todos os mamíferos do planeta instintivamente entram em equilíbrio com o meio ambiente. Mas os humanos não. Vocês vão para uma área e se multiplicam e se multiplicam, até que todos os recursos naturais sejam consumidos. A única forma de sobreviverem é indo para uma outra área. Há um outro organismo neste planeta que segue o mesmo padrão. Você sabe qual é? Um vírus. Os seres humanos são uma doença. Um câncer neste planeta. Vocês são uma praga. E nós somos a cura”. “Matrix” – Agente Smith 

vídeo: “INFERNO”, Yael Bartana

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Redação

28 Comentários

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  1. A cada novo evento em nosso

    A cada novo evento em nosso país e o cenário descrito em seu texto se torna mais verossível. Publiquei um comentário outro dia, com o seguinte teor   : “Esse modelo de tomada do poder, no país,  via associação plutocracia/judiciário/mídia, lançou ao mundo o Totalitarismo do século XXI. Essa junção do capital financeiro nacional e internacional, grandes corporações, casta do judiciário e corporação midiática, certamente concebida no exterior, inaugura um novo modelo de tomada e controle do poder.  O Brasil  é o laboratório desse Totalitarismo XXI, com o qual implodiram uma democracia com mais de 200 milhões de habitantes, estão fazendo prisioneiros seus inimigos, sequestrando e privatizando os bens públicos, reduzindo o Estado a um  Coletor de Impostos, tudo isso sem derramar, até agora, uma gota de sangue. É assustador”.       Devemos parar de considerar esse processo como algo transitório, pelo contrário, será permanente. Somente a revolta de boa parte da população poderá desestabilzar o processo. Mas quero fazer um questionamento: fala-se muito sobre o poder que Israel ( 13 tribo)  exerce sobre a economia mundial. Gostaria que apresentasse mais argumentos a respeito.   

    1. os Brasis: territórios ocupados

      -> Publiquei um comentário outro dia, com o seguinte teor   : “Esse modelo de tomada do poder, no país,  via associação plutocracia/judiciário/mídia, lançou ao mundo o Totalitarismo do século XXI.

      -> Devemos parar de considerar esse processo como algo transitório, pelo contrário, será permanente. 

      li este seu comentário e gostei muito. compreenda que dada a dinâmica aqui nem sempre é recomendável, e possível, replicar os comentários. e aquele da Federação de Capitanias Hereditárias do Brasil (FCH) tb foi muito legal. até já adotei, se me permite.

      concordo inteiramente que o Brasil é hoje um dos laboratórios de um novo regime global. assim como na Palestina ocupada se desenvolvem técnicas de repressão, e na Grécia aplicam o modelo da crise interminável, até exaurir completamente a energia vital de uma nação.

      -> fala-se muito sobre o poder que Israel ( 13 tribo)  exerce sobre a economia mundial. Gostaria que apresentasse mais argumentos a respeito.   

      óbvio que se trata de assunto delicado e controverso.

      a primeira armadilha a ser evitada deve ser não coincidir o que aqui apresentei como os Anglo-SioNazi nem com o Estado de Israel e muito menos com o Povo Judeu. tomei este cuidado ao deixar bem claro no texto: “sempre envoltos em diversas hipóteses conspiratórias, é certo porém não terem origem semita, e sim numa 13ª tribo Khazar perdida na Eurásia Central.”

      já sobre o Povo Judeu e a Terra de Israel são referencias obrigatórias os dois livros de Schlomo Sand, da Universidade de Tel Aviv: “A Invenção do Povo Judeu” e “A Invenção da Terra de Israel”.

      grande abraço

      vídeo: Shlomo Sand on the Tel Aviv Review: “How I stopped being a Jew”

      (legenda em inglês)

      [video:https://www.youtube.com/watch?v=emeyNJ_tGIY.%5D

      .

  2. Nada de sionazi

    Por favor, começou bem, mas não terminou tão bem assim!

    Os nazis assumiram luta total contra os judeus e CONTRA OS VALORES DO JUDEU com o comércio escravo dos intermediários parasitas internacionais… usura, liberalismo, bolchevismo etc… 

     

    Ou se é nazi ou se é sionista, inclusive os nazis foram traídos pelos sionistas quando apoiaram estes em conseguir um território para viver, embora os nazis exigiam que os judeus tendo território próprio deveriam abandonar a diáspora que resulta na interferência judaica nas nações…

    Sionazi é termo usado para quem ataca o judaísmo internacional (cuja formalização é a diáspora que apoia o Estado judaico) com medo de ser chamado de nazista! Ou o sujeito é nazi ou sionista, os dois não!

     

     

    1. Ou se é nazi, ou

      Ou se é nazi, ou sionista…

      Não é tão simples assim, amigo.

      Se você rastrear a intrincada rede de financistas e industrialistas que financiaram – e mesmo levaram Adolf Hitler ao poder – o estado nazista e sua máquina de guerra, vai encontrar alguns nomes que, a princípio, geram incredulidade.

      Incluindo prepostos dos Rothschild.

    2. os Brasis: territórios ocupados

      por favor, leia minha réplica ao comentário do WG.

      este é um tema bastante delicado e controverso, precisa ser abordado com precaução para evitar mal entendidos e exaltar suscetibilidades. mas precisa sim ser abordado, principalmente tendo em vista a atual situação brasileira.

      abraços

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      1. os Brasis: territórios ocupados

        Romulus,

        antes de tudo, já viu o filme do cachorro? sei que pesam restrições com as denúncias de maus-tratos, ainda assim é o melhor filme de cachorro que já vi.

        o Capitão Bolsonaro muito provavelmente não passa de mero teste de hipóteses. é um tosco e grotesco marionete para atrair os corvos do fascismo brasileiro. mas definitivamente não é o seu candidato de maior viabilidade, muito menos seu melhor quadro.

        seja como for, há um aspecto positivo quanto ele. assim fica exposta uma parcela da sociedade brasileira, alinhada desde suas origens com o elitismo, o autoritarismo, o segregacionismo, o moralismo, o racismo, a misoginia, a discriminação. mas adotando apenas uma xenofobia seletiva (não há exatamente o “inimigo externo” e sim um Big Brother), e sempre rejeitando o nacionalismo, do qual conserva apenas inconseqüentes ícones externos (como a camisa da CBF).

        assim como a lumpenburguesia brasileira é irrecuperável, este setor também nada, ou muito pouco, vai mudar.

        é preciso que se abandone de vez com todos estas ilusões com alguma plutocracia nacionalista-desenvolvimentista. o fascismo permanece profunda e consideravelmente arraigado no Brasil. há um aspecto em nossa cultura que concebe a cidadania como um privilégio de poucos.

        o STF é a última trincheira da Constituição. para assim ser, deveria ser completamente democratizado. desde mandato e indicação com referendo popular, até mecanismo de revogação de mandato – como também deveria ser no Executivo e no Legislativo.

        quando os demais poderes falhassem, o STF como guardião derradeiro do poder instituinte, atuaria para evitar a ruptura institucional (compreendida aqui com a fratura entre o instituinte e o constituído).

        portanto, caberia sim ao STF, mas não a este STF atual, cassar Bolsonaro (por vários motivos, entre eles apologia à tortura), caso um Legislativo corporativo e disfuncional não o fizesse.

        a crise no Brasil deveria ser a definitiva prova de como estamos defasados, tanto nos referenciais teóricos como na forma de ação. a reconstrução da Esquerda no Brasil terá que se fazer a partir do zero absoluto.

        grande abraço

        vídeo: Quatro Vidas de Um Cachorro

        [video:https://www.youtube.com/watch?v=ZGkOik10Itg%5D

        vídeo: Marcha em apoio a lava jato reúne 15 pessoas em Curitiba. 

        [video:https://www.youtube.com/watch?v=MLgrLVr0D64%5D

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    1. os Brasis: territórios ocupados

      ->Hoje vou te aplaudir,

      ah! mas aí num vale, né! não só não critiquei o Lula, como até elogiei a política externa dele: “o bem sucedido protagonismo brasileiro durante a política externa de Lula, principalmente após patrocinar o acordo nuclear com o Irã.”

      e por falar em Lula, todos à Curitiba! jamais o Lula estaria sofrendo tamanha perseguição judicial (lawfare) se fosse um juiz de SP, Rio, BH ou qualquer outra grande cidade brasileira. por isto Curitiba foi escolhida!

      grande abraço

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  3. Pode ser que eu esteja

    Pode ser que eu esteja falando dos mesmos grupos com nomes e siglas diferentes ou ignorando  a intersecção de vários conjuntos, mas acho relevante lembrar que é necessário considerar dois grupos cujas funções são estas mesmas que o artigo mencionou e exercem no Brasil a mais deletéria influência: os evangélicos e os maçõns. Os primeiros são relevantes no poder legislativo. Seus pastores/deputados fazem lavagem cerebral nos adeptos para obter seus votos afim de poder implementar no congresso todas as mudanças dramáticas que estamos sofrendo. A cara destes evangélicos foi mostrada na votação do afastamento da Dilma na câmara, a quase um ano atraz. O comportamento destes deputados é indescritível e felizmente temos o registro dos votos deles para avaliar de que natureza é constituída esta gente. A tempo: as igrejas no Brasil não pagam impostos como pessoa física ou juríca e sequer impostos de natureza urbana, territorial, municipal, o que for. Os segundos, os maçons, ao invéz de criarem um partido político para botarem a cara prá apanhar, como fazem aqueles que se metem em política, são homens públicos, se infiltram na quase totalidade do judiciário em todos os níveis e anexos, inclusive nas polícias. É quase certo que se você conhecer ou ter que lidar com um delegado de qualquer polícia ele seja maçon. O mesmo vale para juizes, promotores et caterva. O judiciário e seus anexos são o único poder da república (claro, existe também a mídia) cujos membros não são eleitos. E os maçons exercem no judiciário uma influência total. Este poder no Brasil é maçon. E o que querem os maçons? Não vou precisar repetir o que foi dito acima no artigo.

    1. os Brasis: territórios ocupados

      -> Pode ser que eu esteja falando dos mesmos grupos com nomes e siglas diferentes ou ignorando  a intersecção de vários conjuntos, mas acho relevante lembrar que é necessário considerar dois grupos cujas funções são estas mesmas que o artigo mencionou e exercem no Brasil a mais deletéria influência: os evangélicos e os maçõns.

      jamais devemos incorrer no erro de generalizações levianas, mas podemos sim afirmar que no Brasil grande parte das lideranças maçons e evangélicas são alinhados com os Anglo-SioNazi.

      um dos poucos aspectos positivos, por assim dizer, do desastre em curso no Brasil é que tudo isto está ficando escancaradamente às claras. não vão conseguir se esconder nunca mais. as máscaras caíram.

      abraços

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    1. os Brasis: territórios ocupados

      “[..] para que os países desenvolvidos continuem com seus altos níveis de vida, não crescendo para os mais pobres, mas multiplicando para os mais ricos, são necessários PRODUTOS PRIMÁRIOS A BAIXO CUSTO.

      Com problemas ambientais e pela própria natureza destes produtos primários, se o consumo dos países em desenvolvimento aumentar e a sua população começar a gozar de um pouco dos confortos que existem nos países mais desenvolvidos, estas commodities movidas pela “mão bem visível do mercado” subirão de preço inviabilizando o crescimento para os mais ricos dos países já desenvolvidos (o apetite é feroz).”

      Eles escolheram a Barbárie (DEFINITIVO).

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  4. Eu imploraria que alguma alma

    Eu imploraria que alguma alma boa daqui me explicasse os criterios do Blog,para determinadas situacoes.Um cidadao de nome Andre Araujo versa sobre aeronaves King Air do sogro,e a bordo dela sobrevoa as Republicas so Tucanistao,Cazaquistao,Azerbaijao e outros Ao sem nenhuma cerimonia,sem nenhum receio de ser abatido.Nos da uma verdadeira aula de politica externa que embola Trump,Putin e o Ditador norte coreano King Jong 136.Mata no peito qualquer assunto relaconado  moedas estrangeiras, que vai do dollar,euro e o gourde haitiano.A legalizacao das drogas para ele Deus e pequeno,Saatanas perde feio.O unico tabu que ele ainda nao falou e esta a nos dever,e sobre do que vive Jose Serra.Um cometarista de categoria mediana,prologo em bobagens como o antologico “chora Dilma,chora,de nome arks, posta um comentario encerido na categoria B do b,e embaixo interpreta e nao consegue explicar o que ele mesmo quer dizer.Como desgraca so e pouca cousa,aparece as estrela fulgurante de Eduardo Outro,metido a comentarista e ate hoje nao conseguir destinguir quem e um do Outro.

  5. Detectou a febre mas diagnosticou erradamente a infeccao

    Eh isso mermo, Arkx, mas a causa nao eh a hiperatividade dos parasitas sociais mas a hibernacao dos parasitados. Nao eh a forca deles, eh a nossa fraqueza

    1. os Brasis: territórios ocupados

      -> Nao eh a forca deles, eh a nossa fraqueza

      sem dúvida. mas no caso deste texto é para focar num tipo bastante específico de parasita, de altíssima virulência.

      vídeo: Jair Bolsonaro se emociona com discurso do filho Eduardo em homenagem a Israel

      – 2’45’’: todos que abençoam serão….

      -30’’: um futuro Vale do Silício

      [video:https://www.youtube.com/watch?v=9CGeVK-bim8%5D

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  6. Diagnóstico preciso. Quanto

    Diagnóstico preciso. Quanto ao termo polêmico “SioNazi” de fato exige muita cautela no seu uso. É complicado porque mexe em um trauma da humanidade, o holocauto. No entanto já se vão quase um século, e o mundo se move.

    É importante enquanto provocação para gerar reflexão sobre como o nazsismo enquanto conceito e não como fato histórico se coloca no mundo de hoje, muito diferente daquele do início do século passado.

    Talvez a presença de anti-semitismo na agenda do neonazimo seja apenas inercial, “por tradição”. Tenho certeza que se um grupo de neonazis encontra de um lado um bando de negros muçulmanos e de outro judeus louros de olhos azuis, vão querer dar porrada no primeiro grupo. O outro deixa para depois, se der tempo.

    1. os Brasis: territórios ocupados

      -> e de outro judeus louros de olhos azuis,

      por favor, leia minha réplica ao comentário do WG.

      “A única coisa necessária é encontrar um oficial, mesmo que apenas um major. Nós poderíamos convencê-lo de fato, ou suborná-lo, para fazê-lo concordar em se declarar como o salvador da população Maronita do Líbano. Então o exército israelense invadiria o Líbano, ocupando o território necessário, e criando um regime cristão, que se aliará com Israel. O território ao sul de Litani será totalmente anexado a Israel, e tudo ficará certo.

      Muita ansiedade terá que ser gerada… As vidas de vítimas Judias também tem que ser sacrificadas para criar provocações justificando represálias subsequentes…”

      Moshe Dayan – 1955

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